ARTIGO ORIGINAL
MOTIVOS QUE LEVAM AS PESSOAS A PERMANECEREM E A PRATICAREM EXERCÍCIOS
FÍSICOS PÓS-PANDEMIA
REASONS THAT LEAD PEOPLE TO STAY AND
PRACTICE PHYSICAL EXERCISE POST PANDEMIC
EFECTOS DE LOS DIFERENTES PROTOCOLOS DE
ESTIRAMIENTO EN HAMACA SOBRE EL RENDIMIENTO EN EL FÚTBOL: UNA REVISIÓN
SISTEMÁTICA
José Humberto Martins de Oliveira
Universidade
Estadual de Montes Claros (UNIMONTES), Januária – Minas Gerais-BRASIL
E-mail: humbertomartins083@gmail.com
Nadielle Pabrícia Penedo Lima
Universidade
Estadual de Montes Claros (UNIMONTES), Januária – Minas Gerais-BRASIL
E-mail: nadiellepabricia@hotmail.com
Universidade
Estadual de Montes Claros (UNIMONTES), Januária – Minas Gerais-BRASIL
E-mail: camylapg@yahoo.com.br
Data de Submissão: 05/12/2023 - Data de Publicação: 14/08/2024
Como citar: OLIVEIRA,
J. H. M. et al. Motivos que levam as pessoas a permanecerem e a
praticarem exercícios físicos pós-pandemia. Revista
Eletrônica Nacional de Educação Física
- RENEF, v. 15, n. 23, jun. 2024. https://doi.org/10.46551/rn2024152300093
RESUMO
A pesquisa tem como objetivo identificar os fatores que levam as pessoas
a permanecerem e a praticarem exercícios físicos pós-pandemia. Trata-se de um
estudo descritivo, de abordagem quantitativa de corte transversal e amostra não
probabilística. Participaram deste
estudo 50 (cinquenta) pessoas, identificadas pelo gênero biológico masculino e
feminino, com faixa etária entre 18 e 55 anos, residentes nos municípios de
Januária e Itacarambi, norte de Minas Gerais. Para a coleta de dados, foi utilizado um questionário. Os
dados foram analisados através de estatística descritiva utilizando o programa
estatístico SPSS versão 22. O motivo “Condicionamento físico/Melhora no desempenho” foi o mais citado (94%);
seguido de “Redução de ansiedade, estresse” (90%); “Saúde/Reabilitação física,
prevenção de doenças e qualidade de vida” e “Integração social” (ambos 84%);
“Reabilitação” (80%) e “Estética” (74%). Após analisar os dados do presente
estudo, tomamos o conhecimento que o “Condicionamento físico/Melhora no desempenho”
e “Redução de ansiedade, estresse” são os motivos considerados como mais
importante para a amostra investigada.
Palavras chave: Covid-19.
Pandemia. Exercícios físicos.
ABSTRACT
The research aims to identify the factors that lead people to remain
and practice physical exercise post-pandemic. This is a descriptive study, with a cross-sectional quantitative
approach and a non-probabilistic sample. Fifty (50) people participated in this
study, identified by male and female biological gender, aged between 18 and 55
years, residing in the municipalities of Januária and Itacarambi, north of
Minas Gerais. To collect data, a questionnaire was used. The data were analyzed
using descriptive statistics using the SPSS version 22 statistical program. The reason “Physical conditioning/Improvement
in performance” was the most cited (94%); followed by “Reduced anxiety, stress”
(90%); “Health/Physical rehabilitation, disease prevention and quality of life”
and “Social integration” (both 84%); “Rehabilitation” (80%) and “Aesthetics”
(74%). After analyzing the data from the present study, we became aware that
“Physical conditioning/Improvement in performance” and “Reduction of anxiety,
stress” are the reasons considered like the most important for the sample
investigated.
Keywords: Covid-19.
Pandemic. Physical exercises.
RESUMEN
La investigación tiene como objetivo identificar los
factores que llevan a las personas a permanecer y practicar ejercicio físico
después de la pandemia. Se trata de un estudio descriptivo, con enfoque
cuantitativo transversal y muestra no probabilística. Participaron de este
estudio cincuenta (50) personas, identificadas por género biológico masculino y
femenino, con edades entre 18 y 55 años, residentes en los municipios de
Januária e Itacarambi, al norte de Minas Gerais. Para la recogida de datos se
utilizó un cuestionario. Los datos fueron analizados mediante estadística
descriptiva mediante el programa estadístico SPSS versión 22. El motivo "Acondicionamiento
físico/Mejora en el rendimiento" fue el más mencionado (94%), seguido de
"Reducción de ansiedad, estrés" (90%); "Salud/Rehabilitación
física, prevención de enfermedades y calidad de vida" e "Integración
social" (ambos 84%); "Rehabilitación" (80%) y
"Estética" (74%). Tras analizar los datos de este estudio, concluimos
que "Acondicionamiento físico/Mejora en el rendimiento" y
"Reducción de ansiedad, estrés" son los motivos más importantes para
la muestra investigada.
Palabras
clave: Covid-19. Pandemia. Ejercicio físico.
A propagação da Covid-19, doença causada pelo vírus
SARS-CoV-2, o coronavírus, teve início no fim de dezembro de 2019, na cidade de
Wuhan, localizada na China. O
coronavírus se constitui em uma síndrome respiratória aguda, podendo manifestar
complexidades distintas na saúde das pessoas. Todavia, aqueles que desenvolvem
sintomas graves podem necessitar de cuidados médicos e tratamentos intensivos
(Freitas, 2020).
De escala global, a pandemia da Covid-19 fez com que
governos adotassem medidas para conter a propagação do vírus e os altos índices
de mortalidades. Por conseguinte, foram adotadas medidas de isolamento social:
como a quarentena, que é o período de incubação de uma doença a partir do
último contágio; bem como o lockdown, uma determinação mais radical de
isolamento, com proibição da circulação.
Decorre dessa
realidade precoce, especialmente no ano 2020 – período em que a doença assolou
a humanidade –, consequências provocadas pela necessidade de permanecer em
casa, como a porcentagem crescente da população inativa que, isolada, deixou de
praticar exercícios físicos regularmente (Costa, 2020).
Embora estejam interligados, atividade física e
exercício físico são conceitos distintos. A atividade física refere-se a
qualquer movimento corporal produzido pelos músculos esqueléticos que requer
gasto de energia. Por sua vez, o exercício físico é definido como uma atividade
física planejada, estruturada, realizado com o fim e/ou propósito de melhorar
ou manter a aptidão física (Caspersen; Powell; Christenson, 1985).
Ao longo dos tempos, os estudos acerca da atividade
física e exercício físico foram, de modo geral, intensificados (Hoffman; Goetz;
Ledo, 2020). No entanto, apesar das incessantes divulgações sobre os
efeitos positivos da prática de exercício físico - independente da faixa etária
-, a população segue em constante mudança comportamental e demográfica,
tornando-se cada vez mais sedentária. Nesta perspectiva, a Organização Mundial
de Saúde (OMS) dispõe que mais de 3 milhões de mortes decorrem do aumento do
sedentarismo, fato que pode ser atribuído aos novos padrões laborais, sociais e
econômicos propagados pela modernidade (OMS, 2020).
A prática regular de exercícios físicos é amplamente
reconhecida na literatura científica como uma estratégia não farmacológica para
o tratamento e prevenção de diversas doenças, sejam elas de caráter metabólico,
físico e/ou psicológico (Luan et al., 2019). Considerando os benefícios
da atividade física o bem-estar humano, entende-se que sua prática regular
poderia resguardar a humanidade de um impacto mais latente que outras pandemias
poderiam causar. Assim, pessoas com os sistemas cardiovascular, metabólico, imunológico
e saúde mental ajustado conseguiriam suportar melhor os efeitos de possíveis
contaminações por infecções virais.
A partir desse cenário, o presente estudo buscou
identificar quais os motivos que levam as pessoas a permanecerem e a praticarem
exercícios físicos pós-pandemia. Sua justificativa, contudo, se dá pela
notoriedade em revelar um estudo valorativo para a saúde da sociedade.
METODOLOGIA
Trata-se de um estudo descritivo, de abordagem quantitativa, de corte
transversal e amostragem não probabilística. Participaram
deste estudo 50 (cinquenta) pessoas, identificadas pelo gênero biológico
masculino e feminino, com faixa etária entre 18 e 55 anos, residentes nos
municípios de Januária e Itacarambi, norte de Minas Gerais. Para a
coleta de dados, foi utilizado o
questionário adaptado de Meneguzzi e Voser (2011). Os dados da pesquisa
foram analisados através de estatística descritiva.
Inicialmente, o projeto foi
encaminhado ao Comitê de Ética em Pesquisa da Unimontes para avaliação. Após
aprovação do CEP, procuramos registrar as amostras. Cada participante da
amostra recebeu um questionário contendo inicialmente o TCLE, que foi lido e
devidamente assinado. O participante recebeu também uma via do TCLE assinado
pelo responsável pelo estudo. Após a coleta, foi realizada análise descrita dos
dados utilizando o programa estatístico SPSS versão 22.
O projeto de pesquisa que
antecedeu este estudo foi aprovado pelo Comitê de ética da Universidade
Estadual de Montes Claros, obtendo o parecer de número 6.324.541.
RESULTADOS E DISCUSSÕES
Tabela 1 - Resultados encontrados através dos
questionários
|
Perguntas |
N |
% |
|
Quais exercícios você praticou durante a pandemia (mínimo de 3x por
semana)? Musculação Aeróbico (caminhada,
pedalada, corrida e dança). Nenhum |
10 21 19 |
20 42 38 |
|
Quais exercícios
você começou passou a pós-pandemia (mínimo de 3x por semana)? Mais de10 anos Musculação Aeróbico (caminhada, pedalada, corrida e
dança). Nenhum |
26 16 8 |
52 32 16 |
Fonte: Autoria própria (2023).
A tabela 1 mostra os
resultados encontrados através do questionário. Observa-se que, durante a
pandemia, os participantes, aqueles que praticaram atividades físicas, optaram
por atividades aeróbicas (42%). Apesar disso, observou-se que muitas pessoas
não praticaram nenhum tipo de atividade física (38%).
Na pandemia, devido ao
isolamento social, houve um aumento no comportamento sedentário acarretando em
diversos problemas de saúde. Entretanto, para frear esse comportamento, houve uma busca por exercícios que pudessem ser praticados
em casa ou lugares não aglomerados. Nesse cenário, o importante era não
suspender a rotina de exercícios, haja vista que eles contribuíam para o bem
estar físico e mental do indivíduo (Raiol, 2020).
Dentre os exercícios praticados na pandemia, a busca por exercícios ao ar
livre foi crescente, esses foram em grande maioria aeróbicos: como o ciclismo,
a corrida, caminhada e dança (Mattos, 2020). Segundo McArdle (2008), o
treinamento aeróbico produz melhoras na capacidade cardiorrespiratória o que
seria favorável para a prevenção e também recuperação da COVID-19.
Após a pandemia, o número de
pessoas adeptas a prática de exercícios físicos aumentou (84%), sendo que nesse
caso a busca maior foi por musculação (52%). A musculação está relacionada com
o treinamento de pesos, treino que libera endorfina dando uma sensação de bem
estar. A busca de exercícios de musculação geralmente é encontrada em
academias, isso porque é um local adequado com profissionais especializados e
equipados para a prática dos exercícios. Na academia os profissionais
prescrevem os exercícios de acordo com a aptidão física do indivíduo (Saba,
2001).
Mattos (2020) afirma que
após a pandemia da Covid-19 houve um procura calorosa por exercícios para
tratar casos de obesidade, ansiedade e depressão. Ainda,
segundo Hanauer (2022), após esse mesmo período, os indivíduos voltaram mais
motivados, pois viram a falta que os exercícios fazem em suas vidas.
Tabela 2 -
Resultados encontrados através do questionário
|
Perguntas |
N |
% |
|
|
Condicionamento
físico / Melhora no desempenho: Nada importante Pouco importante Muito importante |
3 0 47 |
6 0 94 |
|
|
Estética: Nada importante Pouco importante Muito importante |
0 13 37 |
0 26 74 |
|
|
Saúde /
Reabilitação física, prevenção de doenças e qualidade de vida: Nada importante Pouco importante Muito importante |
0 8 42 |
0 16 84 |
|
|
Integração social
(estar com meus amigos/fazer novas amizades): Nada importante Pouco importante Muito
importante |
2 8 48 |
10 16 84 |
|
|
Redução de
ansiedade, estresse (questões psicológicas): Pouco importante Muito importante |
5 45 |
10 90 |
|
|
Reabilitação: Nada importante Pouco importante Muito importante |
0 9 41 |
0 18 82 |
|
Fonte: Autoria própria (2023).
Na tabela 2, que se refere aos motivos
que levam as pessoas a permanecerem e a praticarem exercícios físicos
pós-pandemia, observa-se que todos os motivos foram, em grande maioria,
considerados como muito importantes.
O motivo “Condicionamento físico/Melhora no desempenho” foi o mais
citado (94%), seguido de “Redução de ansiedade, estresse” (90%);
“Saúde/Reabilitação física, prevenção de doenças e qualidade de vida” e
“Integração social”, ambos com 84%; “Reabilitação” (80%); e “Estética” (74%).
Santos e Knijnik (2006) afirmam que os
motivos que levam adultos acima de 40 anos a aderirem à prática de atividades
físicas são de ordem médica, lazer, qualidade de vida, estética e saúde.
Entretanto, os estudos de Araújo et al.
(2007), ao identificar os fatores motivacionais que levam as pessoas a
procurarem por academias para a prática de exercício físico, observaram que os
fatores estéticos foram os mais citados. Conforme consta, esse resultado pode
ser explicado pelo culto ao corpo perfeito nos dias atuais.
Também, os estudos de Ribeiro et
al. (2012) buscaram identificar os motivos pelos quais idosos aderem à
programa de atividades físicas. Os resultados encontrados mostraram que para a
população idosa investigada, o motivo principal é a prevenção de problemas de
saúde seja por interesse próprio ou por indicação médica.
Independente do motivo, vale ressaltar
que durante a circulação do coronavírus, os exercícios físicos contribuíram
para um menor impacto e gravidade no quadro imunológico de pacientes que desde
já praticavam exercícios regularmente (Mustafa, 2021) assim, é de suma
importância que ocorra o incentivo para adesão de um estilo de vida saudável.
CONCLUSÃO
Após analisar os
dados do presente estudo, tomamos conhecimento que o “Condicionamento
físico/Melhora no desempenho” e “Redução de ansiedade, estresse” são os motivos
considerados como mais importante para a amostra investigada.
Vale ressaltar que,
independentemente do motivo considerado para a prática da atividade física, é
importante que as pessoas busquem atividades motivadoras e prazerosas para
assim garantir a obtenção dos benefícios da mesma.
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as pessoas a procurarem por academias para a prática de exercício físico. Revista
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