ARTIGO DE REVISÃO

NOVOS OLHARES SOBRE O PROCESSO ENSINO APRENDIZAGEM DA NATAÇÃO: REVISÃO SISTEMÁTICA

NEW LOOKS AT THE TEACHING LEARNING SWIMMING PROCESS: SYSTEMATIC REVIEW

NUEVAS MIRADAS AL PROCESO DE NATACIÓN DE APRENDIZAJE DOCENTE: REVISIÓN SISTEMÁTICA

Leonardo Geamonond Nunes[1], Raquel Franco[2],

 

Data de Submissão: 18/05/2020 Data de Publicação: 18/06/2020

Como Citar:NUNES. L.G.; FRANCO, R.  Novos olhares a respeito do processo de ensino aprendizagem em natação: revisão sistemática. Revista Eletrônica Nacional de Educação Física, 10(15), 15- 24. 2020. https://doi.org/10.46551/rn2020101500037

RESUMO

O objetivo do estudo foi realizar uma revisão sistemática sobre o processo de ensino aprendizagem em natação e consequentemente responder a seguinte pergunta: A pedagogia da natação apresenta conteúdo empírico relevante? Métodos: Foram analisados e lidos na integra artigos publicados entre os anos de 2010 a 2019 nos idiomas português e inglês, nas seguintes bases de dados: SciELO eERIC. Resultados: Antes da iniciação aos quatro nados culturalmente determinados os aprendizes deverão dominar fundamentos básicos do nadar e de outros nados alternativos. Os aprendizes deverão apresentar controle do próprio corpo em meio aquático e domínio em manipulação de objetos durante a propulsão, para que consigam ter êxito em técnicas especializadas. Conclusão: Devemos apresentar outros caminhos pedagógicos que devem ser trilhados favorecendo o reconhecimento e a interpretação das demandas da tarefa pelo aprendiz, desta forma os novatos apresentarão controle do próprio corpo e do ambiente que estiverem inseridos de forma satisfatória.

Palavras-chaves: Aprendizagem. Ensino. Pedagogia. Natação.

 

ABSTRACT

The aim of the study was to conduct a systematic review of the teaching-learning process in swimming and consequently answer the following question: Does the pedagogy of swimming have relevant empirical content? Methods: Articles published between 2010 and 2019 in Portuguese and English were analyzed and read in full in the following databases: SciELO and ERIC. Results: Before the initiation to the four culturally determined strokes, the learners must master basic fundamentals of swimming and other alternative strokes. The apprentices must present control of their own body in an aquatic environment and mastery of object manipulation during propulsion, so that they can succeed in specialized techniques. Conclusion: We must present other pedagogical paths that should be followed favoring the recognition and the interpretation of the task demands by the apprentice, in this way the novices will present control of their own body and the environment that are inserted in a satisfactory way.

 

Keywords: Learning. Teaching. Pedagogy. Swimming.

 

RESUMEN

El objetivo del estudio fue llevar a cabo una revisión sistemática del proceso de enseñanza-aprendizaje en natación y, en consecuencia, responder a la siguiente pregunta: ¿La pedagogía de la natación tiene un contenido empírico relevante? Métodos: los artículos publicados entre 2010 y 2019 en portugués e inglés se analizaron y leyeron en su totalidad en las siguientes bases de datos: SciELO y ERIC. Resultados: Antes del comienzo de los cuatro movimientos culturalmente determinados, los alumnos deben dominar los fundamentos básicos de la natación y otros movimientos alternativos. Los estudiantes deben tener el control de su propio cuerpo en un ambiente acuático y el dominio de la manipulación de objetos durante la propulsión, para que puedan tener éxito en técnicas especializadas. Conclusión: Debemos presentar otros caminos pedagógicos que deben seguirse, favoreciendo el reconocimiento y la interpretación de las tareas exigidas por el aprendiz, para que los novatos presenten el control de su propio cuerpo y el entorno que se insertan de manera satisfactoria.

Palabras clave: aprendizaje. Enseñando. Pedagogía. Nadando.

 

INTRODUÇÃO

Recentemente os profissionais de educação física que se dedicam ao processo de ensino aprendizagem da natação, perpassam por vários conflitos quando se destinam ao ensino de habilidades motoras em meio aquático. O ensino dentro dos quatro nados culturalmente determinados com reduzidas propostas para diversificação de estratégias e o uso exacerbado de educativos visando à melhora técnica dos quatro estilos, faz com que o aluno logo desista do esporte ou inicie sua fase de especialização precoce transpondo etapas cruciais referentes ao desenvolvimento motor global (TANI; BASSO; CORRÊA, 2012; MARTINS et al., 2015; GEAMONOND, 2017; RIBEIRO-SILVA et al., 2017; FIORI et al., 2019).

A iniciação esportiva aquática enquanto prática oferece inúmeras experiências e diversas sensações para seus praticantes, embora a terminologia natação e nadar sejam muitas vezes usadas entre os profissionais de educação física e não profissionais como sinônimos, nadar refere-se a qualquer ação motora que o indivíduo realize intencionalmente, para sustentar-se e deslocar-se, sobre ou sob meio aquático (piscinas, rios, lagos ou mares) (FREUDENHEIM; GAMA; CARRACEDO, 2009).

A natação por sua vez é uma modalidade esportiva com regras regidas pela FINA (Federação Internacional de Natação), que envolve o nadar com intuito de completar determinada distância mediante forma específica (velocidade e técnica), por quatro nados culturalmente determinados (FREUDENHEIM; GAMA; CARRACEDO, 2009).

A adaptação ao meio líquido é a base em todo processo de iniciação esportiva em esportes aquáticos. Uma adaptação elaborada em ótimas condições proporciona aos alunos maiores recursos, sobre suas habilidades cognitivo-motoras em diversos ambientes aquáticos (BECKER, 2016).

Nos últimos anos houve uma crescente sobre o interesse da população de diferentes faixas etárias pelos esportes aquáticos, pelos diversos benefícios que a natação nos proporciona sendo estes psicológicos, físicos e sociais, e também atuando desde no auxílio à prevenção contra o afogamento ao alto rendimento (CAMPANIÇO et al., 2019).

Contudo há uma barreira no processo de ensino aprendizagem transpondo as Ciências da Natação, talvez pelo menor número de estudos empíricos destinados a pedagogia da natação, pela ausência de conhecimento dos professores que se dedicam aos esportes aquáticos, e até pela carência de conteúdo pedagógico nos currículos em que formaram e que formam os atuais professores de Educação Física (FERNANDES; COSTA, 2006).

Com relação ao conteúdo abordado o presente estudo teve como objetivo realizar uma revisão sistemática sobre o processo de ensino aprendizagem em natação e consequentemente responder a seguinte pergunta: A pedagogia da natação apresenta conteúdo empírico relevante?

 

MÉTODOS

Para produção da revisão sistemática foram realizadas buscas em bibliotecas das áreas das ciências dos esportes e ciências da educação, revistas eletrônicas e bases de dados virtuais, como Institute of Education Sciences (ERIC) e Scientific Eletronic Library Online (SciELO). Para isso, foram utilizados os descritores em português e Inglês: “Pedagogia da Natação (Swimming Pedagogy)”, “Ciências da Natação (Swimming Sciences)”, “Natação (Swimming)” e “Ensino (Teaching)” e outros sinônimos como “Pedagogia dos Esportes Aquáticos (Water Sports Pedagogy)”, “Ensino Aprendizagem em Natação (Teaching Learning Swimming)”. Foram analisados estudos experimentais, quase experimentais e descritivos.

Durante a busca, houve o cruzamento combinado dessas palavras, fazendo o uso do operador boleano “AND”. Foram aplicados filtros como: amostra composta por humanos, idiomas em inglês e português com intuito de saber o que está sendo produzidos no Brasil e nos países de língua inglesa sobre o eixo temático “Pedagogia da Natação”, e somente artigos publicados entre os anos de 2010 a 2019 em periódicos com avaliação Qualis/Capes A1, A2 e B1. Essas foram às considerações para elaboração do presente trabalho.

A busca dos artigos foi realizada no período de outubro a novembro de 2019. Foram identificados e lidos na integra por dois revisores independentes, sendo selecio­nados nas buscas somente artigos que apresentavam palavras-chave inseridas em seu título e/ou resumo e que respondiam aos seguintes critérios de inclusão:

- Ter uma amostra composta por humanos com diferentes faixas etárias;

- Apresentar princípios pedagógicos de ensino em esportes aquáticos;

- Demonstrar a relação da pedagogia da natação com o ensino efetivo e de qualidade.

 

RESULTADOS

Com o resultado da busca, foram encontrados 186 artigos, sendo 167 no banco de dados SciELO e 19 na plataforma ERIC. Após a aplicação dos filtros resultaram em 09 artigos selecionados.

Figura 1. Procedimentos para seleção dos artigos

                                  Fonte: próprio autor

 

Foram selecionados nove artigos para elaboração do presente trabalho. A figura 1 representa a caracterização dos artigos designados para produção da revisão sistemática. A figura 2 apresenta a distribuição e o ano de publicação dos artigos selecionados.

                              Figura 2. Temporalidade e número de artigos selecionados

                  Fonte: próprio autor

 

Observou-se que dos nove artigos selecionados um foi publicado em 2013 (11,1%), dois artigos em 2014 (22,2%), dois em 2016 (22,2%), um artigo em 2017 (11,1%), dois em 2018 (22,2%) e um em 2019 (11,1%) totalizando em nove artigos selecionados (100%).

Com relação aos processos pedagógicos de ensino, foram encontrados trabalhos com foco na adaptação ao meio líquido e independência do aprendiz em um meio específico (água) (44,4%). Pesquisas com foco no processo de ensino aprendizagem em fundamentos técnicos dos quatro nados foram relatados duas vezes (22,2%). O uso de instruções ofertadas do professor para o aprendiz feedback (conhecimento de resultado), verbal e visual foram citados duas vezes (22,2%) e estratégias de ensino com o uso de flutuadores foi mencionado uma vez (11,1%).

 

Quadro 1 - Caracterização dos estudos avaliados e temas de investigação

Autores

Amostra

Idade

Tipo de estudo

Ano

Temas de investigação

Qualis

Geamonond, L. N.

Crianças de ambos os sexos

3 anos

Quantitativo

(2017)

Ações Manipulativas/ Adaptação ao meio Líquido

B1

Rodrigues, M. N. et al.

Adolescentes

13 anos

Quantitativo

(2014)

Coordenação Corporal/ Fundamentos Técnicos

B1

Fiori. J. M.et al.

Crianças de ambos os sexos

   _

Quantitativo

(2019)

Aprendizagem/ Adaptação ao meio Líquido

B1

Wizer, R. T. et al.

Crianças de ambos os sexos

3,4 anos

Quantitativo

(2016)

Adaptação ao meio Líquido/ Uso de Flutuadores

B1

Rocha, H. A. et al.

Crianças de ambos os sexos

    -

Quantitativo

(2014)

Aprendizagem/ Adaptação ao meio Líquido

B1

Ferracioli, I. J. et al.

Adolescentes

20 anos

Quantitativo

(2013)

Aprendizagem/ Estratégias de Ensino (Feedback)

B1

Morais, M. P. et al.

Adultos

   -

Qualitativo

(2018)

Estratégias de Ensino/ Fundamentos Técnicos

B1

Rocha, H. A. et al.

Crianças de ambos os sexos

4,7 anos

Quantitativo

(2018)

Aprendizagem/ Adaptação ao meio Líquido

B1

Lémonie, Y. et al.

Pré-adolescentes e Adolescentes

11 a 17 anos

Qualitativo

(2016)

Aprendizagem/ Estratégias de Ensino (Feedback)

A1

Fonte: próprio autor

 

DISCUSSÃO

Há uma escassez de trabalhos científicos que abordam o eixo temático “Pedagogia da Natação” esta ausência de trabalhos relevantes gera uma carência de conhecimentos que contribuirão para não desconstrução da natação convencional.

No estudo de Geamonond (2017), ao avaliar as ações manipulativas das crianças inseridas no programa de natação, os aprendizes encontraram grandes dificuldades em deslocar com objetos nas mãos. Esses dados nos mostram que o trabalho com manipulação de instrumentos fora e dentro da piscina é extremamente relevante.

A partir do momento que os iniciantes não forem estimulados a prática orientada das habilidades motoras fundamentais proposta por Gallahue e Ozmun (2005), como, correr, receber, arremessar, quicar, chutar, pular e girar os aprendizes encontrarão barreiras de proficiência motora e terão seu desenvolvimento prejudicado ao dar início ao processo de ensino em habilidades motoras especializadas (GALLAHUE; OZMUN, 2005).

Os estudos dos autores Rodrigues et al., (2014), Morais et al., (2018), Ferracioli et al., (2013) e Rocha et al., (2014), avaliar as estratégias de ensino aprendizagem dos fundamentos técnicos dos aprendizes através de uma intervenção aquática. A intervenção foi estruturada em fundamentos técnicos da natação apresentando uma abordagem convencional de ensino aplicada dentro dos quatro nados culturalmente determinados.

O estudo de Fiori et al., (2019), avaliou metodologias de ensino aplicadas por professores experientes que estão inseridos no processo de ensino aprendizagem em natação. A metodologia tradicional baseada dentro dos quatro nados ainda prevalece sendo a mais usada por grande parte dos professores.

No estudo de Wizer et al., (2016), teve como objetivo avaliar a prática de ensino da natação com flutuadores e sem flutuadores em crianças com média de idade de 4 anos. Os voluntários foram avaliados na pré e pós-intervenção, que foi aplicada no período de oito semanas. Os aprendizes que receberam a intervenção sem o uso de flutuadores apresentaram melhores resultados em destaques nas habilidades de deslocamentos e saltos. A iniciação esportiva aquática em grande parte da aula deve ser livre, o uso exagerado de flutuadores proporcionará uma falsa sensação de aprendizagem levando-o aprendiz a se tornar dependente de acessórios durante o processo de ensino (MARTINS et al., 2015).

No estudo de Rocha et al., (2018),  os pesquisadores apresentaram como objetivo, avaliar se a profundidade da piscina influenciaria sobre a aquisição e o desenvolvimento dos aprendizes inseridos em diferentes contextos (piscina rasa e piscina funda). Participaram do estudo vinte e uma crianças, com média de idade de 4,7 anos, de ambos os sexos, inexperientes em programas aquáticos. Os aprendizes foram divididos em dois grupos sendo grupo piscina rasa (n=10) e grupo piscina profunda (n=11). Para avaliação dos participantes foi utilizado uma lista de verificações de prontidão aquática com dezessete habilidades motoras básicas. Os aprendizes foram avaliados e reavaliados (pré-teste e pós-teste) ao longo de seis meses. Após a intervenção foi constatado que os participantes que realizaram as aulas em piscina rasa, apresentaram melhores resultados em comparação aos aprendizes que realizaram aulas em piscina funda.

Os dados do estudo de Rocha (2018), vão de encontro com o estudo de Esteves et al., (2018), o fato das crianças terem condições de explorar a piscina rasa com independência, provoca maior confiança para que o aprendiz se aventure durante as tarefas propostas pelo professor, e as brincadeiras entre os colegas de turma se associam como forte componente no processo de perda do medo e desenvoltura na água (ESTEVES, 2018).

No trabalho de Lémonie et al., (2016), os autores apontam que questões subjetivas como a empatia são extremamente relevantes no processo de ensino aprendizagem em esportes aquáticos, a interação professor-aluno devem ser fortalecida a cada aula. O professor deverá incentivar a criança a perder o medo, a acreditar em si própria e ser autora de suas próprias ações. Nesse processo de relação e conhecimento, os padrões de coordenação dos movimentos serão melhor desenvolvidos, pelo envolvimento que os influenciam e se tornam influenciáveis através da metodologia usada e da interação humana entre professor e aluno.

De acordo com o conteúdo apresentado fica evidenciado que a natação enquanto prática orientada precisa ser revisitada e fundamentada em uma abordagem multidisciplinar quando nos referimos ao processo inicial de aprendizagem.

Desconstruir a ideia que o foco principal de ensino seja os quatro estilos culturalmente determinados e ampliar o leque de possibilidades e sensações na água, formará um aprendiz multissensorial capaz de se deslocar e ter autonomia em qualquer meio aquático.

Dentro deste contexto se torna pertinente utilizar abordagens psicopedagógicas em esportes aquáticos, com foco no aprendiz em explorar suas potencialidades ao máximo. O professor imerso na “nova” proposta, de revisitar a pedagogia da natação apresentará novos caminhos que devem ser trilhados em detrimentos à iniciação esportiva aquática de qualidade.

A pedagogia da natação carece de conteúdo empírico relevante, novas pesquisas devem ser elaboradas com intuito de ampliar e consolidar o conhecimento pedagógico. Há várias lacunas na literatura nacional e internacional que precisam ser exploradas, para que possamos ter um processo de ensino efetivo de excelência.

 

CONCLUSÃO

Explorar conteúdos destinados ao nadar no seu âmbito sociocultural em programas de iniciação aos esportes aquáticos favorecerá o reconhecimento e a interpretação das demandas da tarefa, o aprendiz apresentará controle do próprio corpo e do ambiente que está inserido.

A pedagogia dos esportes aquáticos necessita de uma visão ampliada, desconstruir a ideia de tarefas e técnicas executadas corretamente e retomar o foco a formar um aprendiz em condições de perceber e controlar seu corpo em meio aquático se torna ideal, para o processo efetivo de ensino.

 

REFERÊNCIAS

BECKER, F. Aulas de natação infantil: intermediação na perspectiva do professor. Anais do EVINCI - UniBrasil, v. 2, n. 1, p. 154-154–154, 11 jul. 2016.

CAMPANIÇO, J. et al. Competência Aquática: um valor acrescentado à Educação Básica. Motricidade, v. 15, n. 1, p. 1–16, mar. 2019. Acesso em: 22 fev. 2020.

ESTEVES, C. M. Adaptação ao meio aquático: determinar o grau de aquisição das competências de adaptação ao meio aquático de crianças na educação pré-escolar, em contextos de ensino com diferentes profundidades da piscina. 2018. Disponível em: https://comum.rcaap.pt/handle/10400.26/25227. Acesso em: 24 dez. 2019.

FERNANDES, J. R. P.; COSTA, P. H. L. D. Pedagogia da natação: um mergulho para além dos quatro estilos. Revista Brasileira de Educação Física e Esporte, v. 20, n. 1, p. 5–14, 1 mar. 2006.

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FIORI, J. M. et al. Pedagogia da natação: análise das atividades realizadas em aulas para crianças. Pensar a Prática, v. 22, 2 ago. 2019. Disponível em: https://www.revistas.ufg.br/fef/article/view/51934. Acesso em: 3 ago. 2019.

FREUDENHEIM, A. M.; GAMA, R. I. R. de B.; CARRACEDO, V. A. Fundamentos para a elaboração de programas de ensino do nadar para crianças. Revista Mackenzie de Educação Física e Esporte, v. 2, n. 2, 11 ago. 2009. Disponível em: http://editorarevistas.mackenzie.br/index.php/remef/article/view/1346. Acesso em: 22 jun. 2019.

GALLAHUE, D. L.; OZMUN, J. C. Compreendendo o Desenvolvimento Motor: Bebês, Crianças, Adolescentes e Adultos. 3. ed. São Paulo: Phorte, 2005.

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[1]Universidade Federal do Triângulo Mineiro

[2]Escola Municipal Stella Saraiva Pean