Esta es un versión antigua publicada el 2024-03-11. Consulte la versión más reciente.

PERCEPCIÓN DE RESULTADOS CON LA PRÁCTICA DE MUSCULACIÓN

Autores/as

  • Janaina Gonçalves Schmidt de Paula Unimontes
  • Francisco Marques da Silva Júnior UNIMONTES/Discente
  • Grazielle Lucy da Silva Rosa Studio Grazy Ribeiro Personal
  • Waldney Roberto de Matos e Ávila UNIMONTES/ DOCENTE
  • Giovanna Mendes Amaral Five CT Movement Performance/Fisioterapeuta
  • Jean Claude Lafetá UNIMONTES/ Docente
  • Hellen Veloso Rocha Marinho

DOI:

https://doi.org/10.46551/rn2024152300083

Palabras clave:

Actividad Física, Musculación, Percepción

Resumen

El presente estudio tuvo como objetivo evaluar la percepción de los resultados obtenidos con la práctica de musculación. La muestra estuvo compuesta por 256 individuos de ambos sexos, con una edad media de 30,94 ± 9,60 años, siendo 134 hombres y 122 mujeres. Los participantes completaron un cuestionario con preguntas relacionadas con los objetivos del presente estudio. Se utilizó la prueba de chi-cuadrado para comparar, entre sexos, los objetivos y la percepción de los resultados obtenidos, considerando un nivel de significancia de α ≤ 0,05. Se evidenció que entre los objetivos evaluados, la hipertrofia muscular fue el resultado más comúnmente percibido, seguido del acondicionamiento físico, la pérdida de peso y la definición muscular. Además, el 99,61% informó mejoras con respecto a los objetivos deseados con la práctica de la musculación. Se observaron diferencias entre los sexos en la percepción de los resultados obtenidos para la hipertrofia y el aumento de la fuerza muscular, con la mayoría de los hombres informando una mejora completa en la hipertrofia muscular, y todos los hombres que indicaron como objetivo el aumento de la fuerza muscular informaron haber alcanzado sus objetivos. No se encontraron diferencias entre los sexos en la percepción de resultados para el acondicionamiento físico, la pérdida de peso, la definición muscular y otros. Se concluye que los principales objetivos de la musculación fueron la hipertrofia muscular, el acondicionamiento físico y la pérdida de peso. La mayoría informó mejoras parciales con la práctica de la musculación. Hubo una mayor proporción de hombres que informaron como meta la hipertrofia muscular, mientras que hubo una mayor frecuencia de mujeres que tenían como objetivo la definición muscular y la pérdida de peso. La mayoría de los hombres informaron una mejora completa en la hipertrofia muscular, y todos los hombres que tenían como objetivo el aumento de la fuerza muscular informaron una mejora completa en esta capacidad.

 

Palabras clave: Actividad Física, Musculación, Percepción.

 

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Citas

AANDSTAD, A. Dados de referência sobre antropometria, aptidão aeróbica e força muscular em homens e mulheres jovens noruegueses. European Journal of Applied Physiology, v. 121, n. 11, p. 3189-3200, 2021. Disponível em: https://doi.org/10.1007/s00421-021-04784-4 . PMID: 34390403; PMCID: PMC8505311.

APOLINÁRIO, MR et al. Fatores motivacionais em uma academia de musculação em São José do Rio Pardo/SP. Revista Brasileira de Fisiologia do exercício , v. 2, pág. 101–107, 2021.

ARTERO, EG et al. Um estudo prospectivo de força muscular e mortalidade por todas as causas em homens com hipertensão. Journal of the American College of Cardiology, v. 57, n. 18, p. 1831-1837, 2011.

BENFICA, P DO A et al. Valores de referência para força muscular: uma revisão sistemática com meta-análise descritiva. Revista Brasileira de Fisioterapia , v. 22, n. 5, pág. 355–369, 2018.

DA SILVA, CAA et al. Motivação à prática de musculação em adultos jovens de 18 a 25 anos. Coleção Pesquisa em Educação Física, Várzea Paulista, v. 15, n. 01, p. 119-126, 2016.

DAMASCENO, VO et al. Tipo físico ideal e satisfeito com a imagem corporal de praticantes de caminhada. Rev Bras Med Esporte, v. 11, p. 181-6, 2005.

DANCEY, Christine; REIDY, John. Estatística Sem Matemática para Psicologia-7. Penso Editora, 2018.

EVANS, WJ. Nutrição protéica e exercícios resistidos. Revista canadense de fisiologia aplicada , v. S1, pág. S141–S152, 2001.

FERMINO, RC; PEZZINI, MR; REIS, RS Motivos para prática de atividade física e imagem corporal em frequentadores de academia. Revista brasileira de medicina do esporte , v. 1, pág. 18–23, 2010.

FERREIRA, ACD et al. Musculação: aspectos fisiológicos, neurais, metodológicos e Nutricionais. XI Encontro de Iniciação í Docência (UFPB-PRG), 2008.

FERREIRA, JA et al. Utilização de diferentes estratégias nutricionais por praticantes de musculação em uma academia na região norte do Rio Grande do Sul. RBNE - Revista Brasileira de Nutrição Esportiva, v. 75, p. 936–943, 2018.a, v. 12, n. 75, p. 936-943, 2018.

GUIMARÃES NETO, W. M. Musculação: Anabolismo Total: Treinamento, Nutrição, Esteróides Anabólicos e outros Ergogênicos. São Paulo, Phorte, ed. 8, 2007.

HALLIWELL, E; DITTMAR, H; ORSBORN, A. The effects of exposure to muscular male models among men: Exploring the moderating role of gym use and exercise motivation. Body Image, ed. 4, v. 3, p. 278-287, 2007.

HAMMERSCHIMDT, MEC et al. Motivação para a prática da musculação de aderentes de academias. Revista CPAQV-Centro de Pesquisas Avançadas em Qualidade de Vida-CPAQV Journal, v. 9, n. 1, p. 1–9, 2017.

HANDELSMAN, DJ; HIRSCHBERG, AL; BERMON, S. Circulating testosterone as the hormonal basis of sex differences in athletic performance. Endocrine reviews, v. 39, n. 5, p. 803-829, 2018.

HANSEN, R; VAZ, AF. Treino, culto e embelezamento do corpo: um estudo em academias de ginástica e musculação. Revista Brasileira de Ciências do Esporte, v. 26, n. 1, 2004.

JUNIOR, MLS; PORTELA, A. A PRESCRIÇÃO DAS SESSÕES DE TREINAMENTO NAS ACADEMIAS DE MUSCULAÇÃO. Revista Renovare, ed.3, 2020.

KOIVISTO, VA; ERIKSSON, J.; TAIMELA, S. Exercício e síndrome metabólica. Diabetologia , v. 2, pág. 125–135, 1997.

LEE, S et al. Effects of aerobic versus resistance exercise without caloric restriction on abdominal fat, intrahepatic lipid, and insulin sensitivity in obese adolescent boys. Diabetes, v. 61, n. 11, p. 2787–2795, 2012.

LIM, C et al. Uma versão narrativa baseada em evidência dos controles de hipertrofia muscular esquelética humana induzida por exercícios de resistência. Medicine & Science in Sports & Exercise, v. 54, n. 9, p. 1546-1559, setembro de 2022. DOI: 10.1249/MSS.0000000000002929.

LIMA, W. P. Mecanismos moleculares associados í hipertrofia e hipotrofia muscular: relação com a prática do exercí¬cio fí¬sico. Revista Brasileira de Fisiologia do exerc&iacute cio, v. 16, n. 2, p. 123–141, 2017.

ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE. Obesidade e sobrepeso. 9 de junho de 2021. Disponível em: https://www.who.int/news-room/fact-sheets/detail/obesity-and-overweight Acesso em: 2 fev. 2022

PEDROSA, GF et al. PERFIL DE INICIANTES NA PRÁTICA DE MUSCULAÇÃO: HÁ DIFERENÇAS ENTRE HOMENS E MULHERES. Revista Mundi Saúde e Biológicas, 2017. (ISSN: 2525-4766). doi:10.21575/25254766msb2016vol1n2219

PORTNEY, LG; WATKINS, MP. Foundations of clinical research: applications to practice. Upper Saddle River, NJ: Pearson/Prentice Hall, V.892, 2009.

PRAZERES, MV. A prática da musculação e seus benefícios para a qualidade de vida. Florianópolis: Universidade do Estado de Santa Catarina, 2007.

PRESTES, J et al. Prescrição e periodização do treinamento de força em academias (2a edição revisada e atualizada). Editora Manole, 2016.

SCHOENFELD, BJ. The mechanisms of muscle hypertrophy and their application to resistance training. J Strength Cond Res, v.24, n.10, p.2857-72, 2010.

Sharkey, B. Aptidão física ilustrada. Artmed, 2015.

SILVA, LC et al. Influência de fatores motivacionais na prática da musculação. Caderno Científico UNIFAGOC de Graduação e Pós-Graduação, v. 5, n. 1, 2021.

SILVEIRA et al. Prevalência de sobrepeso e obesidade em agentes comunitários de saúde na região sul do Rio Grande do Sul, 2017. Epidemiologia e Serviços de Saúde, v. 29, 2020.

STUMP, CS et al. A síndrome metabólica: papel do metabolismo do músculo esquelético. Anais Med. V. 38, p. 389-402, 2006.

TAVARES JUNIOR, AC; PLANCHE, TC. Motivos de Adesão de Mulheres a Prática de Exercícios Físicos em Academias. Revista Equilíbrio Corporal e Saúde, v. 8, n. 1, p. 28, 2017.

TEIXEIRA, PJ et al. Factors influencing physical activity behavior in the context of diabetes prevention: A review. Health Psychology, V. 31, n.1, p. 82-89, 2012.

VASQUES, DG. Saúde, corpo e práticas corporais: uma crítica à promoção de atividade física na escola. South American Journal of Basic Education, Technical and Technological, v. 8, n. 2, p. 882-888, 2021.

VIAIS, A dos S. Benefícios da prática da musculação na imagem corporal para mulheres. FACIDER-Revista Científica, n. 09, 2016

WEISS, EP et al. Effects of matched weight loss from colorie restriction, exercise, or both on cardiovascular disease risk factors: a randomized trial. The American Journal of linical Nutrition, v.104, n.2, p. 259-265, 2016. WESTCOTT, WL. Resistance Training Is Medicine: Effects of Strength Training on Health. Current Sports Medicine Reports, v.11, p. 209-216, 2012.

WOLFE, R. R. The underappreciated role of muscle in health and disease1–3. The American journal of clinical nutrition, v. 84, n. 3, p. 475–482, 2006.

Publicado

2024-03-11 — Actualizado el 2024-03-11

Versiones

Cómo citar

GONÇALVES SCHMIDT DE PAULA, J.; MARQUES DA SILVA JÚNIOR, F.; LUCY DA SILVA ROSA, G.; ROBERTO DE MATOS E ÁVILA, W.; MENDES AMARAL, G.; LAFETÁ, J. C.; VELOSO ROCHA MARINHO, H. PERCEPCIÓN DE RESULTADOS CON LA PRÁCTICA DE MUSCULACIÓN. RENEF, [S. l.], v. 15, n. 23, p. 56–70, 2024. DOI: 10.46551/rn2024152300083. Disponível em: https://www.periodicos.unimontes.br/index.php/renef/article/view/7185. Acesso em: 20 may. 2024.

Artículos más leídos del mismo autor/a