Women Doctors Teaching Medicine At A Public University In A Context Of The Feminization Of The Profession
DOI:
https://doi.org/10.46551/ruc.v27n1a3Keywords:
Médicas, Ensino superior, Medicina, Feminização, UniversidadeAbstract
Objective: to analyze the participation of women doctors in teaching medicine at a public university in a context of increased demand for doctors and the feminization of the profession, as well as their profile and participation in teaching and clinical practice in the public and private sectors. Method: Empirical research of an analytical quantitative-qualitative nature. The unit of observation was a public university that has been offering a medical course for 60 years and the unit of analysis was women doctors who work as professors in the medical course at this university. A universe of 49 doctors were surveyed. The Study was approved by the Research Ethics Committee, Opinion number 1.501.700. In data analysis, the SPSS statistical program was used. Results: Of the medical course professors at the analyzed university, 35.5% are women doctors. Of these, 59.2% have been working for over 20 years and entered medicine when this profession was predominantly male; 49% studied medicine at a public state university; 81.6% work in the public and private sectors, although the majority (55%) dedicate more time to the public sector. Conclusion: The participation of women doctors in medical teaching is consistent with the feminization of this profession observed in Brazil and follows contemporary trends in this profession.
Downloads
References
CAMARANO, Ana Amélia. A dinâmica demográfica e a pandemia: como andará a população brasileira? Texto para discussão n. 2873. Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA). Brasília: Rio de Janeiro, 2023. Disponível em: https://repositorio.ipea.gov.br/handle/11058/11974 Acesso em: 7 jun. 2024.
GUIMARÃES, Raphael Mendonça.; et al. Questões demográficas atuais e implicações para o modelo de atenção à saúde no Brasil. Cadernos Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, n. 29, p.3-15, 2021. Disponível em: https://www.scielo.br/j/cadsc/a/Hc7XhJnP6kr3TTHRGjcVKKR/?lang=pt Acesso em: 15 jul. 2024.
MARTINS, Thalyta Cássia de Freitas.; et al. Transição da morbimortalidade no Brasil: um desafio aos 30 anos de SUS. Ciência & Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, n. 26, v. 10, p.4483-4496, 2021. Disponível em: https://www.scielo.br/j/csc/a/mBHf5pYMHkMHrz7LMf99HxS/?format=pdf&lang=pt Acesso em: 10 maio 2024.
NEVES-JÚNIOR, Tarcísio Tércio das.; et al. Perfil clínico e sociodemográfico de usuários com doenças crônicas na atenção primária à saúde. Enfermería Global, Murcia, v. 22, n. 69, 2023. Disponível em: https://scielo.isciii.es/scielo.php?pid=S1695-61412023000100009&script=sci_arttext&tlng=pt Acesso em: 20 abril 2024.
SCHEFFER, Mário.; et al. Demografia Médica no Brasil 2018. São Paulo, SP: FMUSP, CFM, Cremesp, p. 286, 2018. Disponível em: https://jornal.usp.br/wp-content/uploads/DemografiaMedica2018.pdf Acesso em: 25 jun. 2024.
SCHEFFER, Mário.; et al. Demografia Médica no Brasil 2023. São Paulo, SP: FMUSP, AMB, p. 344, 2023. Disponível em: https://amb.org.br/wp-content/uploads/2023/02/DemografiaMedica2023_8fev-1.pdf Acesso em: 5 jul. 2024.
IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Rio de Janeiro, 2023. Disponível em: https://www.ibge.gov.br/ Acesso em: 12 maio 2024.
CARVALHO, Polliany Aparecida de.; VIEGO, Valentina. Evolução do emprego feminino no mercado de trabalho brasileiro: uma análise shift-share entre 2003 e 2018. Economia e Sociedade, Campinas, v. 32, n. 1 (77), p. 207-224, 2023. Disponível em: https://www.scielo.br/j/ecos/a/gXGwwxpL8pxByjMf9gnSdHn/?format=pdf&lang=pt Acesso em: 17 jul. 2024.
COORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DE NÍVEL SUPERIOR – CAPES. Dados Estatísticos, GEOCAPES, Brasília, 2016. Disponível: http://geocapes.capes.gov.br/geocapes2/ Acesso em: 31 jul. 2024.
SÍGOLO, Vanessa Moreira.; GAVA, Thais.; UNBEHAUM, Sandra. Equidade de gênero na educação e nas ciências: novos desafios no Brasil atual. Cadernos Pagu, Campinas, n. 63, 2021: e216317. Disponível em: https://www.scielo.br/j/cpa/a/jgB4hTT5v4S8q5F9kcPLVMn/?format=pdf&lang=pt Acesso em: 4 jul. 2024.
INEP. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. Censo da educação superior de 2019: resumo técnico. Brasília: Inep, 2019.
SCHEFFER, Mário César.; CASSENOTE, Alex Jones Flores. A feminização da medicina no Brasil. Revista Bioética, Brasília, v. 21, n. 2, p. 268-77, 2013.
MACHADO, Maria Helena (coord). Os médicos no Brasil: um retrato da realidade. Rio de Janeiro: Editora FIOCRUZ, 1997. Disponível em: https://books.scielo.org/id/bm9qp Acesso em: 10 fev. 2024.
IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Pesquisa Nacional de Saúde (PNS). Rio de Janeiro, 2019. Disponível em: https://www.ibge.gov.br/ Acesso em: 15 maio 2024.
BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Artigos 196 a 200. Brasília: Senado Federal, 1988.
RIBAS-FILHO, Jurandir Marcondes.; MALAFAIA, Osvaldo.; CZECZK, Nicolau Gregori. A realidade do mercado médico brasileiro. Revista do Colégio Brasileiro de Cirurgiões, Rio de Janeiro, v. 36, n. 3, p. 185-186, 2009. Disponível em: https://www.scielo.br/j/rcbc/a/WLrkWbgN3BLhKnPwc6BzTzC/ Acesso em: 20 jul. 2024.






