Territory management centers in the southeast of the Eastern Amazon

Autores

DOI:

https://doi.org/10.46551/rc24482692202221

Resumo

The southeast of the Eastern Amazon is one of the Amazon regions with the greatest economic and populational density that integrates what Becker (2009) pointed out as an arch of consolidated population and the core of the regional economy. In light of that, this paper seeks to identify and analyze the main centers that command that segment of the urban network, considering the public and economic administration of the territory. This research is based on a bibliographic revision and analysis of micro-data of the publication of Regiões de Influência das Cidades – REGIC (IBGE, 2020). It has been observed that the region has three levels of territorial administration: at the top are the cities of Palmas, Marabá, and Imperatriz, which establish administrative interactions that transcend the region. In the middle, there is a list of cities focused on national investments and the installation of a variety of public services but with a reduced capacity of making city-ness interactions, having their territories as initial points. Finally, in the third level, there is a set of cities whose prevailing interactions comprise town-ness.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Reges Sodré, Universidade Federal de Rondonópolis – UFR, Rondonópolis (MT), Brasil

É Graduado em Geografia pela Universidade Federal do Tocantins (UFT), Mestre em Geografia pela Universidade Federal de Uberlândia (UFU) e Doutor em Geografia pela Universidade Federal de Goiás (UFG). Atualmente é professor adjunto da Universidade Federal de Rondonópolis (UFR).

Endereço: Av. dos Estudantes, 5055 – Cidade Universitária, Rondonópolis -MT.

Helbaneth Macêdo Oliveira, Universidade Federal de Uberlândia – UFU, Uberlândia (MG)

É Graduada em Geografia e Biologia pela Universidade Estadual do Maranhão (UEMA) e Mestre em Geografia pela Universidade Federal do Tocantins (UFT). Atualmente é Doutoranda pela Universidade Federal de Uberlândia (UFU).

Endereço: Av. João Naves de Ávila, 2121 – Santa Mônica, Uberlândia-MG.

Referências

ARRAIS, T. A. O Bolsa Família e a tradução regional da questão social. Revista do Instituto de Estudos Brasileiros, [S./l.], n. 65, p. 200-226, 2016.

ANDRADE, M. de C. Geografia, região e desenvolvimento. Recife: Editora UFPE, 1977.

AB’SÁBER, A. N. Amazônia: do discurso a práxis. São Paulo: Edusp, 2004.

BECKER, B. Amazônia: Geopolítica na Virada do III Milênio. Rio de Janeiro: Garamond, 2009.

BECKER, B. Uma nova regionalização para pensar o Brasil?In: LIMONAD, E. et al (Org.). Brasil século XXI – por uma nova regionalização? Agentes, processos e escalas. Rio de Janeiro, Letra Capital, 2015. p. 11-27.

CASTILHO, D. Redes e processos espoliativos no Centro-Norte do Brasil. In: OLIVEIRA, F. G. de. et al (Org.). Espaço e economia: geografia econômica e a economia política. Rio de Janeiro: Consequência, 2019. p. 195-220.

CORRÊA, R. L. Os centros de gestão e seu estudo. Revista brasileira de geografia, [S./l.], v. 51, n. 4, p. 109-119, 1989. Disponível em: <https://rbg.ibge.gov.br/index.php/rbg>. Acesso em: 02 jan. 2021.

CORRÊA, R. L. Corporação, práticas espaciais e gestão do território. Revista brasileira de geografia, [S./l.], v. 54, n. 3, p. 115-121, 1992. Disponível em:<https://rbg.ibge.gov.br/index.php/rbg>. Acesso em: 02 jan. 2021.

CORRÊA, R. L. Identificação dos centros de gestão do território no Brasil. Revista brasileira de geografia, [S./l.], v. 57, n. 1, p. 83-102, 1995. Disponível em: <https://rbg.ibge.gov.br/index.php/rbg>. Acesso em: 02 ago. 2021.

CORRÊA, R. L. Globalização e reestruturação da rede urbana: uma nota sobre as pequenas cidades. Revista Território, [S./l.], ano. 4, n. 6, p. 43-53, jan./jun. 1999.

CORRÊA, R. L. As pequenas cidades na confluência do urbano e do rural. GEOUSP – Espaço e Tempo, [S./l.], v. 15, n. 3, p. 05-12, 2011.

CRP TECNOLOGIA. Clientes. [S. I.]: [ca. 2021]. Disponível em: https://www.crptecnologia.com.br/clientes/. 2021. Acesso em: 09 jul. 2021.

ENDLICH, A. M. Pensando os papéis e significados das pequenas cidades do Noroeste do Paraná. 2006. 504 f. Tese (Doutorado em Geografia) – Faculdade de ciências e Tecnologia, Universidade Estadual Paulista, Presidente Prudente, 2006.

FRESCA, T. Centros locais e pequenas cidades: diferenças necessárias. Revista Mercator, Fortaleza, n. esp., p. 75-81, dez, 2010. Disponível em: <http://www.mercator.ufc.br/index.php/mercator>. Acesso em: 10 jun. 2020.

IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Regiões de Influência das cidades-2007. Rio de Janeiro: IBGE, 2008. Disponível em: <https://www.ibge.gov.br/>. Acesso em: 14 ago. 2020.

IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Regiões de Influência das cidades-2018. Rio de Janeiro: IBGE, 2020. Disponível em: <https://www.ibge.gov.br/>. Acesso em: 17 jun. 2021.

IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Atendimento.[S. I.]: [ca. 2021]. Disponível em: <https://www.ibge.gov.br/atendimento.html>. Acesso em: 29 set. 2021.

INSS – Instituto Nacional de Seguro Social. Serviços. [S. I.]: [ca. 2021]. Disponível em: <https://meu.inss.gov.br/#/aberto/localizador-aps>. Acesso em: 25 set. 2021.

LILIANI. Nossas Lojas. [S. I.]: [ca. 2021]. Disponível em: <https://www.liliani.com.br/conteudo/institucional/nossas-lojas>. Acesso em: 14 mai. 2021.

LENCIONI, S. Metrópole, metropolização e regionalização. Rio de Janeiro: Consequência Editora, 2017.

LEOPOLDO, E. A teoria regional na atualização da Geografia Crítica contemporânea: a urbanização da fronteira na Amazônia, a região do Sul e Sudeste do Pará. Confins, v. 44, p. 1-16, 2020.

MTE – Ministério do Trabalho e Emprego. Ministério do Trabalho por Estado. [S. I.]: [ca. 2021]. Disponível em: <https://www.ministeriodotrabalho.org>. Acesso em: 24 set. 2021.

NOSSO LAR. Quem somos. [S. I.]: [ca. 2021]. Disponível em: <https://www.lojasnossolar.com.br/>. Acesso em: 12 ago. 2021.

REOLON, C. A. Produção industrial e comando do capital no Brasil: uma análise espacial. São Paulo: Cultura Acadêmica, 2013.

REVEMAR. Conheça as marcas do grupo Revemar. [S. I.]: [ca. 2021]. Disponível em: <https://empresasrevemar.com.br/#>. Acesso em: 12 ago. 2021.

RFB – Receita Federal do Brasil. Unidades de atendimento. [S. I.]: [ca. 2021]. Disponível em: <https://www.gov.br/receitafederal/pt-br/canais_atendimento/atendimento-presencial/unidades-no-brasil>. Acesso em: 24 set. 2021.

RIBEIRO, M. Â. A complexidade da rede urbana amazônica: três dimensões de análise. 1998. 334 f. Tese (Doutorado em Geografia) – Instituto de Geociências, Rio de Janeiro, 1998.

SANTOS, M. Espaço e sociedade: ensaios. Petrópolis: Vozes, 1979.

SANTOS, M. A urbanização Brasileira. São Paulo: Hucitec, 1993.

SANTOS, M.; SILVEIRA, M. L. O Brasil: território e sociedade no início do século XXI. Rio de Janeiro: Record, 2006.

SPOSITO, M. E. B. As cidades médias e os contextos econômicos contemporâneos. In: SPOSITO, M. E. B. (Org.). Urbanização e cidades: perspectivas geográficas. Presidente Prudente: UNESP; GAsPERR, 2001. p. 609-643.

SPOSITO, M. E. B. Cidades médias: reestruturação das cidades e reestruturação urbana. In: SPOSITO, M. E. B. (Org.). Cidades médias: espaços em transição. São Paulo: Expressão Popular, 2007. p. 233-253.

SPOSITO, M. E. B. Globalização, consumo e papéis intermediários de cidades médias no Brasil. In: SANFELIU, Carmen Bellet; SPOSITO, Maria Encarnação Beltrão (Org.). Las ciudades medias o intermédias en un mundo globalizado. Lleida: Universitat de Lleida, 2009. p. 41-69.

SPOSITO, M. E. B. Novas redes urbanas: cidades médias e pequenas no processo de globalização. Revista redes urbanas: cidades médias e pequenas no processo de globalização. Revista Geografia, Rio Claro, v. 35, n. 1, p. 51-61, 2010. Disponível em: <http://www.periodicos.rc.biblioteca.unesp.br/index.php/ageteo/index>. Acesso em: 15 mar. 2020.

SODRÉ, R; OLIVEIRA, H. M. Grandes grupos econômicos e agronegócio: redefinição das centralidades e interações espaciais no sudeste da Amazônia Oriental. Revista da casa de Geografia de Sobral, [S./l.], v. 23, p. 114-143, 2021. Disponível em: <https://rcgs.uvanet.br/index.php/RCGS/index>. Acesso em: 15 jun. 2021.

TRE – Tribunal Regional Eleitoral (MA). O TRE. [S. I.]: [ca. 2021a]. Disponível em:. Acesso em: 18 set. 2021.

TRE – Tribunal Regional Eleitoral (PA). O TRE. [S. I.]: [ca. 2021b]. Disponível em:. Acesso em: 18 set. 2021.

TRE – Tribunal Regional Eleitoral (TO). O TRE. [S. I.]: [ca. 2021c]. Disponível em:. Acesso em: 18 set. 2021.

TRE – Tribunal Regional Federal da 1ª Região. Seções Judiciárias. [S. I.]: [ca. 2021]. Disponível em:<https://portal.trf1.jus.br/portaltrf1/pagina-inicial.htm>. Acesso em: 29 set. 2021.

TRINDADE JR, S-C. C. da.; MADEIRA, W. do V. Polos, eixos e zonas: cidades e ordenamento territorial na Amazônia. PRACS: Revista Eletrônica de Humanidades do Curso de Ciências Sociais da UNIFAP, Macapá, v. 9, nº 1, p. 37-54, 2016.

TRT – Tribunal Regional do Trabalho da 8ª Região (PA/AP). Varas do Trabalho. [S. I.]: [ca. 2021a]. Disponível em: . Acesso em: 29 set. 2021.

TRT – Tribunal Regional do Trabalho da 10ª Região (DF/TO). Varas do Trabalho. [S. I.]: [ca. 2021b]. Disponível em: . Acesso em: 29 set. 2021.

TRT – Tribunal Regional do Trabalho da 16ª Região (MA). Varas do Trabalho. [S. I.]: [ca. 2021c]. Disponível em: . Acesso em: 28 set. 2021.

VALVERDE, O. Grande Carajás: planejamento da destruição. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1989.

Publicado

2022-09-14

Como Citar

SODRÉ, R.; MACÊDO OLIVEIRA, H. . Territory management centers in the southeast of the Eastern Amazon. Revista Cerrados, [S. l.], v. 20, n. 02, p. 106–131, 2022. DOI: 10.46551/rc24482692202221. Disponível em: https://www.periodicos.unimontes.br/index.php/cerrados/article/view/4750. Acesso em: 28 mar. 2024.

Edição

Seção

Artigos

Categorias