@article{Letícia Pereira Silva_2020, title={AS (DES) CONTINUIDADES DO TRABALHO NA SOCIEDADE DA PÓS-GRANDE INDÚSTRIA E A VALIDADE DA TEORIA DO VALOR-TRABALHO}, volume={25}, url={https://www.periodicos.unimontes.br/index.php/rds/article/view/147}, abstractNote={<p>Do rompimento com a lógica industrial taylorista/fordista no final da década de 1970 emerge a sociedade da Pós-grande indústria erigida sobre a dinâmica de produção pautada no conhecimento e na tecnologia e não mais no <em>quantum </em>de trabalho. A flexibilização das relações de trabalhado, acrescidas de uma tendência à desvalorização dos investimentos em capital produtivo somada ainda ao alto salto tecnológico, culminam, pois, em um cenário de desarticulação do operário-massa que se vê diante de uma agravante instabilidade e heterogeneização.  O que tem subsidiado o argumento da tese que aponta para o fim da centralidade do trabalho. Em oposição a esta, compartilharemos aqui das interpretações de Ruy Fausto (1989) a partir de sua leitura das postulações marxistas, e de outras contribuições as quais intentam trazer à luz as mutações ocorridas no interior do processo de produção capitalista que demarcam a ruptura com a sociedade industrial, em favor de um movimento de <em>reposicionamento</em> do trabalho e não do <em>deslocamento</em> de sua centralidade.</p>}, number={2}, journal={Revista Desenvolvimento Social}, author={Letícia Pereira Silva, Roberta}, year={2020}, month={jan.}, pages={42–59} }