ARTIGO CONVIDADO

 

FREQUÊNCIA DE ATIVIDADE FÍSICA E DOENÇAS CRÔNICAS NÃO TRANSMISSÍVEIS EM UM PROGRAMA SOCIAL

 

FREQUENCY OF PHYSICAL ACTIVITY AND NON-COMMUNICABLE CHRONIC DISEASES IN A SOCIAL PROGRAM

 

FRECUENCIA DE ACTIVIDAD FÍSICA Y ENFERMEDADES CRÓNICAS NO TRANSMISIBLES EN UN PROGRAMA SOCIAL

               

Maria de Fatima de Matos Maia1, Celina Aparecida Goncalves Lima1, Mateus Nobre Braulino1, Jean Claude Lafetá1, Jaime Tolentino Miranda Neto2, Thatiana Maia Tolentino2

 

Data de Submissão: 16/02/2021 Data de Publicação:17/06/2021

Como citar: MAIA, M. F. M. et al. Frequência de atividade física e doenças crônicas não transmissíveis em um programa social. Revista Eletrônica Nacional de Educação Física, v. 12, n. 17, Jun. 2021. https://doi.org/10.46551/rn2021121700046

 

 

RESUMO

O presente artigo teve como objetivo relacionar a prática de atividade física com algumas doenças crônicas não transmissíveis. O estudo é epidemiológico, transversal e analítico e conta com 542 participantes de um programa social frequentes às atividades orientadas, com idades de 12 a 84 anos. Foi realizada uma análise descritiva, com frequência simples e porcentagem e a magnitude da associação entre as variáveis dependente e independente foi avaliada pela Razão de Prevalência (RP) bruta e ajustada, estimada mediante o modelo de Poisson com variância robusta. A maioria da amostra é praticante de atividade física três vezes ou mais por semana, diabéticos (5,4%), hipertensos (26,2 %), jovens adultos < 40 anos (46,1%), pessoas que sentem dores corporais (34,3%) e 36,8% das pessoas analisadas sentem dores na coluna. No teste do quiquadrado foi observado associação da frequência de atividade física com o estado civil (p= 0,045). Nesse estudo não ficou comprovado associação entre a frequência de atividade física e as doenças crônicas não transmissíveis à saúde.

Palavras-chave: Atividade Física. Hipertensão. Diabetes.

 

ABSTRAC

This article aimed to relate the practice of physical activity with some chronic non-communicable diseases. The study is epidemiological, cross-sectional and analytical and has 542 participants in a social program who are frequent in oriented activities, aged 12 to 84 years. A descriptive analysis was performed, with simple frequency and percentage, and the magnitude of the association between the dependent and independent variables was assessed by the crude and adjusted Prevalence Ratio (PR), estimated using the Poisson model with robust variance. Most of the sample is a practitioner of physical activity three times or more a week, diabetics (5.4%), hypertensive (26.2%), young adults <40 years (46.1%), people who feel pain (34.3%) and 36.8% of the people analyzed experience back pain. In the chi-square test, an association was observed between the frequency of physical activity and marital status (p = 0.045). In this study, no association was found between the frequency of physical activity and chronic diseases that are not communicable to health.

Keywords: Physical Activity. Hypertension. Diabetes.

RESUMEN

Este artículo tuvo como objetivo relacionar la práctica de actividad física con algunas enfermedades crónicas no transmisibles. El estudio es epidemiológico, transversal y analítico y cuenta con 542 participantes en un programa social que son frecuentes en actividades orientadas, de 12 a 84 años. Se realizó un análisis descriptivo, con frecuencia y porcentaje simples, y se evaluó la magnitud de la asociación entre las variables dependientes e independientes mediante la Razón de Prevalencia (PR) cruda y ajustada, estimada mediante el modelo de Poisson con varianza robusta. La mayoría de la muestra son practicantes de actividad física tres o más veces por semana, diabéticos (5,4%), hipertensos (26,2%), adultos jóvenes <40 años (46,1%), personas que sienten dolor corporal (34,3%) y El 36,8% de las personas analizadas experimentan dolor de espalda. En la prueba de chi-cuadrado se observó asociación entre la frecuencia de actividad física y el estado civil (p = 0,045). En este estudio, no se demostró una asociación entre la frecuencia de la actividad física y las enfermedades crónicas que no son transmisibles a la salud.

Palabras clave: Actividad Física. Hipertensión. Diabetes.

INTRODUÇÃO

Os benefícios que a atividade física trazem à saúde são amplamente conhecidos e alguns projetos sociais são desenvolvidos com o intuito de facilitar o acesso da população a essa prática. A prevenção é bem mais fácil e acessível do que o tratamento de doenças crônicas não transmissíveis (DCNT), que são consideradas pela Organização Mundial de Saúde (OMS) um dos maiores problemas de saúde pública no mundo. São doenças silenciosas, que se desenvolvem ao longo da vida, como o câncer, diabetes, doenças cardiovasculares e doenças respiratórias crônicas. Desta forma, a Prefeitura Municipal de Sete Lagoas, por meio da Secretaria Municipal de Saúde e da Secretaria Municipal de Esportes e Lazer, criou o Programa Mexa-se: Hábitos de Vida Saudável, com o intuito de proporcionar à população a prática de atividades físicas diárias e orientadas, em diversos bairros da cidade, tentando envolver a maior quantidade de pessoas e assim, trabalhar na melhoria da saúde da população, como forma de prevenção dessas doenças (MIRANDA NETO et al., 2018).

Segundo Ferreira et al. (2019), os principais fatores responsáveis pela morbidade e mortalidade no Brasil são as doenças cardiovasculares. Dentre as doenças cardiovasculares, temos a hipertensão arterial (HA), que de acordo com Malachias et al. (2016), é uma condição clínica multifatorial e caracteriza-se pela elevação dos níveis pressóricos  ≥ 140 e/ou 90 mmHg, sendo frequentemente associada a distúrbios metabólicos, alterações funcionais, tornando-se agravada pela presença de outros fatores de risco, como dislipidemia, obesidade abdominal, intolerância à glicose e diabetes mellitus (DM). Esta última por sua vez, define-se por distúrbio metabólico caracterizado por altos níveis de glicose no sangue, como descrito pelo Atlas de Diabetes da International Diabetes Federation – IDF (2018), sendo que as pessoas que sofrem dessa doença tendem a ter sérios problemas que ameaçam sua saúde, como a redução da qualidade de vida e aumento da mortalidade (CHO et al., 2018).

            Coelho (2018, p. 14) afirma que “a prática regular de atividade física  é uma medida não farmacológica, que agregada à dieta e aos medicamentos, constitui um dos pilares na abordagem do tratamento de diferentes comorbidades, tais como DM e HA”. Desta forma, a prática de atividade física é vista como uma forma de prevenção e também como forma de tratamento para esses problemas. A atividade física é definida pela Organização Mundial de Saúde (OMS, 2020) como qualquer tipo de movimento corporal produzidos pelos músculos esqueléticos que requeiram gasto de energia. Refere-se, portanto a todos os movimentos incluindo durante o tempo de lazer, de transporte para ir e voltar de lugares ou como parte do trabalho de uma pessoa, sendo que se realizada com intensidade moderada e/ou vigorosa, traz melhoria para a saúde (OMS, 2020). 

            Faria et al. (2019) reiteram que a atividade física praticada de forma regular vem a ocasionar um estilo de vida saudável, podendo assim precaver doenças crônicas não transmissíveis, além de inúmeras melhorias na qualidade de vida de seus praticantes. Quando executada de forma correta, a atividade física afeta os níveis pressóricos, aumentando a atividade simpática e as ações os mecanorreceptores musculares, de tal formar que diminui ou mantem a pressão diastólica e aumenta a pressão sistólica (COELHO, 2018).

            Neste sentido, o Programa Mexa-se, tem portanto, a intenção de estimular a prática de pelo menos 60 minutos diários de atividade física para toda a população e, em especial, aos segmentos sociais mais expostos ao risco de doenças crônicas não transmissíveis (MOREIRA et al., 2016), de forma que realizar prática de atividades moderadas voltadas à redução do risco de diabetes mellitus e da hipertensão arterial, além de promover uma melhoria na qualidade de vida dos participantes (MIRANDA NETO et al., 2018).

            Existem outros programas sociais municipais, nacionais e até mesmo de apoio virtual, que são voltados a prática de atividade física, trabalhando com o intuito de promover e incentivar as pessoas a praticarem atividade física, como o Hapvida+1k, que é um programa de apoio virtual, o qual incentiva as pessoas a praticarem atividade física em horas vagas.

            Contudo, o objetivo foi relacionar a prática de atividade física com algumas doenças crônicas não transmissíveis.

 
MATERIAIS E MÉTODOS

O estudo em questão é epidemiológico, transversal e analítico e conta com participantes do Programa Mexa-se frequentes às atividades orientadas em seus bairros. A seleção foi feita a partir de um levantamento com listas oficiais fornecidas pelas Secretarias Municipais de Saúde e de Esportes e Lazer, da cidade de Sete Lagoas - MG.  A amostra foi composta por 542 participantes do programa em questão, com idades de 12 a 84 anos.

             Como critério de inclusão deviam ser respondidos corretamente o questionário não deixando questões em branco ou com respostas duplamente marcadas; estar fazendo atividade física nos dias da coleta; assinar o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE) ou Assentimento Livre e esclarecido em Pesquisa (TALE).

Este recorte foi realizado com base na Resolução Nº 466, de12 de Dezembro de 2012 da Comissão Nacional de Ética em Pesquisa (CONEP) do Conselho Nacional de Saúde (CNS) e a pesquisa foi submetida a um Comitê de Ética, e aprovada   com o Parecer Consubstanciado Número: 1.866.770 de 14 de Dezembro de 2016.

A coleta de dados foi feita por meio de questionário próprio de avaliação existente no Programa Mexa-se e o Development of the Memorial University of New foundland Scale of Happinesss (MUNSH) que não foi analisado neste estudo.

Foi realizada uma análise descritiva e a magnitude da associação entre as variáveis dependente e independente foi avaliada pela Razão de Prevalência (RP) bruta e ajustada, estimada mediante o modelo de Poisson com variância robusta. O teste deviance foi utilizado para avaliar a qualidade dos modelos ajustados.

Todas as análises estatísticas foram realizadas utilizando-se o programa Statistical Package for the Social Science (SPSS), versão 20.0.

 

RESULTADOS E DISCUSSÃO

Tabela 1- Análise descritiva dos participantes

Variáveis

n

%

Idade

 

 

< 40 anos

250

46,1

40 a 59

223

41,1

60 ou mais

69

12,7

Estado civil

 

 

Solteiro

177

32,7

Casado

306

56,5

Viúvo/outro

59

10,9

Escolaridade

 

 

Analfabeto/ensino fundamental

243

44,9

Ensino médio

253

46,7

Ensino superior

46

8,5

Hipertensão

 

 

Sim

142

26,2

Não

400

73,8

Diabetes

 

 

Sim

29

5,4

Não

513

94,6

Sente dores

 

 

Sim

186

34,3

Não

356

65,7

Onde

 

 

Coluna

68

36,8

Cabeça

15

8,1

Pernas

20

10,8

Joelhos

23

12,4

Articulações

10

5,4

Corpo inteiro

8

4,3

Outro lugar

41

22,2

Frequência de atividade física

 

 

Até 2 vezes p/semana

28

5,2

3 vezes ou mais

514

94,8

 

Participaram do estudo 542 pessoas dos bairros: Interlagos, Cidade de Deus, Bela Vista, Montreal e Progresso.

Observou-se que a frequência de atividade física dos participantes do Programa Mexa-se apresentou uma prevalência maior para três vezes ou mais por semana. A maioria dos participantes é praticante de atividade física três vezes ou mais por semana (94,8%). O percentual de diabéticos e hipertensos correspondem a 5,4% e 26,2 % respectivamente. Infere-se nessa amostra que pode ser preocupante a não prevenção contra doenças crônicas não transmissíveis.

A maioria da amostra é composta por jovens adultos < 40 anos (46,1%) e  o percentual de pessoas que sentem dores corporais (34,3%) é significativamente alto e deveras preocupante, o que pode levar a um pensamento de que não estão se cuidando nesse aspecto.

 Mais interessante é verificar que 36,8% das pessoas analisadas sentem dores na coluna conforme pode ser verificado na tabela 1. Nesse aspecto não se encontrou na literatura analisada fatores que pudessem levar a uma discussão aprofundada do fato.

 

Tabela 2- Associação de Frequência de atividade física e variáveis independentes

 

 

Frequência de atividade física

Variáveis independentes

 

≤ 2 vezes

n(%)

≥ 3 vezes

n(%)

Total

n(%)

P-valor

Idade

 

 

 

 

 

< 40 anos

 

15(6,0)

235(94,0)

250

0,137

40 a 59

 

7(3,1)

216(96,9)

223

 

60 ou mais

 

6(8,7)

63(91,3)

69

 

Estado civil

 

 

 

 

 

Solteiro

 

15(8,5)

162(91,5)

177

0,045*

Casado

 

10(3,3)

296(96,7)

306

 

Viúvo/outro

 

3(5,1)

56(94,9)

59

 

Escolaridade

 

 

 

 

 

Analfabeto/ensino fundamental

 

12(4,9)

231(95,1)

243

0,905

Ensino médio

 

13(5,1)

240(94,9)

253

 

Ensino superior

 

3(6,5)

43(93,5)

46

 

Hipertensão

 

 

 

 

 

Sim

 

10(7,0)

132(93,0)

142

0,240

Não

 

18(4,5)

382(95,5)

400

 

Diabetes

 

 

 

 

 

Sim

 

1(3,4)

28(96,6)

29

0,668

Não

 

27(5,3)

486(94,7)

513

 

Sente dores

 

 

 

 

 

Sim

 

12(6,5)

174(93,5)

186

0,328

Não

 

16(4,5)

340(95,5)

356

 

 

 

 

 

 

 

*significativo P≤ 0,05

No teste do quiquadrado é observado que houve associação da frequência de atividade física com o estado civil (p= 0,045) (Tabela 2). Um estudo realizado por Michelin, Corrente e Buriri (2011), assim como este, mostrou que a atividade física era mais praticada por pessoas casadas. Contudo, Zanchetta et al. (2019), observa por meio de análise multivariada que as pessoas solteiras, viúvas e outras eram mais propícias à prática de atividade física, o que contapõe este estudo.

As atividades propostas pelo Programa Mexa-se possuem características que as definem como atividades aptas para manutenção da saúde e do bem-estar, uma vez que quase todas promovem gastos calóricos suficientemente necessário para a melhoria da aptidão cardiovascular (MIRANDA NETO et al., 2018). Além disso, os participantes do Programa contam com o acompanhamento nutricional e psicológico, no próprio Programa Mexa-se e com o acompanhamento médico, nos postos de saúde.

Mesmo a atividade física sendo considerada por Coelho (2018) como um meio não medicamentoso de tratamento e prevenção da hipertensão e da diabetes, a quantidade pessoas que são portadoras das mesmas permanece alta. Isso sem dúvida é preocupante, podendo ocorrer devido a múltiplos fatores, tais como sexo, excesso de peso, má alimentação entre outros mais (SILVA et al., 2019).

            Contudo, ainda assim, um número consideravelmente alto de pessoas dessa amostra de praticantes de atividade física, sofrem com doenças crônicas não transmissíveis, podendo-se então perceber que a população sofre alguma outra influência, que venha a ocasionar a diabetes e a hipertensão arterial, mesmo sendo praticante ativo de atividade física.   Mas, olhando por outro aspecto, as pessoas que são portadoras de diabetes e hipertensão buscam na atividade física uma forma de manter a sua saúde e o bem-estar.

Em relação à idade, escolaridade e a dores não tiveram significância com a frequência de atividade física. De acordo com Oliveira et al. (2019) parafraseando Cachioni et al. (2017), a educação está mais associada com a autopercepção da saúde do que com a avaliação de satisfação com a vida, pois tanto a escolaridade como as oportunidades para a educação em geral oportunizam atributos para que o indivíduo participe de atividades para aquisição de conhecimentos e mantenham relações sociais. Essa área de estudo encontra-se pouco explorada atualmente, deixando aberto para que novas pesquisas busquem relação entre elas.

 

CONCLUSÃO

            Percebe-se que o estado civil dos participantes teve significância em relação à frequência de atividade física, sendo composto em sua maioria por pessoas casadas.

Contudo, este estudo não comprovou relação entre a frequência de atividade física e as doenças crônicas não transmissíveis, uma vez que o teste de quiquadrado não evidenciou associação entre essas variáaveis. Portanto, não foi possível comprovar relação direta dos benefícios da prática de atividade física em relação à hipertensão e à diabetes neste grupo de participantes.

           

REFERÊNCIAS

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