O Banco Mundial e a gestão da educação brasileira: grandes desafios

Autores

  • Andréa Maria O. Versiani Santiago Faculdades Integradas Pitágoras de Montes Claros-FIP/MOC

Resumo

A conjuntura das práticas educacionais brasileiras assim como outras políticas sociais das duas últimas décadas têm sido vinculadas às transformações resultantes dos processos de reestruturação e manutenção  da ordem capitalista mundial, consequência da  mundialização da economia dentro do ajustamento neoliberal. Obedecendo  a essa lógica, o Banco Mundial tem sido estratégico para o  cumprimento das políticas educacionais implementadas em nosso país nos últimos anos. Nesse horizonte, o presente artigo objetiva discutir as agendas do Banco Mundial no que se refere a aspectos de organização, capacidade institucional e a tão propalada melhoria das condições sociais via educação. De forma significativa, a tensão entre o discurso “apolítico” do Banco Mundial  e a realidade de suas ações têm sido exacerbadas por um reconhecimento claro dos obstáculos políticos ao real desenvolvimento do país. Para o aprofundamento da discussão, utilizou-se como método uma pesquisa bibliográfica. Especificadamente pretendeu-se investigar as reformas educacionais dentro de novos paradigmas, por entender que tais reformas são centrais para o desenvolvimento - ou não - da educação e da sociedade brasileira.

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Publicado

2020-03-27

Como Citar

MARIA O. VERSIANI SANTIAGO, A. . O Banco Mundial e a gestão da educação brasileira: grandes desafios. Revista Desenvolvimento Social, [S. l.], v. 1, n. 6, 2020. Disponível em: https://www.periodicos.unimontes.br/index.php/rds/article/view/1660. Acesso em: 23 abr. 2024.

Edição

Seção

Artigos