ARTIGO DE REVIS�O

HABILIDADES MOTORAS E O COMPORTAMENTO DA LATERALIDADE DE IDOSOS PRATICANTES DE GINASTICA NA PRA�A DO MARACAN� NA CIDADE DE MONTES CLAROS/MG: UM RELATO DE EXPERI�NCIA

MOTOR SKILLS AND THE LATERALITY BEHAVIOR OF ELDERLY GYMNASTICS AT THE MARACAN� SQUARE IN THE CITY OF MONTES CLAROS/MG: AN EXPERIENCE REPORT

HABILIDADES MOTRICES Y COMPORTAMIENTO LATERAL DE ANCIANOS GIMN�STICOS EN LA PLAZA MARACAN� DE LA CIUDAD DE MONTES CLAROS/MG: INFORME DE EXPERIENCIA

Lawrey Vanessa Rocha Soares

Data de Submiss�o: 17/08/2020 Data de Publica��o: 17/06/2021

Como citar: SOARES, L. V. R. Habilidades motoras e o comportamento da lateralidade de idosos praticantes de ginastica na pra�a do maracan� na cidade de Montes Claros/MG: um relato de experi�ncia. Revista Eletr�nica Nacional de Educa��o F�sica, v. 12, n. 17, jun. 2021. https://doi.org/10.46551/rn2021121700048

RESUMO

Objetivo: O objetivo do estudo foi descrever a an�lise das habilidades motoras e o comportamento da lateralidade em indiv�duos acima de 60 anos, tendo em conta a participa��o em programas de exerc�cio f�sico em contexto comunit�rio, onde os mesmos participam do Projeto Gin�stica Para Todos na pra�a do bairro Maracan� na cidade de Montes Claros/MG. Metodologia: Para o efeito foram 5 indiv�duos, todas do sexo feminino acima de 60 anos. A bateria de testes psicomotores foi aplicada por acad�micos do 5� per�odo do curso de Educa��o F�sica Bacharelado, da Universidade Estadual de Montes Claros (UNIMONTES). Resultados: Dos idosos avaliados no presente estudo observou-se que tr�s idosas que praticavam atividade f�sica todos os dias em um per�odo de dois meses, obtiveram um desempenho melhor em rela��o ao equil�brio e coordena��o motora. Conclus�o: Conclui-se que ao final dos testes aplicados para as idosas, os resultados demonstraram grande consist�ncia e satisfa��o entre os dom�nios representativos de qualidade de vida, as idosas acreditavam que n�o conseguiriam executar os exerc�cios propostos com tanta facilidade, mas fizeram um grande e excelente trabalho, provando para si mesmas que a estrat�gia est� nos exerc�cios f�sicos como base de preven��o e tratamento de grandes doen�as na terceira idade.

Palavras-chave: Idosos. Habilidades motoras. Lateralidade.

ABSTRACT

Objective: The objective of the study was to describe the analysis of motor skills and the behavior of laterality in individuals over 60 years of age, taking into account participation in physical exercise programs in a community context, where they participate in the Gymnastics for All Project in the neighborhood square Maracan� in the city of Montes Claros / MG. Methodology: For the purpose 5 elderly people were evaluated, all female over 60 years old. The battery of Psychomotor Tests was applied by academics from the 5th period of the Bachelor of Physical Education course, from the State University of Montes Claros (UNIMONTES). Results: Of the elderly people evaluated in the present study, it was observed that 3 elderly women who practiced physical activity every day in the morning for a period of 2 months, obtained a better performance in relation to balance and motor coordination. Conclusion: We concluded that at the end of the tests applied to the elderly, the results showed great consistency and satisfaction among the representative domains of quality of life, the elderly believed that they would not be able to perform the exercises proposed so easily, but they did a great and excellent job, proving for themselves that the strategy is in physical exercises as a basis for prevention and treatment of major diseases in old age.

Key-worlds: Seniors. Motor skills. Laterality�

RESUMEN

Objetivo: El objetivo del estudio fue describir el an�lisis de las habilidades motoras y el comportamiento de lateralidad en individuos mayores de 60 a�os, tomando en cuenta la participaci�n en programas de ejercicio f�sico en un contexto comunitario, donde participan del Proyecto Gimnasia para Todos en el Plaza del barrio Maracan� en la ciudad de Montes Claros / MG. Metodolog�a: Para ello se cont� con 5 individuos, todas mujeres mayores de 60 a�os. La bater�a de pruebas de psicomotricidad fue aplicada por acad�micos del 5� per�odo de la carrera de Licenciatura en Educaci�n F�sica, de la Universidad Estatal de Montes Claros (UNIMONTES). Resultados:De los ancianos evaluados en el presente estudio, se observ� que tres ancianas que practicaron actividad f�sica todos los d�as por un per�odo de dos meses, obtuvieron un mejor desempe�o en relaci�n al equilibrio y coordinaci�n motora. Conclusi�n: Se concluye que al finalizar las pruebas aplicadas a los ancianos, los resultados mostraron gran consistencia y satisfacci�n entre los dominios representativos de la calidad de vida, los ancianos cre�an que no ser�an capaces de realizar los ejercicios propuestos con tanta facilidad, pero hicieron un gran y excelente trabajo., demostrando a s� mismos que la estrategia est� en el ejercicio f�sico como base para la prevenci�n y el tratamiento de las principales enfermedades en la vejez.

Palabras clave: Anciano. Habilidades motoras. Lateralidad

�

��

INTRODU��O

�� Segundo Campelo e Paiva (2012), envelhecer e constitu�do por um conjunto de processos naturais e complexos do ser humano, onde ocorrem desde o nascimento, at� o seu falecimento, no entanto as altera��es inerentes s�o mais evidentes numa fase mais avan�ada da vida. O envelhecimento populacional � um fen�meno mundial. (MIRANDA et al., 2016)

�� Com o envelhecimento, a sa�de vai se tornando algo mais fr�gil, n�o � medida pela aus�ncia/presen�a de doen�a, mas sim pela capacidade funcional dos indiv�duos da terceira idade (FERREIRA et al., 2012). A capacidade funcional do idoso est� intimamente ligada � manuten��o da autonomia e independ�ncia, que por sua vez, quando incrementada, com atividades f�sicas permitem uma boa rela��o clara de depend�ncia com uma qualidade de vida melhor (BRITO et al., 2013).

�� Segundo Ara�jo (2013) o envelhecimento envolve uma diminui��o na capacidade para lidar com a vida num determinado ambiente, portanto associados ao envelhecimento est�o �s altera��es fisiol�gicas e funcionais que aumenta o risco de acidentes com idosos por defici�ncia no sistema proprioceptivo e vestibular, al�m de perda de for�a, resist�ncia e controle postural diminuindo a habilidade da independ�ncia que faz com que o idoso necessite de cuidados especiais.

�� A Organiza��o Mundial de Sa�de (OMS) prev� que em 2050 existir�o cerca de 2 bilh�es de pessoas no mundo com idade superior a 60 anos e que 80% se encontrar� nos pa�ses desenvolvidos. Segundo a Organiza��es das Na��es Unidas (ONU), em 2005 o percentual mundial de pessoas acima de 60 anos era 11,7% (BODSTEIN; LIMA; BARROS, 2014)

�� Segundo o relat�rio da ONU, os pa�ses que respectivamente apresentam o maior percentual de idosos, s�o o Jap�o: 31,1%; seguido da It�lia: 30,7%; Alemanha: 29,5%; Su�cia: 28,7%; Gr�cia: 26,6%; Su��a: 26,3%; Portugal: 26,1%; Fran�a: 25,8%; Espanha: 25,5%, entre outros que permanecem nesse percentual. � importante ressaltar que pa�ses como Est�nia apresentam cerca de: 24,8%; Rep�blica Tcheca: 23,1% e Litu�nia com 23,7%; tamb�m apresentam alto percentual de idosos. O Brasil aparece com um percentual de aproximadamente 10%.

�� A qualidade de vida sem d�vida alguma e um indicador importante na condi��o atual de sa�de, n�o somente nos indiv�duos de terceira idade, mais em todos os indiv�duos propriamente ditos, tendo em vista os resultados favor�veis e ben�ficos do exerc�cio f�sico.

�� Neste sentido, a Lateralidade e a propens�o que o ser humano possui em dominar mais um lado do corpo do que outro em tr�s n�veis: m�o, olho, p�, existe a domin�ncia de um dos lados, como lado esquerdo ou lado direito, consequentemente esse lado apresenta maior for�a muscular, mais rapidez e maior precis�o. (ESTIVALET, 2017)

�� Diante do exposto acima, o objetivo do estudo foi analisar o desempenho dos idosos em rela��o ao eixo Lateralidade. Dessa forma torna-se necess�rio os estudos e trabalhos de lateralidade/equil�brio com idosos para que aumentem sua liberdade e independ�ncia de terceiros.

METODOLOGIA

Trata-se de estudo observacional descritivo onde foram avaliados 5 idosos, todas do sexo Feminino, com faixa et�ria acima de 60 anos de idades, todas moradoras do bairro Maracan� na respectiva cidade de Montes Claros/MG. As idosas s�o praticantes do Projeto Gin�stica Para Todos, um projeto criado pela prefeitura da cidade. �

A pesquisa foi realizada no dia 21 de novembro de 2019 na cidade de Montes Claros/MG, a aplica��o de testes psicomotores, sendo testes criados pelos acad�micos do 5� per�odo de Educa��o F�sica Bacharelado, da Universidade Estadual de Montes Claros (UNIMONTES). Os idosos foram convidados a participar dos testes psicomotores e assim que aceito o convite, foram constitu�dos dois grupos.

�O teste psicomotor abordava perguntas bem r�pidas como: idade dos idosos; onde residiam; se praticavam atividade f�sica regularmente e com qual frequ�ncia; se eram casados e tinham filhos; se sentiam dores ao praticar a ginastica ou p�s-ginastica; se sentiam falta de ar ou algo que os incomodava em rela��o a pratica do exerc�cio; e por fim qual hor�rio eles faziam a ginastica, no hor�rio noturno ou matutino.

�A divis�o foi realizada de forma que o grupo 1 (n= 3) corresponde aos idosos comunit�rios envolvidos num programa de exerc�cio f�sico. A pr�tica tinha as seguintes dimens�es: frequ�ncia de 3 sess�es/semana; dura��o de 60 minutos; tipo de atividade de predom�nio aer�bio. O grupo 2 (n= 2), representa os idosos que pertencem � comunidade e n�o est�o envolvidos em pr�tica regular de atividade f�sica, ou seja, praticam algum tipo de atividade f�sica mais de forma n�o regular.

O projeto visa oferecer � popula��o a possibilidade de praticar exerc�cios f�sicos com seguran�a e acompanhamento adequado. O projeto criado facilita com que as idosas praticam exerc�cios f�sicos durante 60 minutos, auxiliando nos cuidados � sa�de, colabora no fortalecimento da musculatura e tamb�m ajuda na perda de calorias. As aulas de gin�stica aconteciam duas vezes ao dia, tr�s vezes na semana no hor�rio de 6:30 h as 7:30 h da manh� e as 18:30 h as 19:30 h da noite.

A a��o realizada na Pra�a Beato Francisco Coll ocorreu no per�odo compreendido das 06:40 h as 08:30 h do dia 21 de novembro de 2019. Aplicamos o teste as 07:00h da manh�, onde seria o hor�rio que se encontra maior quantidade de praticantes dessa idade.

Foram realizados dois encontros com os idosos, no primeiro encontro tivemos a apresenta��o da equipe respons�vel em aplicar o teste, e o objetivo de enfatizar a import�ncia do exerc�cio f�sico para o bem-estar subjetivo do indiv�duo em v�rios dom�nios, como dom�nio f�sico, psicol�gico e social,� e� a melhoria da qualidade de vida. Posteriormente iniciou-se a aplica��o dos testes, e as atividades tiveram que ser adaptadas de acordo com as dificuldades que as idosas apresentaram, e tamb�m por conta da infraestrutura do local.

�� Figura 1- Morto e vivo diferenciado

�� Fonte: autores

��

Os testes psicomotores foram divididos da seguinte forma, optamos por trabalharmos com brincadeiras diferentes para as idosas, onde focamos no elemento psicomotor Lateralidade. O envelhecimento pode ocasionar dano na coordena��o, nos movimentos mais b�sicos di�rios, prejudicando a auto estima de alguns idosos, mais isso pode ser corrigido com a pr�tica de exerc�cios f�sicos. A nossa proposta de teste come�a por uma brincadeira diferente.

�� Usaremos a brincadeira do morto-vivo (Fig. 1) um pouco diferente: aplicamos um Morto/Vivo diferenciado com o objetivo de analisar a lateralidade das idosas, foi como uma brincadeira para elas, onde, apresentamos o objetivo do teste e como ele seria feito, dar�amos o comando da seguinte forma: Morto, o idoso se posicionava um passo para tr�s, Vivo um passo para frente; Dormindo passo para a direita; Acordado passo para a esquerda. Se o coordenador solicitar vivo duas vezes, respectivamente o idoso dar� dois passos � frente e n�o permanecer no lugar como o tradicional.

��

�

�� Figura 2 - Lateralidade

�� Fonte: autores

Os idosos executaram movimentos que trabalham a tonicidade, equil�brio, lateralidade e flexibilidade (Fig. 2). Os idosos fizeram alguns alongamentos espec�ficos para avaliar esses eixos.

��

�� Figura 3 - Aten��o e concentra��o

� Fonte: autores

As idosas tiveram como desafio, fazer um c�rculo imagin�rio no ch�o com o p� de dom�nio, que no caso delas, todas usaram o p� direito pois todas eram destras, e ao mesmo tempo girar a m�o oposta, no caso a m�o esquerda. (Fig. 3)

RESULTADOS E DISCUSS�ES

No presente estudo houve predom�nio do sexo feminino, representado por 100% (n=5) e faixa et�ria 60 a 75 anos, o que se assemelha com os dados apresentados pelo IBGE para essa regi�o do Brasil. A literatura atualmente evidencia a feminiza��o da velhice, fator associado ao maior cuidado e conscientiza��o que as mulheres t�m em rela��o a sua sa�de, o que as leva a buscar mais os servi�os de sa�de e programas preventivos a qualidade de vida (FERRETTI, 2019). Uma das caracter�sticas deste estudo foi relatar o desempenho obtido por meio das aplica��es de testes psicomotores.

Dos idosos avaliados no atual estudo, aqueles que realizavam pr�tica frequente de exerc�cio f�sico, no contexto comunit�rio, obtiveram melhores indicadores de qualidade de vida quando comparados com indiv�duos comunit�rios que n�o praticam atividade f�sica regular.

Adicionalmente, observou-se melhor dom�nio da fun��o f�sica, sa�de mental e vitalidade no grupo comunit�rio que realiza frequentemente as aulas de gin�stica. Observou-se tamb�m, um dom�nio n�o muito satisfat�rio naqueles idosos n�o envolvidos em pr�tica regular (CAM�ES, 2016). Segundo Piaget (1987) estudando as estruturas cognitivas, descreve a import�ncia do per�odo sens�rio-motor e da motricidade, principalmente antes da aquisi��o da linguagem, no desenvolvimento da intelig�ncia.

A lateralidade funcional pode ser definida como a prefer�ncia por um dos membros ou dos �rg�os dos sentidos. A prefer�ncia manual (PM) � o �ndice de prefer�ncia lateral mais estudado e � expresso pela prefer�ncia de utiliza��o de uma m�o em rela��o � outra. Enquanto alguns autores observaram uma associa��o entre a PM e a profici�ncia manual (ANNETT, 2004; BAGI; KUDACHI; GOUDAR, 2011; HAUSMANM; KIRK; CORBALLIS, 2004), outros autores sugerem outro tipo de ideia, que nem sempre a m�o com melhor desempenho corresponde � m�o preferida (MP) (PORAC; COREN, 1981).

Concomitante a a��o teve um bom rendimento em rela��o aos conhecimentos que estavam recebendo, uma vez que referiram com muito carinho e entusiasmo a import�ncia de atividade f�sica para uma nova perspectiva de vida saud�vel. Segundo Mari (2016) existem diversos fatores que auxiliam a diminui��o da capacidade funcional e a suscetibilidade para doen�as cr�nicas, adquiridas com a idade, pode ser diminu�da com a ado��o de um estilo de vida saud�vel, sendo importante que as pessoas prestem mais aten��o a si pr�prias para perceberem seus sinais.

�Pretende-se valorizar as capacidades do indiv�duo, real�ando as suas for�as de modo a incentiv�-lo a enfrentar algumas limita��es f�sicas e perdas e a estimular h�bitos pessoais de sa�de. Isso leva o idoso a pensar nas suas atitudes, aumentando as possibilidades de adapta��o �s mudan�as que v�o surgindo ao longo do envelhecimento. (FERREIRA, 2014).

As atividades desenvolvidas proporcionaram aos idosos um autocuidado, visando � promo��o da sa�de, a qual necessita de sempre resgatar a import�ncia sobre isso, cabe a eles quererem mudar sobre sua satisfa��o de bem-estar e vida saud�vel. Nesse sentido, os resultados deste estudo podem auxiliar no planejamento de a��es que impactem de forma positiva na percep��o sobre o envelhecimento.

CONCLUS�O

O referido projeto possibilitou um maior conhecimento sobre como desenvolver um dia psicomotor com idosos, e suas necessidades relacionadas ao autocuidado, bem como, proporcionou uma vis�o ampliada do conceito de sa�de devido � nossa inser��o na realidade. Al�m disso, foi por meio dessa experi�ncia que se conseguiu uma valoriza��o da import�ncia de exerc�cio f�sico, para idosos, e para qualquer faixa et�ria, pois a sa�de promove conhecimentos, esclarece d�vidas e previnem muitas doen�as, e agravos das mesmas.

Acreditamos que o esse tipo de a��o � de suma import�ncia, pois facilita para os idosos identificarem como est�o em rela��o a pr�tica de atividade f�sica e consequentemente refletirem sobre sua qualidade de vida. Al�m disso, seria extremamente importante que as atividades desenvolvidas abordassem uma equipe multidisciplinar, integrando v�rios conhecimentos e trocas de informa��es com a finalidade de produzir sa�de com qualidade e obter resultados eficientes.

�� A��es como essas, que valorizam o percurso acad�mico, s�o de fundamental import�ncia, pois a teoria e a pr�tica devem estar articuladas para um melhor aprendizado. De nada seria v�lido falar sobre assuntos preocupantes na comunidade e na sociedade sem atuarmos diretamente com as pessoas levando a elas grande satisfa��o.

REFER�NCIAS:

ANNETT, M. Hand preference observed in large healthy samples: classification, norms and interpretations of increased non-right handedness by the right shift theory. British Journal of Psychology, 95(3), 339-353, 2004.

ARA�JO, M. L. A. A desidrata��o no idoso. 63f. 2013. Mestrado. (Ci�ncias farmac�uticas). Faculdade Ci�ncias da Sa�de. Universidade Fernando Pessoa, Porto, 2013.

BAGI, J.; KUDACHI, P.; GOUDAR, S. Influence of motor task on handedness. Al Ameen Journal of Medical Sciences, 4(1), 87-91. 2011

BODSTEIN, A.; LIMA, V. V. A. de; BARROS, A. M. A. de. A vulnerabilidade do idoso em situa��es de desastres: necessidade de uma pol�tica de resili�ncia eficaz. Ambiente & Sociedade. S�o Paulo v. XVII, n. 2 p. 157-174. abr.-jun. 2014.

BRITO, M.; FREITAS, C.; MESQUITA, K.; LIMA, G. Envelhecimento Populacional e os Desafios para a Sa�de P�blica: An�lise da Produ��o Cient�fica. Revista Kair�s: Gerontologia, 16(2), 161-178. 2013. https://doi.org/10.23925/2176-901X.2013v16i2p161-178

CAMOES, M. et al. Exerc�cio f�sico e qualidade de vida em idosos: diferentes contextos s�cio comportamentais. Motricidade. v. 12, n. 1, p. 96-105, mar. 2016. http://dx.doi.org/10.6063/motricidade.6301.

PAIVA, S. de O. C. Envelhecimento, sa�de e trabalho no tempo do capital: um estudo sobre a racionalidade na produ��o de conhecimento do servi�o social. 2012. 252 f. Tese. (Doutorado, Programa de P�s-gradua��o em Servi�o Social). Centro Ci�ncias Sociais Aplicadas, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2012.

ESTIVALET, K. M.; MACEDO, T. L.; CORAZZA, S. T. Motricidade Fina e Lateralidade em Idosos. Rev. Interinst. Bras. Ter. Ocup. Rio de Janeiro. 2017; Suplemento, V.1(4): 438-446.

Ferreira, J. B. dos S. Efeitos das interven��es psicomotoras no equil�brio do idoso com d�ficit cognitivo leve: quase experimento. 2014. 168 f. Disserta��o (Mestrado Acad�mico em Ci�ncias do Cuidado em Sa�de). Escola de Enfermagem Aurora de Afonso Costa, Universidade Federal Fluminense, Niter�i, 2014.

FERREIRA, O. G. L., et al. Envelhecimento ativo e sua rela��o com a independ�ncia funcional. Texto contexto - enferm. Florian�polis, v. 21, n. 3, p. 513-518, set. 2012. https://doi.org/10.1590/S0104-07072012000300004

FERRETTI, F. et al. Dor cr�nica em idosos, fatores associados e rela��o com o n�vel e volume de atividade f�sica. BrJP. 2019, vol.2, n.1, pp.3-7.

https://doi.org/10.5935/2595-0118.20190002.

HAUSMANN, M.; KIRK I. J.; CORBALLIS, M. C. Influence of task complexity on manual asymmetries. Cortex, 40(1), 103-110. 2014. doi: 10.1016/s0010-9452(08)70923-7.

IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estat�stica. Distribui��o da popula��o por sexo, segundo os grupos de idade Brasil. Rio de Janeiro: IBGE, 2010

MARI, F. R., et al. O envelhecimento e a sa�de: o que as pessoas de meia-idade pensam sobre o tema. Rev. bras. geriatr. gerontol. Rio de Janeiro, v. 19, n. 1, p�g. 35-44, fevereiro de 2016. https://doi.org/10.1590/1809-9823.2016.14122.

MIRANDA, G. M. D. ; MENDES, A. da C. G.; SILVA, A. L. A. da. O envelhecimento populacional brasileiro: desafios e consequ�ncias sociais atuais e futuras. Rev. bras. geriatr. gerontol. 2016, vol.19, n.3, pp.507-519. http://dx.doi.org/10.1590/1809-98232016019.150140.

PIAGET, J. O nascimento da intelig�ncia na crian�a. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 1987.

PORAC, C.; COREN, S. Lateral preferences and human behavior. New York: Springer. 1981