O Império e o Renascimento Carolíngio: uma abordagem

Autores

  • Fábio Antunes Vieira Mestre em Desenvolvimento Social e graduado em História pela Universidade Estadual de Montes Claros – Unimontes. Docente do Departamento de História da Unimontes e do Curso de História do Instituto Superior de Educação Ibituruna – ISEIB

Palavras-chave:

Medievo. Cultura. Cristianismo. Educação. Renascimento.

Resumo

Entre os séculos VIII e IX, o franco Carlos Magno, principal figura da estirpe Carolíngia, constituiu o maior império cristão do ocidente europeu durante a Alta Idade Média. Dentre seus feitos, além das
contribuições para a emergência do feudalismo, empreendeu esforços para reverter parte do processo de
degradação da cultura grego-romana que marcou o referido período histórico, consequência das sucessivas
ondas de invasões dos povos que, outrora, foram caracterizados pelos romanos como bárbaros. Nesse sentido, o intento deste artigo é ater-se a alguns aspectos da apropriação e fusão cultural promovida na ocasião,
uma vez que seus resultados derivaram o que alguns estudiosos concebem como Renascimento Carolíngio.

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Publicado

2020-04-30

Como Citar

ANTUNES VIEIRA, F. . O Império e o Renascimento Carolíngio: uma abordagem. Revista Unimontes Científica, [S. l.], v. 12, n. 1/2, p. 79–86, 2020. Disponível em: https://www.periodicos.unimontes.br/index.php/unicientifica/article/view/2224. Acesso em: 27 abr. 2024.

Edição

Seção

Artigos Originais