EFEITOS DA PRÁTICA DO CICLISMO DE ESTRADA NO METABOLISMO ÓSSEO: REVISÃO INTEGRATIVA

Autores

  • Matheus Silveira Gois Universidade Estadual de Montes Claros - UNIMONTES

DOI:

https://doi.org/10.35258/rn2019091300027

Palavras-chave:

iclismo de estrada, saúde óssea, densidade mineral óssea, conteúdo mineral ósseo.

Resumo

Estudo realizado através de revisão integrativa da literatura.  A questão norteadora elaborada para a seleção dos artigos foi: a prática do ciclismo de estrada em nível profissional ou amador pode comprometer a saúde óssea? Foram analisados os artigos publicados no período de 06 de junho de 2006 a 31 de dezembro de 2017, disponíveis na íntegra, em português e inglês, nas seguintes bases de dados: PUBMED e Portal de Periódicos CAPES/MEC. Grande parte dos autores apresentaram valores de densidade mineral óssea anormalmente baixos nos ciclistas, alguns ciclistas apresentaram valores de densidade mineral óssea total regional (MMSS e MMII) e local (colo femoral, trocânter, L1-L4) significativamente baixa em relação à grupo controle. Devido o suporte de peso, algumas áreas como coluna lombar, colo femoral e quadril, parecem estar mais vulneráveis à valores de densidade e conteúdo mineral ósseo ainda menores. De fato, ciclistas devem permanecer mais atentos à saúde óssea.

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Biografia do Autor

Matheus Silveira Gois, Universidade Estadual de Montes Claros - UNIMONTES

Bacharel em Educação Física pela Universidade Estadual de Montes Claros - Unimontes, MG.

Publicado

2020-01-21

Como Citar

SILVEIRA GOIS, M. . EFEITOS DA PRÁTICA DO CICLISMO DE ESTRADA NO METABOLISMO ÓSSEO: REVISÃO INTEGRATIVA. RENEF, [S. l.], v. 9, n. 13, p. 13–26, 2020. DOI: 10.35258/rn2019091300027. Disponível em: https://www.periodicos.unimontes.br/index.php/renef/article/view/503. Acesso em: 24 abr. 2024.

Edição

Seção

Artigos