El Xakriabá en rio São Francisco-São João das Missões/MG, Brasil - la mirada en la identificación de los límites anuales detallados: territorio conquistado

Autores/as

  • Cássio Alexandre da Silva Universidade Estadual de Montes Claros - UNIMONTES, Brasil, Minas Gerais, Brasil.
  • Anete Marília Pereira Universidade Estadual de Montes Claros - UNIMONTES, Brasil, Minas Gerais, Brasil.
  • Fabiana Santos Salis Universidade Estadual de Montes Claros - UNIMONTES, Brasil, Minas Gerais, Brasil.
  • Rosselvelt José Santos Universidade Federal de Uberlândia - UFU, Uberlândia, Minas Gerais, Brasil.

DOI:

https://doi.org/10.22238/rc24482692v14n22016p250a265

Palabras clave:

Territorio; Logro; Xakriabá; Indígena.

Resumen

Los Xakriabá sufridas en los últimos 150 años, numerosas amenazas que culminaron en la pérdida de territorio. Después de varias acciones de lucha y resistencia se aprobó en el 1980, el indígena Xacriabá-T.I.X y, posteriormente, el indígena Xakriabá Ranchi-T.I.X.R. Sin embargo, la demarcación de las tierras aún no dan como resultado la consecución de territorio tradicionalmente ocupado que llega hasta el río San Francisco. El objetivo es identificar la presencia de robustos de Identificación y Delimitación, documento publicado en el Boletín Oficial el 6 de octubre de 2014, las zonas con observancia del territorio conquistado de ocupación tradicional. Por lo tanto, el análisis del informe se ha mantenido como un punto de partida fundamental para identificar las áreas de recuperación, los argumentos sobre la identificación y delineación y la verificación de que el área actual se considera como un territorio conquistado. En un estudio previo sobre el reconocimiento del informe, parece que hay zonas que están ocupadas tradicionalmente el Xakriabá en el municipio de Misión de San Juan.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Cássio Alexandre da Silva, Universidade Estadual de Montes Claros - UNIMONTES, Brasil, Minas Gerais, Brasil.

Possui graduação em Geografia e Mestrado em Desenvolvimento Social, ambos cursados pela Universidade Estadual de Montes Claros (UNIMONTES). Atualmente é professor do Departamento de Geociências, atuando também no Programa de Pós-Graduação em Geografia (PPGEO) da Universidade Estadual de Montes Claros (UNIMONTES).

Anete Marília Pereira, Universidade Estadual de Montes Claros - UNIMONTES, Brasil, Minas Gerais, Brasil.

Possui graduação em Geografia pela Universidade Estadual de Montes Claros (UNIMONTES), Mestrado pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e Doutorado em Geografia pela Universidade Federal de Uberlândia (UFU). Atualmente é professora do Departamento de Geociências, atuando também no Programa de Pós-Graduação em Geografia (PPGEO) e no Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Social (PPGDS) da Universidade Estadual de Montes Claros (UNIMONTES).

Fabiana Santos Salis, Universidade Estadual de Montes Claros - UNIMONTES, Brasil, Minas Gerais, Brasil.

Atualmente é graduanda em Geografia pela Universidade Estadual de Montes Claros (UNIMONTES). 

Rosselvelt José Santos, Universidade Federal de Uberlândia - UFU, Uberlândia, Minas Gerais, Brasil.

Possui graduação em Geografia pela Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul (UNIJUI), Mestrado e Doutorado em Geografia pela Universidade de São Paulo (USP). Atualmente é professor do Instituto de Geografia, atuando também no Programa de Pós-Graduação em Geografia (PPGEO) da Universidade Federal de Uberlândia – UFU.

Citas

BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil, 1998. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm - Acesso em: dez.2012

BRASILEIRO, Sheila; SAMPAIO, José augusto Laranjeiras. Estratégias de negociação e recomposição territorial Kiriri. In: CARVALHO, Maria Rosário de; CARVALHO, Ana Magda (Org.) Índios e Caboclos: a história recontada. Salvador: EDUFB, 2012. p.147-166.

HAESBAERT, Rogério. Território e Multiterritorialidade: um debate. GEOgraphia, ano IX, n°.17, p. 19-46, 2007. Disponível em:

<http://www.uff.br/geographia/ojs/index.php/geographia/%20article/viewFile/213/205>Acessado em:dez. 2013.

HOBSBAWN, Eric. Sobre história. Tradução de Cid Knipel Moreira. São Paulo: Companhia das Letras, 1998.

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE. Censo Demográfico 2010 – Características Gerais dos Indígenas – Resultados do Universo - Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, 2010. Disponível em: http://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/periodicos/95/cd_2010_indigenas_universo.pdf. Acesso em 15 de Dez. 2012.

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE. Os indígenas no Censo Demográfico 2010 – primeiras considerações com base no quesito cor ou raça. Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão/ Diretoria de Pesquisas. Rio de Janeiro: 2012. Disponível em:

<http://www.ibge.gov.br/indigenas/indigena_censo2010.pdf>.Acesso em: 15 dez. 2012.

Imprensa Nacional- Diário Oficial da União-Seção 1- Nº 192, segunda-feira, 6 de outubro de 2014, p. 30-36.

LIMA, Antônio Carlos de Souza. A identificação como categoria histórica. In: LIMA, Antônio Carlos de Souza; BARRETO FILHO, Henyo Trindade (Org.). Antropologia e

identificação: os antropólogos e a definição de terras indígenas no Brasil, 1977-2002. Rio de Janeiro: Contra Capa Livraria LACE/CNPq/FAPERJ/IIEB, 2005.p.29-73.

LITTLE, Paul E. Territórios sociais e povos Tradicionais no Brasil: por uma Antropologia da Territorialidade. In: Anuário Antropológico 2002/2003. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro: 2004. p.251-290.

LUCIANO, Gersem dos Santos. O índio brasileiro: o que você precisa saber sobre os povos indígenas no Brasil de hoje. Brasília, DF: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade – SECAD em parceria com o Museu Nacional, Laboratório de Pesquisas em Etnicidade, Cultura e Desenvolvimento – LACED, 2006. 227 p. (Educação para todos, 12). (Vias dos saberes, n.1). Obra com apoio da Fundação Ford e da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura–UNESCO.

Disponível em: <http://unesdoc.unesco.org/images/0015/001545/154565por.pdf>. Acesso em: abril. 2012.

NOGUEIRA, Mônica. Povos do Cerrado: características gerais e desafios comuns. In: GAWORA, Dieter; IDE, Maria Helena de Souza; BARBOSA, Rômulo Soares (Orgs.). Povos e comunidades tradicionais no Brasil. Montes Claros: Unimontes, 2011. p.39-50.

OLIVEIRA, João Pacheco de (Org.). A presença indígena no Nordeste: processos de territorialização, modos de reconhecimento e regimes de memória. Rio de Janeiro: Contra Capa, 2011.

ORLANDI. Eni Puccinelli. Terra à Vista-Discurso do Confronto: Velho e novo mundo. 2ª. Ed. Campinas, SP: Editora da UNICAMP, 2008, p. 222.

PARAISO, Maria Hilda Baqueiro. Laudo Antropológico - Identidade Étnica dos Xakriabá. UFBA, 1987.

PEREIRA, Luís Fernando. Legislação ambiental e indigenista: uma aproximação ao direito socioambiental no Brasil. Rio de Janeiro: Museu do Índio: IEPÉ: FNMA: MMA, 2010. 1ª Reimpressão, 2014.

RAFFESTIN, Claude. Por uma Geografia do Poder. Tradução de Maria Cecília França. São Paulo: Ática, 1993.

RIBEIRO, Ricardo Ferreira. Florestas nas do Sertão – O Cerrado na História de Minas

Gerais. Belo Horizonte: Autêntica, 2005-a. v. I.

SILVA, Cássio Alexandre da. A natureza de um território no sertão no norte de Minas Gerais: a ação territoriar dos Xakriabá. 2014. (Tese de Doutorado). Programa de Pós-Graduação em Geografia da Universidade Federal de Uberlândia, UFU, Uberlândia, 2014.

Publicado

2016-12-31

Cómo citar

SILVA, C. A. da; PEREIRA, A. M.; SALIS, F. S. .; SANTOS, R. J. . El Xakriabá en rio São Francisco-São João das Missões/MG, Brasil - la mirada en la identificación de los límites anuales detallados: territorio conquistado. Revista Cerrados, [S. l.], v. 14, n. 02, p. 250–265, 2016. DOI: 10.22238/rc24482692v14n22016p250a265. Disponível em: https://www.periodicos.unimontes.br/index.php/cerrados/article/view/1385. Acesso em: 15 may. 2024.

Artículos más leídos del mismo autor/a

1 2 > >>