ARTIGO ORIGINAL

 

A PERCEPÇÃO DA IMAGEM CORPORAL EM CRIANÇAS DO ENSINO FUNDAMENTAL

 

PERCEPTION OF BODY IMAGE IN ELEMENTARY SCHOOL CHILDREN

 

PERCEPCIÓN DE LA IMAGEN CORPORAL EN NIÑOS DE ESCUELA PRIMARIA

 

Pablo Gabriel Teixeira da Silva Descrição: downloadDescrição: Lattes

Centro de Educação a Distância da Universidade Estadual de Montes Claros (CEAD/Unimontes), Montes Claros (MG), Brasil.

Email: hosbh@gmail.com.

 

Marcos Antônio de Araújo Leite Filho Descrição: downloadDescrição: Lattes

Centro de Educação a Distância da Universidade Estadual de Montes Claros (CEAD/Unimontes), Montes Claros (MG), Brasil.

Email: marcosaraujof@hotmail.com

 

Data de Submissão: 04/06/2022 Data de Publicação: 30/08/2022

Como citar: SILVA  P. G. T.; LEITE FILHO  M. A. A.  A percepção da imagem corporal em crianças do ensino fundamental. Revista Eletrônica Nacional de Educação Física, Edição Especial. v. 5, n. 6, ago. 2022.

 

RESUMO

A imagem corporal exerce uma influência significativa nas dimensões psíquicas e fisiológicas do individuo, no que tange ao processo de socialização quanto em sua relação com o meio. O objetivo do estudo foi verificar a percepção corporal em crianças do ensino fundamental. Tal imagem que é construída de forma subjetiva acaba por ser influenciada pelos sentimentos, vivências e cultura própria; ou seja; o meio exercer influência em como o individuo se enxerga. O tipo de pesquisa desenvolvida neste estudo foi à descritiva, neste sentido o universo que constituiu este estudo foram 42 alunos de 6 a 11 anos do Ensino Fundamental de duas escolas estaduais do município de Monte Azul – MG. Os dados foram coletados através aplicação da Escala de Silhueta e de um Questionário específico, representado por um roteiro de questões previamente estabelecidas. As informações obtidas neste estudo foram analisadas sob uma perspectiva quantitativa, uma vez que buscou investigar a temática através do número de respostas dos entrevistados. Os resultados revelaram que a percepção que as crianças têm quanto à própria imagem corporal não é positiva, uma vez que possui ligação com fatores externos. Ficou evidente com as respostas que, apesar de 83% das crianças estarem dentro do peso ideal, 40% dos entrevistados encontram-se insatisfeitos com a sua imagem corporal conforme a escala de referência utilizada, bem como 75% das crianças estão com o peso ideal, todavia, estão insatisfeitas. Portanto, conclui-se que de fato existe um grande paradoxo em relação à imagem corporal atualmente e, essa distorção entre a imagem real e a imagem vista pelo individuo sob a influência da mídia, do modismo pode representar uma grande preocupação, haja vista o crescente número de crianças com sobrepeso e obesidade, o que aponta para a importância do profissional da Educação Física na formação e na mudança da percepção da imagem e na qualidade de vida.

Palavras-Chave: Imagem Corporal, Criança, Ensino Fundamental.

 

 

 

ABSTRACT

Body image exerts a significant influence on the individual's psychological and physiological dimensions, in terms of the socialization process and in their relationship with the environment. The aim of the study was to verify body perception in elementary school children. Such an image, which is constructed subjectively, ends up being influenced by feelings, experiences and own culture; ie; the environment influences how the individual sees himself. The type of research developed in this study was descriptive, in this sense the universe that constituted this study were 42 students from 6 to 11 years of Elementary School from two state schools in the municipality of Monte Azul - MG. Data were collected through the application of the Silhouette Scale and a specific Questionnaire, represented by a script of previously established questions. The information obtained in this study was analyzed from a quantitative perspective, since it sought to investigate the theme through the number of responses from respondents. The results revealed that the perception that children have about their own body image is not positive, since it has an intimate connection with external factors. As was evident from the answers, despite the fact that 83% of the children are within the ideal weight, 40% of the interviewees are dissatisfied with being overweight according to the reference scale used, as well as 75% of the children are with the ideal weight, however, they are dissatisfied. Therefore, it is concluded that in fact there is a great paradox in relation to body image today and this distortion between the real image and the image seen by the individual under the influence of the media, of the fad can represent a great concern, given the growing number of overweight and obese children, which points to the importance of the Physical Education professional in training and in changing the perception of the image and quality of life.

Keywords: Body Image, Child, Elementary School.

 

RESUMEM

La imagen corporal ejerce una influencia significativa en las dimensiones psicológica y fisiológica del individuo, en cuanto al proceso de socialización y en su relación con el entorno. El objetivo del estudio fue verificar la percepción del cuerpo en niños de la escuela primaria. Tal imagen, que se construye subjetivamente, termina siendo influenciada por sentimientos, experiencias y cultura propia; o sea; el entorno influye en cómo el individuo se ve a sí mismo. El tipo de investigación desarrollado en este estudio fue descriptivo, en ese sentido el universo que constituyó este estudio fueron 42 estudiantes de 6 a 11 años de la Enseñanza Fundamental de dos escuelas públicas del municipio de Monte Azul - MG. Los datos fueron recolectados a través de la aplicación de la Escala Silueta y un Cuestionario específico, representado por un guión de preguntas previamente establecido. La información obtenida en este estudio fue analizada desde una perspectiva cuantitativa, ya que se buscó investigar el tema a través del número de respuestas de los encuestados. Los resultados revelaron que la percepción que tienen los niños sobre su propia imagen corporal no es positiva, ya que tiene una íntima conexión con factores externos. Como se desprende de las respuestas, a pesar de que el 83% de los niños se encuentran dentro del peso ideal, el 40% de los entrevistados se encuentran insatisfechos con el sobrepeso según la escala de referencia utilizada, así como el 75% de los niños se encuentran con el peso ideal. peso ideal, sin embargo, están insatisfechos. Por tanto, se concluye que en realidad existe una gran paradoja en relación a la imagen corporal en la actualidad, y esta distorsión entre la imagen real y la imagen vista por el individuo bajo la influencia de los medios, de la moda puede representar una gran preocupación, dado el creciente número de niños con sobrepeso y obesidad, lo que apunta a la importancia del profesional de Educación Física en la formación y en el cambio de la percepción de la imagen y calidad de vida.

Palabras clave: Imagen Cuerpo, Niño, Escuela Primaria.

 

 

INTRODUÇÃO

A imagem corporal é a maneira com que a pessoa vê a si mesma, neste sentido Palazzo (2016), explica que esta imagem é resultado de como a pessoa percebe o próprio corpo, pensamentos e sentimentos, que podem ser positivos, negativo ou ambos. Para Schilder (1999 apud NEVES et al, 2017), esta maneira de ver a si mesmo sofre influência de fatores individuais e ambientais durante o processo de formação na mente humana, ou seja, a imagem se constrói no decorrer no desenvolvimento e, segundo Le Bolch (1982), em grande parte é moldada pela sociedade.

Nos últimos anos, a globalização e o avanço de tecnologias faz com que os conceitos cheguem cada vez mais cedo à formação do indivíduo e tendo assim grande influência no desenvolvimento da criança. Por causa desta imagem exposta pela mídia, como àquela que será aceita, o ideal para ser popular e feliz, a criança forma uma imagem que não corresponda a sua realidade. Assim, traz-se a discussão a dismorfia corporal que no entendimento de Ramirez (2021), é um transtorno psicológico que pode ser definido como uma preocupação excessiva pelo corpo, de forma que haja foco em pequenas imperfeições que podem de fato nem existir, resultando num impacto muito negativo para a sua autoestima, comprometendo desde muito cedo o convívio com amigos e familiares e, o desempenho escolar.

Os meios de comunicação têm funções que vão muito além da finalidade que representam, pois são fonte de informações, de conhecimento, um lazer, e constituem um importante fator de formação de caráter social, da cultura e do desenvolvimento emocional. Durante a Covid-19, isso ficou ainda mais evidente, pois foi por meio da mídia que as relações sociais se intensificaram e os recursos tecnológicos permitiram a interação entre estudantes e escolas, trabalhadores e empresas. “A nova pandemia de Covid-19 demanda diversos estudos sobre essa nova doença, porém, os estudos sobre a saúde mental e a influência do Corona vírus na alimentação e percepção da imagem corporal ainda estão escassos” (VIEIRA; FARIA; CASTRO; 2020, p. 9).

Neste cenário, justifica-se o estudo do tema proposto uma vez que existem vários trabalhos publicados que relatam o predomínio da insatisfação com a aparência e sobre as distorções na percepção de imagem corporal ocorrendo cada vez mais precoce. Assim, o objetivo principal foi verificar a percepção que a criança tem quanto à própria imagem corporal. Pretendeu-se também, discutir as causas associadas e transtornos de imagem corporal bem como entender o papel da Educação Física para minimizar estes transtornos, melhorar a qualidade de vida e o desenvolvimento da criança enquanto cidadão.

 

METODOLOGIA DE PESQUISA

Para realizar deste trabalho foi utilizada pesquisa descritiva e transversal, por meio da qual se buscou analisar os dados colhidos através da pesquisa de campo de modo imparcial, ou seja, sem a interferência do pesquisador. Torna-se proeminente destacar que o instrumento de coleta dos dados da pesquisa foi um questionário aplicado in loco, estruturado com perguntas fechadas direcionadas a amostra, esta composta por 42 crianças da faixa etária e de perfil do estudo fundamental, abrangendo crianças de 6 a 11 anos, ambas os sexos e classes sociais, matriculados nas instituições da rede estadual, localizadas no município de Monte Azul, Minas Gerais.

Outro instrumento utilizado junto à entrevista como parâmetro no tocante ao IMC na pesquisa foi Escala de Silhueta (Figura 1) elaborada por Stunkard, Sorensen e Schlusinger (1983) como pode verificar logo a seguir. Durante a aplicação do Questionário apresentou-se ao entrevistado a escala mencionada e, foi solicitado ao mesmo que apontasse a qual figura melhor representa sua silhueta atual (imagem corporal atual) e com qual ele gostaria de se parecer (silhueta desejada), sendo a insatisfação corporal evidenciada pela discrepância entre as medidas 7,8 e 9.

 

 

Figura 1: Escala de Silhuetas proposta por Stunkard, Sorensen e Schlusinger (1983)

Fonte: Nicida e Machado (2014, p.23)

Cabe salientar que o questionário foi aprovado pelo comitê de ética em pesquisa da Universidade Estadual de Montes Claros-UNIMONTES- por meio do parecer técnico número: 6.145.357 normatizado pelo referido órgão.

Em relação aos dados coletados neste estudo foram tabulados por meio dos programas: Microsoft Word e Microsoft Excel. Tecendo a tabulação dos mesmos de forma quantitativa com o intuito de promover uma melhor compreensão e organização no tratamento dos dados, apresentados por meio de gráficos.

 

RESULTADOS E DISCUSSÕES

Com base em referência de idade, altura e gênero, ao avaliar a massa corporal do total de crianças pesquisadas, verificou-se que:

                             

 Gráfico 1 – Resultado da massa corporal em crianças

 Fonte: Próprio autor

 

Dentre os pesquisados, 81% das crianças estão no peso normal, já 17% dos participantes estão acima do peso máximo, considerado tolerável para a faixa etária. Apenas 2% destas crianças apresentam-se com o peso mínimo para a idade. De acordo Bertoldi (2021), a Organização Mundial da Saúde considera o peso máximo recomendado para a idade de 6 anos, 26,63 kg para meninas e 27,71kg para meninos.  Para idade de 7 anos, 30,63kg para meninas e 31,71kg para meninos. Para idade de 8 anos, 35,9Kg e 36,02Kg para meninos. Para 9 anos, recomenda-se 40,78kg para meninas e para os meninos, 40,73kg. Na idade de 10 anos, para meninas, 46,22kg, para meninos 45,38 kg. Com 11 anos, o peso máximo para meninas deve ser de 51,21kg e 50,67kg para meninos (Gráfico 1).

O objetivo da coleta das informações de Estatura e Massa Corporal são para fins de cálculo do IMC – Índice de Massa Corporal. Frente ao exposto, Parisotto (2011), lembra que o IMC é um fator de avaliação relevante dado o baixo custo e a facilidade de obtenção da informação, o fato de não ser um método invasivo e que pode revelar aspectos importantes sobre a saúde.

Conforme apresentado no Gráfico 2, pelo cálculo do IMC foi possível confirmar que 17% das crianças estão realmente acima do peso, sendo que a maioria destas está na idade de 6 a 8 anos. Deste grupo de peso alterado, 7% das crianças já se enquadram na classificação de sobrepeso, e as outras 10% das crianças já se classificam em estado considerado como obesidade. 

 

                              Gráfico 2 –Classificação das crianças pesquisadas conforme IM

                              Fonte: Próprio autor

 

Na utilização da Escala de Silhuetas (Figura 1), notou-se que as crianças tiveram muito interesse em olhar e escolher os desenhos que consideraram mais adequados, pois 50% escolheram a silhueta 1, 30% a silhueta 2 e apenas 10% a silhueta 3. Números que evidenciam que desde a infância já existe um modelo postural e, uma necessidade ou até mesmo um esforço de construir, com perfeição a imagem de nosso corpo em comparação ao que se tem de ideal.

Schilder (1963), explica que assim como em um espelho, desenhos corporais, como estes apresentados, devem ser incluídos como elementos essenciais para concepção da imagem do corpo, uma vez que despertam o interesse que é direcionado a eles (Gráfico 3).

 

 

Gráfico 3 – Satisfação Corporal com base na Escala de Silhuetas

Fonte: Próprio autor

 

Ferreira e Morgado (2014), explicam que a percepção da imagem é uma construção cognitiva que ocorre em resposta aos desejos e à interação social, na qual as crenças e pensamentos terão tanta influência quanto hábitos de vida. São vários os fatores que contribuem para a distorção da imagem, como a cultura, o ambiente, a criação familiar, a alimentação, hábitos de vida, a influência da mídia e das tecnologias digitais.

Para Torres (2020), a imagem corporal apresenta-se de forma positiva e negativa. A percepção clara e verdadeira da própria forma do corpo é imagem corporal positiva, e neste caso, o indivíduo se vê como realmente é. Na imagem corporal negativa, a percepção do indivíduo é distorcida. O que foi observado nesta etapa é a escolha de imagens que representassem o próprio corpo muito distante da realidade da criança. Isto porque, como pode ser visto no Gráfico acima, a maioria das crianças, ou seja, 66% delas estão insatisfeitas com a percepção que tem do seu corpo.

O Gráfico 4 mostra que do total de crianças insatisfeitas (26%) com a imagem corporal percebida, o percentual de 75% delas não tem razão aparência para esta percepção que parece estar distorcida, visto que apenas 25% daquelas que se mostraram insatisfeitas, apresentaram o IMC acima do recomendável pela OMS conforme mencionado por Bertoldi (2021), direcionando a classificação de seu resultado para sobrepeso e obesidade. 

 

Gráfico 4 – Relação de insatisfação da percepção da criança em relação imagem corporal e IMC acima do recomendável

Fonte: Próprio autor

 

Conforme Campagna e Souza (2006), a demasiada atenção com a aparência e o aumento da insatisfação física, tem sido objeto de muitos estudos científicos atualmente. Esse interesse tem razão de ser, porque a preocupação excessiva com o corpo denota a presença de distúrbios psicológicos e alimentares que começa a trazer problemas para a saúde desde a infância.

É possível que a insatisfação com a percepção da imagem corporal nas crianças que tem IMC acima do recomendável seja pelo peso. No entanto, as demais crianças insatisfeitas, constituem um grupo expressivo de 75% que podem estar com problemas na percepção da imagem corporal, uma vez que não correspondem a imagem real, pois o IMC demonstra medidas normais para a faixa etária, e as escolhas de imagens são bem diferentes da realidade.      

Segundo Amaral (2019), a pessoa vê em si imperfeições ou defeitos físicos que comprometem sua estética quando, na realidade, não existe. O que há é “a falta de adequação entre o corpo ideal e o percebido”. Isso pode ser um indício de distúrbios ou transtornos que tendem a evoluir com o decorrer do tempo caso não sejam tratados.

É importante lembrar que uma insatisfação com a percepção da imagem corporal não se restringe ao aspecto de peso, mas a toda e quaisquer características corporais, como a cor de pele, de olhos, tipo de cabelos, formato de rostos, massa corporal, etc. Para Campagna e Souza (2006), “o excesso de preocupação com a aparência e o aumento da insatisfação com o corpo, principalmente com o peso, na contemporaneidade, tem sido objeto de muitos estudos científicos”. Embora este estudo direcionou-se a verificar relação da insatisfação da percepção da imagem e com IMC, sabe-se que o profissional da Educação Física, no seu dia a dia, deve estar atento às diversas manifestações de insatisfação que as crianças possam demonstrar em qualquer aspecto para que aplique práticas pedagógicas adequadas à promoção de minimizar transtornos e aumentar o bem estar.

 

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Ficou evidente neste estudo que as crianças possuem uma percepção negativa em relação a sua própria imagem corporal, pois se notou que atualmente há uma crescente preocupação por parte das crianças em seguir estereótipos disseminados culturalmente via mídias, o que reforça que as distorções de imagens são uma realidade desde a infância.

 

 

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