O A PRIORI E O “PENSAR” O EU POÉTICO EM “A MÁQUINA DO MUNDO”, DE CARLOS DRUMMOND DE ANDRADE

Autores

  • Danilo Barcelos Corrêa Universidade Estadual de Montes Claros - UNIMONTES

Resumo

O eu dos poemas de Carlos Drummond de Andrade faz pensar um “ser”que está além do conceito de eu poético. Para ele, o ser busca ser e estarenvolvido com a humanidade. Ao mesmo tempo, o eu poemático percebe, a suamaneira, a separação entre seres e coisas. A partir disso, o presente trabalhodiscute de que maneira Carlos Drummond de Andrade, em “A máquina domundo”, busca um a priori, a essência do que se quer cantar, e, com isso, propõeum pensar poético.

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Biografia do Autor

Danilo Barcelos Corrêa, Universidade Estadual de Montes Claros - UNIMONTES

– Doutor em Letras pelo Programa de pós-graduação em Letras da Universidade Federal do Espírito Santo (2015), com tese sobre a importância da poesia como forma de saber, centrado o estudo nos poemas de
Carlos Drummond de Andrade e Álvaro de Campos/Fernando Pessoa. Mestre em Letras pelo Programa de pós-graduação em Letras da Universidade Federal do Espírito Santo (2011), com dissertação que discute a construção da imagem poética do nada nos poemas de Carlos Drummond de Andrade. Graduação em
Letras (Bacharelado em Estudos Literários) pela Universidade Federal de Ouro Preto (2004), com monografia de fim de curso a respeito da novela Campo Geral, de João Guimarães Rosa. Atualmente é Coordenador Adjunto do Programa de Pós-Graduação em Letras/ Estudos Literários da Universidade Estadual de Montes Claros (UNIMONTES), e membro do núcleo permanente do corpo docente do Programa. É professor de Teoria da Literatura e Literatura Portuguesa da Universidade Estadual de Montes Claros (UNIMONTES), tem experiência na área de Letras, com ênfase em Teoria da Literatura, em especial os estudos sobre poiesis, episteme poética, poesia e eu poético, além de estudos na área de Literatura Brasileira, Literatura Portuguesa e Literatura Comparada.

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Publicado

2020-02-03

Edição

Seção

Artigos