Aprendizaje colaborativo a través del Método Trezentos: una experiencia con estudiantes de Educación Básica

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.46551/emd.v7n13a27

Palabras clave:

Aprendizaje Colaborativo, Método Trezentos, Matemáticas

Resumen

La educación matemática a menudo enfrenta desafíos para formar ciudadanos aptos para el ejercicio consciente de la ciudadanía. En este contexto, el aprendizaje colaborativo surge como una estrategia prometedora para superar tales desafíos. La presente investigación tuvo como objetivos implementar el Método Trezentos en clases de Educación Básica, capacitar a estudiantes en la resolución de problemas y analizar el impacto de esta intervención en el aprendizaje de los involucrados. Los resultados obtenidos confirman que las actividades colaborativas, cuando se alinean con procesos de evaluación centrados en la toma de decisiones, ejercen una influencia positiva, no solo en el desarrollo de conocimientos matemáticos, sino también en las competencias socioemocionales de los estudiantes.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Citas

ALVES, Carlos Alberto; SILVEIRA, Thiago Murilo. Motivação para estudar matemática: o desafio constante em manter o aluno interessado nas aulas. Maiêutica, v. 4, n. 1, p. 91-104, 2016.

BERBEL, Neusi Aparecida Navas. As metodologias ativas e a promoção da autonomia de estudantes. Semina, Londrina, v. 32, n. 1, p. 25-40, jan./jun. 2011.

BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Base Nacional Comum Curricular. Brasília: MEC/SEB, 2018.

BRASIL. Ministério da Educação. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. Relatório Brasil no Pisa 2018. Brasília: Inep/Inep, 2020.

COHEN, Elizabeth G.; LOTAN, Rachel A. Planejando o trabalho em grupo: estratégias para salas de aula heterogêneas. Porto Alegre: Penso, 2017.

DAMIANI, Magda Floriana. Entendendo o trabalho colaborativo em Educação e revelando seus benefícios. Educar em Revista, Curitiba, n. 31, p. 213-230, 2008.

DAMIANI, Magda Floriana; ROCHEFORT, Renato Siqueira; CASTRO, Rafael Fonseca de; DARIZ, Marion Rodrigues; PINHEIRO, Silvia Siqueira. Discutindo pesquisas do tipo intervenção pedagógica. Cadernos de Educação, Pelotas, v. 1, n. 45, p. 57-67, maio/ago. 2013.

DANTON, Gian. Metodologia científica. Pará de Minas: Virtual Books, 2002.

FARRA, Rossano André Dal; LOPES, Paulo Tadeu Campos. Métodos mistos de pesquisa em Educação: pressupostos teóricos. Nuances, Presidente Prudente, v. 24, n. 3, p. 67-80, set./dez. 2013.

FIORENTINI, Dario. Pesquisar práticas colaborativas ou pesquisar colaborativamente? In: BORBA, Marcelo de Carvalho; ARAÚJO, Jussara de Loiola (org.) Pesquisa Qualitativa em Educação Matemática. Belo-Horizonte: Editora Autêntica, 2004, p. 23-29.

FIORENTINI, Dario; LORENZATO, Sérgio. Investigação em Educação Matemática: percursos teóricos e metodológicos. 3. ed. rev. Campinas: Autores Associados, 2012.

FRAGELLI, Ricardo Ramos. Trezentos: aprendizagem ativa e colaborativa como uma alternativa ao problema da ansiedade em provas. Gestão & Saúde, Brasília, v. 6, sup. 2, p. 860-872, abr. 2015.

FRAGELLI, Ricardo Ramos. FRAGELLI, Thaís Branquinho Oliveira. Trezentos: a dimensão humana do método. Educar em Revista, Curitiba, n. 63, p. 253-265, jan./mar. 2017.

GOKHALE, Anuradha A. Collaborative learning enhances critical thinking. Journal of Technology Education, v. 7, n. 1, p. 22-30, 1995.

GRILLO, Marlene Correro; LIMA, Valderez Marina do Rosário. Especificidades da avaliação que convém conhecer. In: GRILLO, Marlene Correro; GESSINGER, Rosana Maria. (Org.). Por que falar ainda em avaliação? Porto Alegre: EdiPUCRS, 2010, p. 15-22.

GUEDES, Dayse Thiare Lima. Metodologias de aprendizagem ativa e o ensino da Matemática: o método trezentos. In: XXV Encontro Brasileiro de Estudantes de Pós-Graduação em Educação Matemática. Campina Grande, 2021. p. 1-11.

LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação da aprendizagem escolar: estudos e proposições. 22. ed. São Paulo: Cortez, 2018.

MASOLA, Wilson de Jesus; ALLEVATO, Norma Suely Gomes. Dificuldades de aprendizagem matemática: algumas reflexões. Educação Matemática Debate, Montes Claros, v. 3, n. 7, p. 52-67, 2 jan./abr. 2019.

OLIVEIRA, João Batista de Araújo; CHADWICK, Clifton. Aprender e ensinar.3 ed. São Paulo: Global, 2019.

PAIVA, Maria das Graças Vasconcelos; AZEVEDO, Patrícia Gomes de. Dificuldades de aprendizagem: enfoque psicopedagógico. In: MONTIEL, José M.; CAPOVILLA, Fernando César (Org.). Atualização em Transtornos de Aprendizagem. Porto Alegre: Artmed, 2009, p. 3-15.

PIZZAIA, Bruna Cristine; SANTOS, Milena Silveira dos; GOMES, Ângela Maria. Uma nova práxis para a reconstrução da avaliação no processo de ensino-aprendizagem. Revista Cógnito, Curitiba, v. 1, n. 1, p. 131-144, 2019.

PONTE, João Pedro da. Investigar a nossa própria prática. In: GTI (Org.). Reflectir e investigar sobre a prática profissional. Lisboa: APM, 2002, p. 1-25.

SOUZA, Kellcia Rezende; KERBAUV, Maria Teresa Miceli. Abordagem quanti-qualitativa: superação da dicotomia quantitativa-qualitativa na pesquisa em Educação. Educação e Filosofia, Uberlândia, v. 31, n. 61, p. 21-44, jan./abr. 2017.

TORRES, Patrícia Lupion; IRALA, Esrom Adriano. Aprendizagem colaborativa: teoria e prática. In: TORRES, Patrícia Lupion. (Org.). Complexidade: redes e conexões na produção do conhecimento. Curitiba: Senarpr, 2014. p. 61-95.

Archivos adicionales

Publicado

2023-12-15

Cómo citar

TAVARES, G. A.; SILVA, Élida A. da; SANTOS JÚNIOR, P. A. dos. Aprendizaje colaborativo a través del Método Trezentos: una experiencia con estudiantes de Educación Básica. Educação Matemática Debate, Montes Claros, v. 7, n. 13, p. 1–20, 2023. DOI: 10.46551/emd.v7n13a27. Disponível em: https://www.periodicos.unimontes.br/index.php/emd/article/view/7379. Acesso em: 11 may. 2024.

Número

Sección

Artículos