Construindo resiliência e justiça climática: A experiência dos planos locais de adaptação às mudanças climáticas com comunidades tradicionais na Bahia

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.46551/rvg2675239520251506524

Palabras clave:

Adaptación climática, Cambio climático, Vulnerabilidad, Comunidades Tradicionales

Resumen

Este artículo tiene como objetivo presentar, analizar y discutir los resultados de una experiencia de intervención realizada con comunidades tradicionales del estado de Bahía, Brasil, en el contexto del “Proyecto Resiliencia Climática: buenas prácticas de adaptación al cambio climático en áreas y biomas costeros”. ”Mata Atlántica, Cerrado y Caatinga en Bahía”, desarrollado entre 2022 y 2024. A través de la elaboración participativa de Planes Locales de Adaptación al Cambio Climático, se identificaron las principales vulnerabilidades socioambientales y climáticas en los territorios involucrados, que permitió la planificación e implementación de acciones para mitigar y adaptarse al cambio climático. Estas acciones buscaron reducir las vulnerabilidades identificadas por los grupos y fortalecer la capacidad adaptativa de las comunidades. También se abordó la dimensión de género y generacional, con la elaboración de un diagnóstico de la situación de las mujeres y los jóvenes ante el cambio climático. Los resultados apuntan a la construcción de un nuevo paradigma en la agenda climática, donde las comunidades tradicionales se convierten en actores clave en la formulación de propuestas de acciones y estrategias de adaptación. Este enfoque puede influir en las políticas públicas y servir de modelo para gestores e instituciones interesados ​​en promover iniciativas inclusivas y efectivas

Descargas

Biografía del autor/a

Nathan Pereira Dourado, Universidade Federal da Bahia

Doutorando em Geografia pela Universidade Federal da Bahia (UFBA).

Leonardo Di Blanda, Cooperazione per lo Sviluppo dei Paesi Emergenti

Coordenador de projetos de cooperação internacional - Cooperazione per lo Sviluppo dei Paesi Emergenti (COSPE). 

Juliany Mendes Mota, Universidade Federal do Vale do São Francisco

Doutoranda em Agroecologia e Desenvolvimento Territorial pela Universidade Federal do Vale do São Francisco (UNIVASF).

Citas

ACSELRAD, H. (org.) Cartografia social, terra e território. Rio de Janeiro, IPPUR/UFRJ, 2013.

ACSELRAD, H. O “social” nas mudanças climáticas. Liinc em Revista, Rio de Janeiro, v. 18, n. 1, 2022.

ADGER, W.N.; PAAVOLA, J.; HUQ, S.; MACE, M.J. Fairness in adaptation to climate change. Cambridge: MIT Press, 2006.

BRASIL. Plano Nacional sobre Mudança do Clima – PNMC. Brasil. Brasília, Decreto n.6.263 de 21 de novembro de 2007, 2008.

_______. Lei n.12.187, de 29 de dezembro de 2009. Institui a Política Nacional sobre Mudança do Clima – PNMC e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, Seção 1, Edição Extra, p.109-10, 2009.

_______. Plano Nacional de Adaptação à Mudança do Clima: Sumário executivo. Brasília: Ministério do Meio Ambiente, 2016.

BOURIEMA, M. et al. Participatory analysis of vulnerability and adaptation to climate change: A methodological guide for working with rural communities (Occasional Paper 19 – English version). Nairobi: World Agroforestry Centre, 2013.

CARE. Manual para el análisis de Capacidad y Vulnerabilidad Climática (CVCA), Versión 2.0. Plataforma de Cambio Climático y Resiliencia (CCRP). Tradução: Eileen Rivera, 2020.

COUTINHO, S.M.V; MAGLIO, I.C.; CARBONE, A.S.; NEDER, E.A. Adaptação às mudanças climáticas no Brasil: complexidade, incertezas e estratégias existentes. Revista ClimaCom, ano 8, n. 20, 2021

GIDDENS, A. The politics of climate change. Cambridge: Polity Press, 2009.

GANDIN, D. A Prática do Planejamento Participativo. Petrópolis: Vozes, 2000.

KUMMER, L. (2007). Metodologia participativa no meio rural: uma visão interdisciplinar. Conceitos, ferramentas e vivências (155 p.). Salvador: GTZ, 2007.

LEVY, B.S.;PATZ, J.A. Climate change, human rights, and social justice. Annals of Global Health 81, 2015.

OBERMAIR, M.; ROSA, L.P. Mudança climática e adaptação no Brasil: uma análise crítica. Estudos Avançados (USP), v.27, n. 78, 2013.

OLIVEIRA, M. et al. A dimensão de gênero no Big Push para a Sustentabilidade no Brasil: as mulheres no contexto da transformação social e ecológica da economia brasileira. Documentos de Projetos (LC/TS.2021/6; LC/BRS/TS.2021/1), Santiago e São Paulo, Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe e Fundação Friedrich Ebert Stiftung, 2021.

RAMME, R. S. A política da justiça climática: conjugando riscos, vulnerabilidades e injustiças decorrentes das mudanças climáticas. Revista de Direito Ambiental, v.65, p.367,2012.

RIPPLE, W.J. et al. The 2024 state of the climate report: Perilous times on planet Earth, BioScience, 2024

SEBRAE. 5W2H: O que é, para que serve e por que usar na sua empresa, 2023. Disponível em: https://www.sebrae-sc.com.br/novos-negocios/ideias-de-negocios/5w2h-o-que-e-para-que-serve-e-por-que-usar-na-sua-empresa/. Acesso em: 28 maio 2024.

TORRES, P. H. C., URBINATTI, A. M., GOMES, C., SCHMIDT, L., LEONEL, A. L., MOMM, S., & JACOBI, P. R. Justiça climática e as estratégias de adaptação às mudanças climáticas no Brasil e em Portugal. Estudos Avançados, 35(102), 159-176, 2021. https://doi.org/10.1590/s0103-4014.2021.35102.010

UNFCCC. Adaptation assessment, planning and practice: an overview from the Nairobi work programme on impacts, vulnerability and adaptation to climate change. Bonn:UNFCCC, 2010.

Publicado

2025-06-23

Cómo citar

Dourado, N. P., Di Blanda, L., & Mota, J. M. (2025). Construindo resiliência e justiça climática: A experiência dos planos locais de adaptação às mudanças climáticas com comunidades tradicionais na Bahia. Revista Verde Grande: Geografia E Interdisciplinaridade, 7(01), 506–524. https://doi.org/10.46551/rvg2675239520251506524

Artículos similares

1 2 3 4 5 6 > >> 

También puede Iniciar una búsqueda de similitud avanzada para este artículo.