REVISTA NORTE MINEIRA
DE ENFERMAGEM
ISSN: 2317-3092
Recebido em:
04/02/2022
Aprovado em
24/06/2022
Como citar este artigo
Lima AFS, Cunha AMS, Lima Júnior MCF,
Monteiro VB, Silva GF, Costa LMC. Experiência
no cuidado de enfermagem em oncologia a
partir da teoria final de vida pacífico. Rev Norte
Mineira de enferm. 2022; 11(1):29-33.
Autor correspondente
Ana Flávia Silva Lima
Universidade Federal de Alagoas
Correio eletrônico: anafsl94@gmail.com
RELATO DE EXPERIÊNCIA
EXPERIÊNCIA NO CUIDADO DE ENFERMAGEM EM ONCOLOGIA A
PARTIR DA TEORIA FINAL DE VIDA PACÍFICO
Nursing care experiment in oncology based on the peaceful end of
life theory
Ana Flávia Silva Lima1, Amanda Maria Silva da Cunha2, Mário César Ferreira Lima Júnior3, Verônica
Bezerra Monteiro4, Gabriela Ferreira da Silva5, Laís de Miranda Crispim Costa6.
1.Mestranda pela Universidade Federal de Alagoas (UFAL), Maceió, AL. BR. anafsl94@gmail.com.
ORCID: https://orcid.org/0000-0003-3537-8380.
2.Mestranda pela Universidade Federal de Alagoas (UFAL), Maceió, AL. BR.
amandamsc29@gmail.com. ORCID: https://orcid.org/0000-0001-7652-9558.
3.Mestre em Enfermagem pela Universidade Federal de Alagoas (UFAL), Maceió, AL. BR.
mariocesarfljr@gmail.com. ORCID: https://orcid.org/
0000-0001-9333-4787.
4.Enfermeira pelo Centro Universitário Tiradentes AL, Maceió, AL. BR.
veronica.monteiro3107@gmail.com. ORCID: https://orcid.org/0000-0002-8661-6820.
5.Enfermeira pela Universidade Estadual de Ciências da Saúde AL, Maceió, AL. BR.
gabriela.ferreira@santacasademaceio.com.br. ORCID: https://orcid.org/0000-0001-8264-0914.
6.Doutora em Enfermagem pela Universidade Federal do Rio de Janeiro - RJ, Universidade Federal
de Alagoas (UFAL), Maceió, AL. BR. laismcc@gmail.com. ORCID: https://orcid.org/0000-0003-4997-
567X
DOI: https://doi.org/10.46551/rnm23173092202200105
Objetivo: Relatar a experiência de enfermeiros no cuidado a pacientes oncológicos em
cuidados paliativos com utilização de práticas integrativas. Método: Trata-se de relato
de experiência sobre a implementação do cuidado de enfermagem a pacientes
oncológicos com utilização de práticas integrativas à luz da Teoria Do Final De Vida
Pacífico, em um Hospital filantrópico de Alagoas, durante dezembro de 2020 a março de
2021. Resultados: Adotaram-se práticas de massagem terapêutica e musicoterapia e os
resultados tiveram relação com conceitos de não estar com dor, experiência de
conforto, experiência de respeito/dignidade e proximidade de pessoas que se
preocupam. Considerações finais: A experiência oportunizou utilizar práticas
integrativas como ferramenta para o cuidado humanizado. Nota-se que a teoria pode
ser aplicada na sistematização da assistência de enfermagem a pacientes oncológicos
em cuidados paliativos.
DESCRITORES: Cuidados de Enfermagem; Enfermagem; Cuidados Paliativos; Oncologia.
Objective: To report a nurses’ experiment in the assistance of oncology patients under
palliative care, by means of integrative practices. Method: The reported experiment
refers to the implementation of integrative practices according to the Peaceful End of
Life Theory with oncology patients under nursing care. The experiment took place in a
philanthropic hospital in the state of Alagoas, from December 2020 to March 2021.
Results: Therapeutic massage and music therapy were adopted. The results related to
concepts of not being in pain, experience of comfort, experience of respect/dignity and
closeness to people who care. Conclusion: The experiment provided the opportunity for
the application of integrative practices as tools for humanized care. It is noticed that the
theory can be applied in the systematization of nursing care with oncology patients
under palliative care.
DESCRIPTORS: Nursing Care; Nursing; Palliative Care; Oncology.
Experiência no cuidado de enfermagem em oncologia a partir da teoria final de vida pacífico.
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INTRODUÇÃO
Os cuidados paliativos devem ser compreendidos além da definição limitada de terminalidade de vida e não possibilidade de
tratamento convencional. De modo amplo, são cuidados integrais e ativos que visam à promoção de qualidade de vida para
paciente e família, por meio da prevenção e alívio do sofrimento. Os princípios de tais cuidados são: não acelerar ou adiar o
processo de morte, compreender o ser humano de maneira holística, ofertar suporte à família durante e após a doença e
oferecer uma abordagem interprofissional. Os cuidados paliativos, assim, buscam uma política de afirmar a vida e perceber a
morte como parte do processo vital (1).
Para tanto, os cuidados paliativos não abrem mão da biotecnologia e seus avanços para manejo da dor, nem do humanismo
para alcance integral das necessidades do indivíduo e família. A enfermagem, por ser uma ciência humanística, pode se valer
das práticas integrativas e descobrir novas formas de melhor atender usuários/família, rompendo com o paradigma biomédico
e mecanicista, ao prestar um cuidado individual, humanizado e holístico (1).
A demanda por cuidados paliativos tem aumentado aceleradamente devido ao envelhecimento da população, ao aumento dos
casos de câncer e de outras doenças crônico-degenerativas, incapacitantes e sem cura e ao recente surgimento da COVID-19.
Estima-se que em 2060 a necessidade de cuidados paliativos no fim de vida dobrará. Essa prática é, até então, pouco
desenvolvida na maior parte do mundo. Excetuando-se a Austrália e países da América do Norte e da Europa, o acesso aos
cuidados paliativos de qualidade é mínimo e estima-se que 76% da necessidade esteja em países de baixa renda (2).
Dados mundiais estimam que mais de 56,8 milhões de pessoas necessitam de cuidados paliativos todo ano. A maioria (67,1%)
são adultos maiores de 50 anos e em média 7% são crianças. Entre os adultos, as doenças e condições que geram mais
sofrimento e que levam à demanda de cuidados paliativos são câncer, HIV/AIDS, doenças cerebrovasculares, demências e
doenças pulmonares (2).
A Assembleia Mundial de Saúde aprovou unanimemente, em 2014, o “Fortalecimento dos Cuidados Paliativos como um
Componente de Cuidados Integrais ao longo do curso de vida”, por meio de resolução, a fim de que todos os estados membros
fortalecessem e integrassem os cuidados paliativos em todos os sistemas de saúde, conforme o modelo de saúde pública da
Organização Mundial de Saúde (OMS). Isso significa garantir que as políticas públicas envolvam a temática, que disponham de
educação abrangente sobre cuidados paliativos e que aumentem o fornecimento de medicamentos para essa área (3).
Por ser uma profissão que implica mais tempo com o paciente e presta grande parte dos cuidados, a enfermagem tem papel
relevante na equipe de cuidados paliativos. Durante a sistematização da assistência de enfermagem, faz-se imprescindível que
esses cuidados sejam norteados por uma teoria de enfermagem (4). Nesse ínterim, a Teoria do Final de Vida Pacífico mostra-se
como referencial coerente com os princípios dos cuidados paliativos, visto que o foco do cuidado de enfermagem está em
proporcionar alívio de medos e ansiedades, bem como em promover conforto, dignidade e um final de vida tranquilo (5).
Diante do acima exposto, este trabalho objetiva relatar a experiência de enfermeiros nos cuidados paliativos com pacientes,
utilizando práticas integrativas à luz da Teoria do Final de Vida Pacífico.
METODOLOGIA
Trata-se de uma pesquisa qualitativa, descritiva, do tipo relato de experiência de enfermeiros, sobre os cuidados paliativos de
enfermagem com pacientes oncológicos, utilizando práticas integrativas à luz da Teoria do Final de Vida Pacífico. Essa
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experiência se deu em um hospital filantrópico de um município alagoano, local onde os enfermeiros exercem suas atividades
laborais.
As práticas integrativas aconteceram uma vez por semana, durante o período de dezembro de 2020 a março de 2021, e
envolveram a realização de massagem terapêutica e musicoterapia. A primeira foi realizada nos pacientes acamados, no
momento do banho no leito, por ser oportuno para promover hidratação da pele e relaxamento, contando ainda com a
aplicação de fundo musical.
A musicoterapia também aconteceu uma vez por semana. Houve a colaboração da equipe de enfermagem e multidisciplinar
em relação às habilidades musicais de cada membro. Participaram destas práticas integrativas os pacientes internos em
tratamento no período do estudo que consentiram com as intervenções. A equipe se organizou para realizar a intervenção em
cada enfermaria, dando oportunidade para que pacientes e acompanhantes fizessem seus pedidos musicais. Foi um momento
que oportunizou muitos sorrisos, animação e emoção por parte dos pacientes e da equipe. Além disso, percebeu-se que esse
momento permitiu distração e até o desvio do foco da dor.
Este estudo cumpre adequada citação dos autores e obedece aos pressupostos éticos e critérios de confiabilidade, conforme a
Lei nº 9.610 de 19 fevereiro de 1998, a Lei dos Direitos Autorais (6).
RESULTADOS E DISCUSSÃO
A assistência e o processo de enfermagem têm como elemento base as teorias de enfermagem, que servem como subsídio
importante para a sistematização da assistência, uma vez que permitem a geração de explicações da multiplicidade e
complexidade dos fenômenos trazidos pelos pacientes nos diversos serviços de saúde (4).
Nesse contexto, a Teoria do Final de Vida Pacífico mostra-se pertinente e um referencial importante, pois seus conceitos e
pressupostos se aproximam dos princípios dos cuidados paliativos. Essa teoria aborda o cuidado de enfermagem como
contribuição para um viver pacífico, propondo o alívio do medo e da ansiedade real ou percebida pelo paciente e pela família.
Assim, o enfermeiro guiado por tais princípios rompe o paradigma mecanicista de simplesmente cumprir tarefas, além de
poder promover um final de vida mais tranquilo para o paciente (7).
Com o intuito de proporcionar um cuidado individual e humanizado, foi implementada, na atividade assistencial dos
enfermeiros no serviço de oncologia de um hospital filantrópico, a utilização de práticas integrativas. Também foi possível
notar os benefícios da implementação da sistematização da assistência de enfermagem executada com a Teoria do Final de
Vida Pacífico.
Os conceitos dessa teoria são: não estar com dor; experiência de conforto; experiência de dignidade e respeito; estar em paz; e
experiência com pessoas importantes/pessoas que se preocupam. Tais conceitos permeiam o cuidado de enfermagem que faz
uso de múltiplos métodos terapêuticos para proporcionar qualidade de vida ao paciente (7).
A massagem terapêutica, como uma das práticas integrativas adotadas, teve como alguns dos benefícios o manejo não
farmacológico da dor, o alongamento dos membros e a ativação da circulação. A prática da massoterapia foi aplicada nos
pacientes acamados durante o banho e associada a um fundo musical, com objetivo de reduzir o sofrimento e repercussões
negativas da doença, bem como de proporcionar conforto e qualidade de vida. É um procedimento simples que oportuniza o
toque terapêutico e o cuidado individual e humanizado (8).
Experiência no cuidado de enfermagem em oncologia a partir da teoria final de vida pacífico.
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Nessa prática, é possível ver a intervenção de enfermagem com base na aplicação dos princípios da Teoria do Final de Vida
Pacífico, no que diz respeito ao conceito de não estar com dor, visto que tal prática, além de se configurar como uma medida
que busca evitar a dor, também favorece a experiência do conforto por meio do relaxamento e condições para a
experiência de estar em paz, outro conceito envolvido nessa teoria (9).
Um estudo desenvolvido no âmbito hospitalar em um setor de imagens mamárias comprova os benefícios da massagem.
Nesse estudo, avaliou-se a relação dessa prática com a ansiedade das mulheres portadoras de câncer. Como resultado,
observou-se que a massagem melhorou a experiência das pacientes e diminuiu sua ansiedade (10). Outro estudo, com 178
pacientes portadores de câncer vivendo com dor crônica, avaliou a eficácia de práticas integrativas, não-farmacológicas e
multidisciplinares, entre elas a massagem terapêutica, com o objetivo de melhorar a qualidade de vida e reduzir o uso de
opioides. O resultado apontou para a melhora nas dimensões física e social, na qualidade do sono, nos sentimentos de
ansiedade, na depressão e na fadiga. Houve também redução da percepção da dor, sem o aumento do uso de opioides (11).
Com a musicoterapia, outra técnica adotada na presente experiência, foi possível contar com a participação ativa da equipe
por meio de suas habilidades musicais e instrumentais. Em conjunto com os pacientes foram realizados momentos
terapêuticos com música nas enfermarias. Foram perceptíveis a participação e a reação positiva dos pacientes e dos familiares,
com sentimentos de alegria e emoção. Além disso, percebeu-se que os elementos da música (ritmo, melodia e harmonia)
permitiram a distração e, assim, desviaram o foco da dor e do sofrimento para um momento prazeroso. O momento
oportunizou descontração e interação social, elementos importantes na assistência de enfermagem junto ao usuário
hospitalizado e seus acompanhantes que enfrentam o desafio de lidar com incertezas e temores (12). A interação com o familiar
se mostra necessária, visto que o sofrimento atinge todos os que convive com a pessoa doente (13).
Ao conceder a participação dos pacientes e familiares na escolha da música e o protagonismo em cantá-las, percebeu-se que
essa assistência dialoga com a teoria em estudo. Além dos conceitos de conforto, estar em paz e não estar com dor, também
foi constatado o conceito de respeito/dignidade, bem como de proximidade de pessoas que se preocupam (7). Ainda, foi
possível observar a redução do sofrimento pela redução da fácies de dor e gemência. (14).
Estudos semelhantes confirmam o benefício dessa prática integrativa em pacientes em cuidados paliativos. Uma revisão
integrativa de análise de literatura nacional e internacional da aplicação da musicoterapia em pacientes portadores de câncer
ou em cuidados paliativos apontou que a musicoterapia contribuiu para controle dos sinais e sintomas, expressão de
sentimentos, bem-estar e conforto do paciente e família (15).
Na Alemanha um estudo multicêntrico randomizado controlado comparou os efeitos da intervenção da musicoterapia entre
um grupo experimental e um grupo controle. Além disso, houve participação da família no processo de avaliação da satisfação.
O estudo sugeriu que a musicoterapia pode servir como tratamento psicossocial eficaz em cuidados paliativos para reduzir
sofrimento nos pacientes que se aproximam do fim de vida. A música proporcionou alívio, ao oferecer uma experiência de
conexão com a vida e consigo mesmo. A família considerou os benefícios da prática duradoura e útil para todos (16).
Um estudo conduziu uma avaliação retrospectiva de sessões de musicoterapia e massoterapia em adultos hospitalizados, com
ncer. Foram comparadas as duas práticas em relação à prevenção de sintomas depressivos. O resultado mostrou que ambas
as práticas reduziram os sintomas depressivos. Porém, a musicoterapia teve uma redução maior em relação à massoterapia. A
experiência com a musicoterapia envolveu o despertar de sentimentos semelhantes aos dos participantes deste estudo, como
uma experiência energizante, evocativa e edificante. Por sua vez, a massoterapia foi descrita como calmante e relaxante (17).
Experiência no cuidado de enfermagem em oncologia a partir da teoria final de vida pacífico.
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CONCLUSÃO
A experiência de enfermeiros com o cuidado de pacientes oncológicos por meio da utilização de práticas integrativas
oportunizou a prestação de um serviço humanizado e individual, além de permitir reflexões da sua práxis a partir da Teoria do
Final de Vida Pacífico. Por meio da oferta de práticas integrativas e complementares, como a massagem terapêutica e a
musicoterapia, foi possível prestar o cuidado de enfermagem baseado nos conceitos dessa teoria, que consistem na ausência
de dor, na experiência de conforto, na experiência de respeito/dignidade e na proximidade de pessoas que se preocupam.
Além disso, foi possível perceber que a teoria contempla o contexto de pacientes em cuidados paliativos e pode ser aplicada na
sistematização da assistência de enfermagem no contexto da oncologia. Por fim, o estudo apontou para a importância de
adoção de práticas integrativas como ferramenta para um cuidado humanizado, o que serve de estímulo para utilização de tais
práticas na enfermagem. Infere-se que a aplicação dessas práticas é significativa para pacientes em cuidados paliativos para o
alcance de pequenas melhorias e que o quadro e os sintomas são amenizados.
Compreende-se que o estudo contribui para estimular o desenvolvimento e divulgação de experiências que utilizam práticas
integrativas e complementares, bem como o cuidado de enfermagem baseado em seu próprio conhecimento.
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