LA LA PRODUCCIÓN DE HARINA DE YUCA EN LA COMUNIDAD DE CAIOAZINHO, ITAPIRANGA/AM

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.46551/rvg26752395202323450

Palabras clave:

Producción de Harina de Yuca, Itapiranga, Amazonas

Resumen

La harina de yuca es un alimento que forma parte de la cultura amazónica, ampliamente producido y consumido en el estado de Amazonas. El proceso de producción de la harina de yuca es predominantemente artesanal, a través del trabajo familiar, destinado al comercio de población local y al consumo familiar, se ha convertido en uno de los principales productos que elevan los ingresos de las comunidades ribereñas del estado. En vista de la importancia cultural y económica de la región, este artículo tiene como objetivo comprender el arreglo productivo de la harina de yuca en la comunidad de Caioazinho, en municipio de Itapiranga - Amazonas, en 2019, así como mostrar las prácticas tradicionales utilizadas en la producción, el arreglo familiar y la forma de vida de los habitantes de esta comunidad. Para la elaboración de la investigación, la metodología seguirá la propuesta de Libault (1971) que define cuatro etapas para la Investigación Geográfica: La ayuda en la recolección, el análisis, la organización y la sistematización de datos bibliográficos/cartográficos La realización de esta investigación se justifica una vez que pretende contribuir a producción y difusión del conocimiento sobre el municipio de Itapiranga, llamando la atención sobre esta producción del sector primario.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Adilio Teixeira Marques, Universidade Federal do Amazonas

Mestrando do Programa de Pós-Graduação em Geografia da Universidade Federal do Amazonas – UFAM.

Mírcia Ribeiro Fortes, Universidade Federal do Amazonas

Doutora em Geografia – USP e Professora do Departamento de Geografia da Universidade Federal do Amazonas - UFAM.

Citas

AB’SABER. Aziz N. Os Domínios de Natureza no Brasil: Potencialidades Paisagísticas. 4. Ed. São Paulo: Ateliê Editorial, 2003.

ALTAFIM, Iara. Reflexões sobre o conceito de camponês. Brasília, 2005. 23, P. Disponível em: <http://enfoc.org.br/system/arquivos/documentos/70/f1282reflexoes- sobre-oconceito-de-agricultura-familiar---iara-altafin---2007.pdf>. Acesso em: 15 dez. 2019.

Amazônia Real. 2014. Os 25 anos da Usina Hidrelétrica de Balbina (Parte I). Disponível em: <https://amazoniareal.com.br/os-25-anos-da-usina-hidreletrica-de- balbinaparte-i/>. Acesso em: 12 jan. 2020.

A Nova Democracia. 2008. Hidrelétrica de Balbina: Uma Herança Maldita dos Anos de Chumbo. Disponível em: <https://anovademocracia.com.br/no-48/1937-hidreletrica- debalbina-heranca-maldita-dos-anos-de-chumbo>. Acesso em: 12 jan. 2020.

BAINES, S.G. A Usina Hidrelétrica de Balbina e o deslocamento compulsório dos Waimiri-Atroari. Série Antropológica, 166. Brasília, 1994.

BRANDÃO, I. L. S. A Usina Hidrelétrica de Balbina e as Populações Locais: um retrato da Comunidade Carlos Augusto Nobre Ribeiro. Dissertação. Programa de Pós- Graduação em Gestão dos Recursos Naturais e Desenvolvimento Local. Universidade do Pará. Belém, Pará. 2010.

BRITO, A.S. 2011. Reserva de Desenvolvimento Sustentável do Uatumã. Unidade de Conservação no Brasil.

Disponível em: <https://uc.socioambiental.org/arp/4244#municipios>. Acesso em: 14 jan. 2020.

CPRM – Serviço Geológico do Brasil. Geodiversidade do Estado do Amazonas. Programa Geologia do Brasil: Levantamento da Geodiversidade. 2010. Org.: Mansini Maia, Maria Adelaide; Marmos, José Luís. Manaus, Brasil.

Disponível em: <http://rigeo.cprm.gov.br/jspui/handle/doc/14690>. Acesso em: 08 jan. 2020.

FEARNSIDE, P. M. Hidrelétricas na Amazônia: Impactos ambientais e sociais na tomada de decisões sobre grandes obras. v. 2. Manaus: Editora do INPA, 2015.

GOMES JÚNIOR, F.A. Produtividade de variedades de mandioca em diferentes arranjos de plantio, época de colheita, fisiologia do estresse e déficit hídrico. Tese (Doutorado), UFRB/CCAAB, Cruz das Almas, BA, 2018. 86 p.

IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. 2002. Geociências: Informações Ambientais – Climatologia. IBGE, Rio de Janeiro.

Disponível em: <https://www.ibge.gov.br/geociencias/informacoes- ambientais/climatologia/15817clima.html?=&t=downloads>. Acesso em: 07 jan. 2020.

IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. 2010. Geociências: Informações Ambientais – Geologia 1:250.000. IBGE, Rio de Janeiro.Disponível em: <https://www.ibge.gov.br/geociencias/informacoes- ambientais/geologia/15822geologia-1-250-000.html?=&t=downloads>. Acesso em: 08 jan. 2020.

IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. 2010. Geociências: Informações Ambientais – Geomorfologia 1:250.000. IBGE, Rio de Janeiro. Disponível em: <https://www.ibge.gov.br/geociencias/informacoes- ambientais/geomorfologia/10870geomorfologia.html?=&t=downloads>. Acesso em: 08 jan. 2020.

IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. 2010. Geociências: Informações Ambientais – Pedologia 1:250.000. IBGE, Rio de Janeiro. Disponível em: <https://www.ibge.gov.br/geociencias/informacoes- ambientais/pedologia/10871pedologia.html?=&t=downloads>. Acesso em: 09 jan. 2020.

IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. 2012. Biblioteca do IBGE:

Manual Técnico da Vegetação Brasileira. 2 Ed, nº1. IBGE, Rio de Janeiro. Disponível em: <https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv63011.pdf>. Acesso em: 09 jan. 2020.

IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Indicadores. Levantamento Sistemático da Produção Agrícola Estatística da Produção Agrícola. Dezembro de 2018. Disponível em: <https://www.ibge.gov.br/estatisticas/economicas/agricultura-e- pecuaria/9201-levantamento-sistematico-da-producao-agricola.html?=&t=o-que-e>.Acesso em: 14/03/2021.

IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. 2020. Disponível em: <https://www.ibge.gov.br/cidades-e-estados/am/itapiranga.html>. Acesso em: 14/03/2021.

IDAM - Instituto de Desenvolvimento Agropecuário e Florestal Sustentável do Estado do Amazonas. Disponível em: <http://www.idam.am.gov.br/producao-agropecuaria-do- medio-amazonas-ganha-forca-com-acoes-de-assistencia-tecnica-e-extensao-rural-do- idam/>. Acesso em: 14/03/2021.

JESUS, G.S.; SANTOS, J.C. O processo histórico da produção da farinha de mandioca no agreste de Itabaiana-SE (1996-2016). In.: Anais do VIII Simpósio Internacional de Geografia Agrária e IX Simpósio Nacional de Geografia Agrária. Curitiba/PR, nov., 2017. Disponível em: <https://singa2017.files.wordpress.com/2017/12/gt05_1506780576_arquivo_trabalhocom pleto paraosinga2017.pdf>. Acesso em: 13 abr. 2019.

JOBIM, Anisio. O Amazonas: sua história (ensaio antropogeográfico e político). Série 5, v. 292, SP: Companhia Editora Nacional, 1957.

JUNK, WJ. 1997. General aspects of the floodplain ecology with special reference to amazonian floodplains. In: The central Amazon floodplain, Ecology of a pulsing system. Ecological Studies 126: 3-20, Springer, 1997.

LIBAULT, André. Os quatro níveis da pesquisa geográfica. Geocartografia. São Paulo: Departamento de Geografia/FFLCH/USP, n. 1, 1994, p. 3-19.

MODESTO JÚNIOR, M.S.; ALVES, R.N.B. Cultura da mandioca: aspectos socioeconômicos, melhoramento genético, sistemas de cultivo, manejo de pragas e doenças e agroindústria. Brasília, DF: Embrapa, 2016.

O GLOBO. Construção de hidrelétrica na Amazônia provocou extinção de animais. 2015. Disponível em: <https://oglobo.globo.com/sociedade/sustentabilidade/construcao- de-hidreletrica-na-amazonia-provocou-extincao-de-animais-16630344>. Acesso em: 14/03/2021.

OLIVEIRA, Kleten Kelle L. Campesinato e Meliponicultura no Município de Itapiranga – Médio Amazonas/Am. 2019. Dissertação (Mestrado em Geografia) - Universidade Federal do Amazonas - UFAM/Manaus. Manaus, 2019.

PNUD – Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento 2013. Perfil: Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil. PNUD, Brasília.

Disponível em: <http://www.atlasbrasil.org.br/2013/pt/perfil_m/itapiranga_am>. Acesso em: 06 jan. 2020.

SANTOS, Maria Mirtes Cortinhas dos.Caracterização Geomorfológica da Região entre os municípios de Itacoatiara, Silves e Itapiranga, Nordeste do Estado do Amazonas. 2006. Dissertação (Mestrado em Geografia) - Universidade Federal do Amazonas - UFAM/Manaus. Manaus. 2006

SEMA. Secretaria de Estado do Meio Ambiente. 2015. RDS do Uatumã. Disponível em: <http://meioambiente.am.gov.br/rds-do-uatuma/>. Acesso em: 14 jan. 2020.

SILVA, A.B. Análise mensal: mandioca, dezembro de 2018. Conab, Brasília, DF. 2018. Disponível em: <https://www.conab.gov.br/MandiocaZ- ZAnaliseZmensalZdezembroZ2018.pdf>. Acesso em: 20 abr. 2019.

SILVA, Francisco Gomes. Cronologia Eclesiástica de Itacoatiara. Manaus: Gráfica Ziló, 2018.

Tipiti. Disponível em: <https://img.socioambiental.org/v/publico/institucional/acervos- weltmuseum-wien/wajapi/VO_161460_2_lzn.jpg.html>. Povos Indígenas no Brasil. Acesso em: 17 jul. 2020.

Publicado

2023-07-01

Cómo citar

Marques, A. T., & Fortes, M. R. (2023). LA LA PRODUCCIÓN DE HARINA DE YUCA EN LA COMUNIDAD DE CAIOAZINHO, ITAPIRANGA/AM. Revista Verde Grande: Geografia E Interdisciplinaridade, 5(02), 34–50. https://doi.org/10.46551/rvg26752395202323450

Número

Sección

Dossiê - Amazônia: dinâmicas espaciais contemporâneas