A desigualdade ainda está entre nós? Notas insurgentes sobre as raízes da discriminação racial

Is inequality still with us? Insurgent notes on the roots of racial discrimination

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.46551/issn2179-6807v29n2p7-34

Palabras clave:

Políticas Públicas, Desigualdades, Política e Sociedade

Resumen

Este artigo aborda as persistentes desigualdades raciais que permeiam a sociedade brasileira contemporânea, destacando a importância das resistências negras como ferramentas para combater essas disparidades. Examina as raízes históricas da discriminação racial no Brasil, analisa as formas atuais de desigualdade racial e explora as estratégias de resistência adotadas pela comunidade negra.

 

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Douglas Manoel Antonio de Abreu Pestana dos Santos, Universidade de São Paulo (USP)

Mestre e Doutor em Educação. É Psicanalista. Pedagogo, Bacharel em Administração e Licenciado em Artes Visuais. Atualmente é Membro da Cátedra Otavio Frias Filho de Estudos em Comunicação, Democracia e Diversidade USP/IEA. Sócio(a) da SBPC Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência. Membro da Rede Nacional da Ciência para a Educação- CPe. ORCID: https://orcid.org/0000-0002-1861-0902. E-mail: dpestana@usp.br

Citas

ANDREWS, G. R. América afro-latina: 1800-2000. São Carlos: EdUFSCar, 2016.

AZEVEDO, C. M. M. Onda negra, medo branco: o negro no imaginário das elites - século XIX. Rio de Janeiro: Annablume, 2004.

FANON, F. The Wretched of the Earth. New York: Grove Press, 1963.

FANON, F. Black Skin, White Masks. New York: Grove Press , 1967.

HASENBALG, C. Discriminação e desigualdades raciais no Brasil. Rio de Janeiro: Graal, 1979.

KILOMBA, G. Descolonizando o conhecimento. Uma Palestra-Performance. 2016.

LEMOS, R. O. Mulheres Negras marcham em 2015 pelo bem viver. Revista Ser Social, Brasília, v. 17, n. 36, p. 207-224, jan./jun. 2015. Disponível em: <http://periodicos.unb.br/index.php/SER_Social/article/view/14957>. Acesso em: 29 nov. 2023.

LUGONES, M. Rumo a um feminismo descolonial. Estudos Feministas, v. 22, n. 3, p. 935-952, 2014.

MIGNOLO, W. D. El pensamiento decolonial: desprendimiento y apertura. Un manifiesto. In: GÓMEZ, S. C.; GROSFOGUEL, R. (Orgs.). El giro decolonial: reflexiones para una diversidad epistémica más allá del capitalismo global. Bogotá: Siglo del Hombre Editores; Universidad Central, Instituto de Estudios Sociales Contemporáneos y Pontificia Universidad Javeriana, Instituto Pensar, 2007. p. 25-46.

MUNANGA, K. Rediscutindo a mestiçagem no Brasil. Belo Horizonte: Autêntica, 2004.

NOGUEIRA, F. Governo Temer como restauração colonialista. Le Monde Diplomatique Brasil, Rio de Janeiro, p. 4-5, 9 jan. 2017.

SANTOS, D. M. A. Fluid times with memories in a dropper. Simbiótica, v. 9, n. 1, p. 126-129, 2022. Disponível em: https://repositorio.unesp.br/handle/11449/237579. Acesso em: 30 nov. 2023.

SCHWARCZ, L. M. Nem preto nem branco, muito pelo contrário: cor e raça na sociedade brasileira. São Paulo: Claro Enigma, 2012.

WALSH, C. Interculturalidade crítica e pedagogia decolonial: in-surgir, re-existir e re-viver. In: CANDAU, Vera Maria. Educação intercultural na América Latina: entre concepções, tensões e propostas. Rio de Janeiro: 7 Letras, 2009. p. 12-42.

WALSH, C. Interculturalidad y (de)colonialidad. Perspectivas Críticas y políticas. Visão Global, Joaçaba, v. 15, n. 1-2, p. 61-74, 2012.

Publicado

2023-12-21

Cómo citar

SANTOS, D. M. A. de A. P. dos. A desigualdade ainda está entre nós? Notas insurgentes sobre as raízes da discriminação racial: Is inequality still with us? Insurgent notes on the roots of racial discrimination. Revista Desenvolvimento Social, [S. l.], v. 29, n. 2, p. 7–34, 2023. DOI: 10.46551/issn2179-6807v29n2p7-34. Disponível em: https://www.periodicos.unimontes.br/index.php/rds/article/view/7051. Acesso em: 20 may. 2024.

Artículos similares

<< < 1 2 3 > >> 

También puede {advancedSearchLink} para este artículo.