ARTIGO ORIGINAL

 

FALTA DE INFRAESTRUTURA PARA A DIVERSIDADE ESPORTIVA NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA

 

LACK OF INFRASTRUCTURE FOR SPORTS DIVERSITY IN PHYSICAL EDUCATION CLASSES

 

FALTA DE INFRAESTRUCTURA PARA LA DIVERSIDAD DEPORTIVA EN CLASES DE EDUCACIÓN FÍSICA

 

Warley Nunes Silveira

Centro de Educação a Distância da Universidade Estadual de Montes Claros - Unimontes, (CEAD/Unimontes), Montes Claros (MG), Brasil.

Email: Warleynunes2290@gmail.com

 

Juliana Alves Miranda Andrade

Centro de Educação a Distância da Universidade Estadual de Montes Claros - Unimontes, (CEAD/Unimontes), Montes Claros (MG), Brasil.

Email: julianaamiranda@gmail.com

 

Data de Submissão:30/05/2022 Data de Publicação:30/07/2022

Como citar: SILVEIRA, W. N.; ANDRADE, J. A. M. Falta de infraestrutura para a diversidade esportiva nas aulas de educação física . Revista Eletrônica Nacional de Educação Física, Edição Especial. v. 5, n. 5, jul. 2022.

 

RESUMO

A Educação Física é uma área em que seus profissionais, no exercício de sua prática docente, enfrentam constantes desafios, o que vem interferindo na qualidade do ensino. O objetivo geral encontra-se pautado em investigar os tipos de práticas esportivas em aulas de educação física de escolas com infraestrutura inadequada. A metodologia foi baseada em uma pesquisa bibliográfica, em autores como Matos (2006), Souza (2013), Horta (2011), Crum (1993) e nos documentos oficiais da educação, como os Parâmetros Curriculares Nacionais (1997/ 1998). Conclui-se que há muito a ser feito para minimizar as dificuldades enfrentadas pelos professores de educação física e, consequentemente, melhorar o ensino nas escolas públicas brasileiras.

Palavras-chave: Infraestrutura. Atividade física. Âmbito escolar.

 

ABSTRACT

Physical Education is an area in which its professionals, in the exercise of their teaching practice, face constant challenges, which has been interfering with the quality of teaching. The general objective is based on investigating the types of sports practices in physical education classes in schools with inadequate infrastructure. The methodology was based on a bibliographical research, on authors such as Matos (2006), Souza (2013), Horta (2011), Crum (1993) and on official education documents, such as the National Curricular Parameters (1997/1998). It is concluded that there is much to be done to minimize the difficulties faced by physical education teachers and, consequently, improve teaching in Brazilian public schools.

Keywords: Infrastructure. Physical activity. School environment

 

 

RESUMEN

La Educación Física es un área en la que sus profesionales, en el ejercicio de su práctica docente, enfrentan desafíos constantes, lo que viene interfiriendo en la calidad de la enseñanza. El objetivo general se basa en investigar los tipos de prácticas deportivas en las clases de educación física en escuelas con infraestructura inadecuada. La metodología se basó en una investigación bibliográfica, en autores como Matos (2006), Souza (2013), Horta (2011), Crum (1993) y en documentos oficiales de educación, como los Parámetros Curriculares Nacionales (1997/1998). Se concluye que queda mucho por hacer para minimizar las dificultades enfrentadas por los profesores de educación física y, en consecuencia, mejorar la enseñanza en las escuelas públicas brasileñas.

Palabras clave: Infraestructura. Actividad física. Ámbito escolar.

 

INTRODUÇÃO

            Dentre as disciplinas ofertadas no currículo da educação brasileira, historicamente, os conteúdos de Educação Física sempre estiveram em um patamar inferior em relação às atividades desenvolvidas em outras disciplinas reconhecidamente intelectuais.

            Contudo, além dos desafios de ordem conceitual dentro das escolas, as atividades desenvolvidas nas aulas de educação física ainda enfrentam a inadequação de recursos tanto de ordem física, material e humana, o que afeta negativamente o processo de ensino-aprendizagem dos alunos.

            Nesse sentido, a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Brasileira - LDB - nº 9.394/96 determina a responsabilidade do Estado em apresentar uma organização espacial e uma infraestrutura compatível com as necessidades dos alunos.

            Portanto, é dever do Estado disponibilizar recursos satisfatórios à execução das aulas de Educação Física, como, por exemplo, quadras e materiais esportivos diversos, o que contribuirá para uma melhoria da qualidade de ensino e também das condições de trabalho do profissional da área (MATOS, 2006).

            Os benefícios de uma abordagem adequada da disciplina de Educação Física têm como propósito o desenvolvimento integral do estudante, proporcionando assim, diferentes tipos de experiências que favorecem a ampliação do seu repertório corporal e motor, como também auxilia na construção de funções psicológicas, afetivas e sociais.

            Betti e Zuliane (2002) afirma que a Educação Física tem o dever de direcionar o aluno a encontrar nas atividades corporais motivos e sentidos de praticá-las, favorecendo o desenvolvimento atitudinal positivo para com elas, levando aprendizagem, conhecimento, compreensão e análise filosóficas inerentes à cultura corporal de movimento, controlando suas vontades e emoções para a prática e apreciação do movimento corporal. O objetivo geral do trabalho é investigar os tipos de práticas esportivas em aulas de educação física de escolas com infraestrutura inadequada.

 

METODOLOGIA

Caracterização do estudo

            Este trabalho tem como intuito a análise de estudo e pesquisa acerca da falta de infraestrutura para a diversidade esportiva nas aulas de educação física, objetivando uma melhor compreensão da relevância de recursos adequados para a prática docente, bem como a sua influência no desenvolvimento integral dos estudantes. Portanto, optou-se pelo método bibliográfico que tem como principal característica explorar por meio de diferentes autores a essência de um determinado assunto.

 

REVISÃO DE LITERATURA

            A escola é um espaço que ao longo dos anos vem se constituindo um local promotor de atividade física e de educação para a saúde e, neste contexto, a Educação Física Escolar se apresenta como um caminho para essa proposta, uma vez que, é durante as experiências escolares que muitas crianças e jovens encontram oportunidades de contato e acesso às práticas de atividades físicas, sobretudo os alunos integrantes de grupos sociais socialmente vulneráveis (HORTA, 2011).

            De acordo com o Brasil (1996:78):

 

Entende-se a Educação Física como uma área de conhecimento da cultura corporal de movimento e a Educação Física Escolar como uma disciplina que introduz e integra o aluno na Cultura Corporal de Movimento, formando o cidadão que vai produzi-la, reproduzi-la e transformá-la, instrumentalizando-o para usufruir dos Jogos, dos Esportes, das Danças, das Lutas e das Ginásticas em benefício do exercício crítico da cidadania e da melhoria da qualidade de vida.

 

            Acerca disso, autores como Matos (2006), Silva (2013), Horta (2011), Crum (1993), entre outros, discutem a influência do espaço físico na escola e sua relação com o processo ensino aprendizagem dos alunos, tendo sido referenciados para o desenvolvimento dessa pesquisa.

            Dada a importância dessas condições, a falta ou limitação desses recursos pode ser percebida no trabalho de Sousa et al., (2018) sobre recursos didáticos e infra estruturais e seu reflexo nas aulas de educação física em escolas públicas da cidade de Miguel Alves-PI. O estudo a ponta de forma perceptível como a escola sofre acerca da falta de estrutura como um todo.

            Essa limitação prejudica a aplicação do conteúdo pois limitam os professores a ministrar aulas, obrigando os mesmos a desenvolverem suas atividades de forma improvisada e/ou adaptada, e mesmo assim fica quase impossível alguma praticas, como ginástica e dança, que são importantes e indispensáveis para os alunos. Ainda para o autor, esses fatos tornam a aula desinteressante e fazem com que os alunos percam a motivação na aula, acabando por frustrar tanto alunos quanto professores, levando à desistência e não engajamento dos alunos (SILVA et al. 2021).

            Contudo, isso também prejudica o alcance dos objetivos pedagógicos para a disciplina (SOUSA et al., 2018; SILVA et al., 2021), ainda que os professores possam julgar necessário. Além dessa constatação, Neto e Constantino (2019) apontam que nas políticas públicas, na gestão e organização dos espaços escolares públicos, a diversidade de conteúdos esportivos dentro do ensino médio em geral precisa ser considerada, pois a falta de um mínimo infraestrutura pode afetar o desenvolvimento dos alunos e sua aprendizagem na educação física, além de desmobilizar os professores nas operações de ensino (NETO, 2020).

            Marques (2012) e Araújo (2012) descrevem a escassez e instabilidade da infraestrutura escolar em termos de espaço físico, instalações e materiais para as aulas de educação física. Vale destacar que a região sul apresenta temperaturas mais amenas, e mesmo assim, 75% dos espaços das escolas esportivas estão em desacordo, por não terem quantidade e qualidade suficientes de cobertura ou material (MARQUES, 2012).

            Magalhães e Martineli (2011) em Maringá-PR fazem uma análise crítica das realidades da infraestrutura escolar, incluindo espaço, recursos materiais, equipamentos e instalações escolares e, mais especificamente, aqueles fatores que influenciam as disciplinas de educação física. Neste trabalho, foram investigadas as queixas dos professores sobre o tema infraestrutura escolar.

            Quando vistas apenas como um elemento de superação da escassez material, essas queixas sugerem um pensamento ingênuo e fora de contexto. As condições de trabalho dos professores de educação física estão vinculadas ao programa de política de investimentos. Portanto, o pensamento e a ação política não podem ser utilitaristas, o que seria característico de "pensamentos alienados/desconhecidos da realidade" (MAGALHÃES; MARTINELI, 2011, p. 228).

            No Nordeste, De Paula et al. (2019) e Sampaio, Silva e Bahia (2012) descrevem as condições de infraestrutura escolar das Escolas Públicas de Sobral-CE e das Escolas Públicas do Estado da Bahia, incluindo espaços físicos, materiais didáticos e equipamentos de ginástica para disciplinas de educação física.

            Segundo Soares et al. (2013), para tornar o processo de aprendizagem dos alunos mais eficaz, de modo a reduzir as desigualdades entre as escolas e melhorar a interação humana, é importante criar um ambiente físico que permita às escolas responder às suas necessidades, e os autores chamam-lhe "Infraestrutura Escolar".    Com base nos dados do Censo das Escolas da Educação Básica 2011, os mesmos autores dividiram a infraestrutura das escolas em quatro categorias: primária (0 < 50%), básica (56 < 60%), adequada (60 < 70%) e avançada 28 (70%) < 80% / >=80%). Pesquisas mostram que apenas 14,9% das escolas possuem infraestrutura adequada (salas de professores, bibliotecas, laboratórios de informática, sanitários infantis, quadras esportivas e playgrounds) e apenas 0,6% possuem infraestrutura avançada (laboratórios de ciências e instalações para alunos com necessidades especiais).

            Por meio desse estudo, é possível perceber o quanto o Brasil está longe do ideal de equidade escolar e dos padrões mínimos de qualidade educacional recomendados pela LDB (Soares et al., 2013). No Brasil, diversos estudos analisaram a real situação da infraestrutura escolar de educação física no Nordeste:      Tenório et al., (2012) em Recife (PE), De Paula et al., (2019) em Sobral (CE) e Sampaio et al., (2012) na Bahia (BA). No Ceará e na Bahia, há uma relação positiva entre espaço físico, material didático e equipamentos esportivos nas escolas públicas de Sobral (CE) e escolas públicas da Bahia, um dos investimentos da Bahia (go) está sendo verificado, e das 1.456 escolas públicas, 46 (3,15%) tem juizado, 795 (54,6%) não tem e 615 (42,2%) não tem.

            Somente em Recife (PE), com ressalvas quanto à proteção, marcação e equipamentos dos espaços físicos e equipamentos das 103 escolas públicas de ensino médio, o panorama da educação física é um pouco melhor, em termos de quantidade e qualidade das variáveis ​​Espaço físico, onde 74,4% das escolas possuem blocos e 83,1% possuem materiais didáticos (TENÓRIO et al., 2012).

            Durante a alfabetização observa-se a suma importância da educação física ser abordada diariamente na busca de qualidade de vida, saúde, e habilidades corporais, para os pequenos iniciantes, sendo nítido a evolução diária tanto na escrita e também leitura.

         Para Nicolitto e Campos (2011), o professor deve estimular esse pensamento crítico e questionador, pois as dificuldades que enfrentamos hoje na alfabetização, são agravadas tanto pelo passado a herança do analfabetismo e das desigualdades, quanto pelo presente a ampliação do conceito de alfabetização e das expectativas da sociedade em relação a seus resultados.

            Dentro dessa perspectiva, o profissional de educação física se torna importantíssimo no processo ensino-aprendizagem destas crianças, onde as atividades lúdicas se fazem presentes de forma com que elas aprendam com prazer. Enfatizando a fala de Benjamin (2002), brincar é um ato de libertação, onde as crianças que brincam estão sempre construindo um mundo próprio e se libertando dos gigantes que o rodeiam.

            Por meio das brincadeiras, os professores podem observar e constituir uma visão dos processos de desenvolvimento das crianças em conjunto e de forma individual, registrando suas capacidades de uso das linguagens, assim como de suas capacidades sociais, dos recursos afetivos e emocionais que dispõem.

           Enfim, educação física tem conteúdo das aulas diferenciado, ao incentivar o senso crítico e da visão de mundo. É importante na alfabetização das crianças e o quanto está contribui para uma vida social melhor, pois, além de estimular o desenvolvimento das capacidades de pensamento, a criatividade infantil, ela faz com que desenvolvam a força, o controle muscular, o equilíbrio orgânico, físico e psicológico das crianças.

 

CONSIDERAÇÕES FINAIS

            Busca-se com o presente artigo discutir sobre os impactos causados pela falta de infraestrutura e materiais nas aulas de Educação Física. Para tanto, recorremos a pesquisas bibliográficas que evidenciou sobre como essas situações interferem no cotidiano das escolas e automaticamente no desenvolvimento das aulas. As intervenções realizadas em sala de aula através da perspectiva, saberes são direcionamentos dos professores de Educação Física contribuem para o desenvolvimento integral dos alunos, fato esse, já comprovado e observado no referencial teórico apresentado até aqui.

            O profissional de Educação Física tem um papel de extrema importância, na ligação desse elo, pois um profissional comprometido com a mudança estimula seu aluno a relacionar suas experiências corporais ao processo de escolarização. O esforço do professor em propor alternativas para o ensino-aprendizagem da Educação Física precisa ser valorizado e, ao mesmo tempo, problematizado, para que a falta de infraestrutura não ocasione no descrédito de sua função e na desqualificação do ensino.

              Foi percebido que toda essa importância dada à prática da educação física na escola esbarra em dois aspectos que precisam ser discutidos. O primeiro aspecto é a atuação do professor quanto a sua formação e preparação para a atuação. O segundo aspecto, e não menos importante está diretamente relacionado às condições ofertadas para a execução das aulas. A realidade observada nos mostra que é comum, e rotineiro, nas instituições escolares as queixas devido à falta de infraestrutura oferecidas aos alunos e profissionais. Muitas escolas encontram-se sucateadas, sem o mínimo de condição para realização de atividades que favoreça a aprendizagem dos alunos.

              O ambiente escolar está diretamente associado ao local que transmite conteúdos, mas outra função da escola é a formação integral do cidadão para o convívio em sociedade. Nessa situação é necessário perceber a escola como um local para aprender a lidar com as diferenças e convívio com os demais., por isso ela deve ter um espaço dinâmico e estimulante, tanto para as práticas pedagógicas, quanto para as práticas esportivas, uma vez que assim como os conteúdos pedagógicos tem papel fundamental na alfabetização, a educação física tem função importante na promoção de uma vida saudável e ativa, que proporciona os alunos adquirirem  consciência corporal e são capazes de estimular as mais diversas habilidades.

              Para que esses procedimentos aconteçam de maneira eficiente, é necessário que as instituições escolares possuam espaços e materiais adequados para o trabalho docente. A situação física das escolas tem fator determinante, podendo afetar de maneira direta na relação de ensino aprendizagem.

              Ao observar a infraestrutura das escolas, percebemos a necessidade de ressaltar sobre a acessibilidade. Todas as instituições de ensino devem estar preparadas e preocupadas para receber todos os alunos, independentemente de suas limitações. O Atendimento às diversidades, de maneira igualitária, favorece o processo de ensino aprendizagem, mostrando a importância na inclusão. Ao se discutir sobre acessibilidade nas instituições escolares, de maneira mais direta à prática esportiva, é imprescindível que a escola permita aos seus alunos o máximo de autonomia, segurança e mobilidade.

              Outra questão observada diz respeito ao fato de grande parte da população estudar ou ter estudado em escolas públicas, onde a falta de estrutura é ainda mais notória. Em alguns casos falta o básico para seu funcionamento, como água e energia. Isso resulta em um sistema de ensino caótico e precário, que leva os alunos e professores a se desmotivarem. A falta de manutenção gera problemas um ambiente escolar, tornando-o menos atrativo e integrador, evidenciando uma situação de desigualdades e inquietações, podendo gerar conflitos dentre os profissionais e alunos.

              Portanto, investir na educação, melhorando a infraestrutura das escolas, pois sejamos convictos que apenas ter bons professores, uma boa diretoria e alunos engajados não é o suficiente para oferecer um ensino de qualidade e uma boa aprendizagem por completo não apenas alguns estudantes. Portanto, vale reiterar que com uma boa infraestrutura escolar, e com um planejamento para tornar o investimento eficaz é crucial para garantir bons resultados no aprendizado e no desenvolvimento do aluno.

             A escola precisar dar a todas as crianças e adolescentes o direito de frequentar as aulas. Porém, infelizmente, grande parte dos prédios não conta com itens básicos de acessibilidade. Visando dar aos profissionais e alunos melhores condições de trabalho, é essencial para buscar resolver ou ao menos minimizar problemas, como a intolerância, insegurança e desvalorização do patrimônio, tornando um ambiente propício para formação do cidadão crítico.

 

REFERÊNCIAS

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