https://www.periodicos.unimontes.br/index.php/caminhosdahistoria/issue/feedCaminhos da História2023-07-01T12:35:32+00:00Revista Caminhos da Históriarevista.caminhosdahistoria@unimontes.brOpen Journal Systems<p>A Revista Caminhos da História é uma publicação do Programa de Pós-Graduação em História (PPGH) da Universidade Estadual de Montes Claros (Unimontes). Trata-se de um periódico semestral, recebendo submissão de artigos em fluxo contínuo. São bem-vindas contribuições de pesquisadorxs e professorxs de outras instituições; efetivamente, tem-se conseguido este intento, com a publicação de artigos de diversas regiões do país, inclusive do exterior. </p>https://www.periodicos.unimontes.br/index.php/caminhosdahistoria/article/view/6800A atenção primária à saúde no Brasil: um processo tortuoso e inacabado2023-06-30T23:47:47+00:00Lucas Faial Soneghetlucas_faial@hotmail.com<p>Resenha do Livro:</p> <p>PAIVA; Carlos Henrique Assunção; PIRES-ALVES, Fernando. <strong>Atenção Primária à Saúde: </strong>uma história brasileira. São Paulo: Hucitec Editora, 2021.</p>2023-07-01T00:00:00+00:00Copyright (c) 2023 Caminhos da Históriahttps://www.periodicos.unimontes.br/index.php/caminhosdahistoria/article/view/6797Águas, peixes e pescadores na bacia do Jequitinhonha, séculos XIX e XX2023-06-30T19:18:56+00:00Marcos Lobato Martinslobatohistoria@hotmail.com<p>Este artigo investiga a trajetória da pesca artesanal na parte mineira da bacia hidrográfica do Jequitinhonha, ao longo dos séculos XIX e XX. As fontes utilizadas são principalmente relatos de viajantes, textos de memorialistas, relatórios governamentais e notícias da imprensa, bem como testemunhos de antigos pescadores. São discutidos assuntos como o significado regional dessa atividade, as espécies de peixes mais apreciadas pelos pescadores, as práticas e instrumentos por eles empregados, suas condições sociais e aspectos do seu cotidiano. Analisam-se também os fatores que têm causado a diminuição sensível do pescado na bacia desde fins do século passado e que, por conseguinte, geram perspectiva sombria relativamente ao futuro da atividade na região. Conclui-se que a pesca na parte mineira da bacia do Jequitinhonha não alcançou grande vulto econômico, sobretudo se comparada com a do São Francisco; porém, constituiu meio de vida para populações ribeirinhas que combinaram a pequena agricultura com a pesca, especialmente no Médio e Baixo Jequitinhonha.</p>2023-07-01T00:00:00+00:00Copyright (c) 2023 Caminhos da Históriahttps://www.periodicos.unimontes.br/index.php/caminhosdahistoria/article/view/6798“Touradas assim, sim!”: espetáculos de touros no oeste de Minas Gerais no final do século XIX2023-06-30T22:31:34+00:00Daniel Venâncio de Oliveira Amaraldvoamaral@gmail.comFábio Santana Nunesfsnunes@uefs.brRosana Daniele Xavierrosanadx@gmail.com<p>Pesquisas sobre a história das touradas em regiões interioranas política, econômica e culturalmente periféricas ainda são relativamente pequenas. Tentando ampliar esse universo de referências, analisamos a dinâmica histórica das touradas na região do Oeste de Minas Gerais, com maior ênfase nos eventos tauromáquicos organizados na cidade de Oliveira e localidades adjacentes, na década final do século XIX. Mais especificamente, analisamos algumas variáveis que podem ter favorecido a presença dos primeiros grupos especializados na oferta comercial de espetáculos com touros, bem como suas formas de organização dos espaços, bilheterias e repertório lúdico. As principais fontes para essa pesquisa foram exemplares do jornal <em>Gazeta de Oliveira</em>, publicado a partir de 1887 na cidade de Oliveira, que mudou o nome para <em>Gazeta de Minas </em>a partir de 1899, cujo acervo está atualmente disponível <em>online</em>.</p>2023-07-01T00:00:00+00:00Copyright (c) 2023 Caminhos da Históriahttps://www.periodicos.unimontes.br/index.php/caminhosdahistoria/article/view/6799Aspectos ideológicos e conjunturais da política externa de Luiz Inácio da Silva (2003-2010): rupturas e continuidades2023-06-30T23:16:18+00:00Bruno Pimenta Starlingstarlingbp@gmail.com<p>A proposta deste trabalho é analisar a política externa de Luiz Inácio Lula da Silva (2003-2010) por meio do conceito de enfoque paradigmático. Compreendemos que a política externa brasileira, ao longo de sua história republicana, manteve-se constante em relação a seus principais objetivos: o desenvolvimento do país e a busca da autonomia política no cenário internacional. Todavia, as estratégias implementadas para alcançar tais objetivos variaram de acordo com a ideologia dos governos e com a conjuntura internacional que, não raro, provocaram mudanças de paradigma. No caso da política externa de Lula da Silva, consideramos que alguns aspectos ideológicos de seu governo influenciaram seu planejamento e a tomada final de decisões, de tal forma que auxiliaram a superar obstáculos conjunturais que se apresentaram no período. Para amparar nossa análise, utilizamos como fonte os discursos presidenciais e ministeriais proferidos ao longo do governo Lula e das administrações que o precederam, em especial a de Fernando Henrique Cardoso.</p>2023-07-01T00:00:00+00:00Copyright (c) 2023 Caminhos da Históriahttps://www.periodicos.unimontes.br/index.php/caminhosdahistoria/article/view/6741Apresentação - Dossiê - Resistências de mulheres às ditaduras latino-americanas entre 1950 e 19802023-06-17T13:00:52+00:00Marta Gouveia de Oliveira Rovaimarta.rovai@unifal-mg.edu.brPaula Andrea Lenguitapaulaandrealenguita@gmail.com<p>Apresentação - Dossiê - Resistências de mulheres às ditaduras latino-americanas entre 1950 e 1980</p>2023-07-01T00:00:00+00:00Copyright (c) 2023 Caminhos da Históriahttps://www.periodicos.unimontes.br/index.php/caminhosdahistoria/article/view/6747Conspiradora para a rebelião: Alicia Eguren nas milícias femininas de 1955 a 19572023-06-18T16:23:23+00:00Paula Andrea Lenguitapaulaandrealenguita@gmail.com<p>Em 16 de Setembro de 1955, um golpe civil-militar derrubou o governo de Juan Domingo Perón. Este fato levou à proscrição do partido, o que motivou uma resistência subterrânea durante mais de uma década. Nas origens desta expressão de resistência antiditatorial na Argentina, encontramos uma mulher lendária desta linha insurrecional do peronismo. Alicia Graciana Eguren foi uma agitadora fervorosa e a sua liderança baseou-se nessa subversão coletiva de um regime militar que a perseguiu e prendeu durante quase dois anos, imediatamente após o desencadeamento do golpe. Para reconstruir as origens desta liderança na constituição de milícias de mulheres contra o golpe de 1955, serão tidas em conta as fontes da militância na clandestinidade e os seus próprios escritos na prisão.</p>2023-07-01T00:00:00+00:00Copyright (c) 2023 Caminhos da Históriahttps://www.periodicos.unimontes.br/index.php/caminhosdahistoria/article/view/6750Resistência à racionalização: mulheres trabalhadoras têxteis em La Matanza entre 1955 e 19592023-06-19T20:32:31+00:00Solange Anahí Minersol.miner@hotmail.com<p>Neste artigo, pretendemos contribuir para os estudos que reconstroem o ativismo dos trabalhadores de fábrica no período de 1955 a 1959, no contexto da resistência dos trabalhadores às políticas de racionalização, tentando analisar particularmente o ativismo na Zona Oeste do Conurbano Bonaerense. Para isso, utilizamos uma indústria feminizada, a indústria têxtil, na tentativa de recuperar o ativismo de suas trabalhadoras. Usando metodologia qualitativa, consultamos diferentes arquivos nos quais analisamos a imprensa comunista e os comunicados oficiais da Asociación Obrera Textil (Associação dos Trabalhadores Têxteis), entre outras fontes. Filtramos a pesquisa limitando-a aos conflitos dos trabalhadores têxteis no período, com foco em La Matanza, onde destacamos as fábricas Danubio e Textil Oeste. Nas conclusões alcançadas, determinamos a importância da feminização de uma indústria em declínio e o posicionamento defensivo dos trabalhadores em períodos de crise econômica no setor. Nesse sentido, destacamos a importância de incorporar uma perspectiva de gênero aos estudos das indústrias feminizadas, capaz de analisar criticamente o lugar das mulheres na fábrica, nos protestos e quando expulsas do mercado de trabalho.</p>2023-07-01T00:00:00+00:00Copyright (c) 2023 Caminhos da Históriahttps://www.periodicos.unimontes.br/index.php/caminhosdahistoria/article/view/6754Sob o chapeuzinho estava uma trabalhadora: a trajetória de uma operária metalúrgica na Argentina pós-peronista2023-06-20T15:04:25+00:00Darío Dawyddawydario@hotmail.com<p>O tema deste artigo é a reconstrução da trajetória de Elida Curone, uma trabalhadora metalúrgica e delegada de fábrica, na Argentina pós-peronista. O objetivo é recuperar a gravitação das bases na resistência à sucessão de governos autoritários desde 1955 e, principalmente, o lugar das mulheres nessas ações. Para tal, iremos primeiro recorrer à bibliografia e analisar a representação do género e da mulher trabalhadora; Em segundo lugar, colocaremos essas constatações em diálogo com diversos documentos que nos permitem aproximarnos da trajetória laboriosa e militante de Curone. Buscaremos tornar visíveis as relações de poder entre os gêneros para tornar mais complexa a reconstrução das experiências de resistência, a partir de uma perspectiva de gênero, fábrica e sindicato. Nas conclusões buscaremos resgatar essa participação das mulheres na resistência às ditaduras, por meio dessa experiência biográfica.</p>2023-07-01T00:00:00+00:00Copyright (c) 2023 Caminhos da Históriahttps://www.periodicos.unimontes.br/index.php/caminhosdahistoria/article/view/6758Mulheres e participações políticas (Brasil, 1964)2023-06-21T20:47:16+00:00Andréa Bandeiraandrea.bandeira@upe.br<p>O artigo é a narrativa dos protagonismos das mulheres militantes na oposição ao golpe e à ditadura militar implantada, desde 1964, no Brasil, a partir de diversas iniciativas políticas, inclusive em contraposição às ações das militantes golpistas, fundamentada na abordagem de gênero de linha marxista e no feminismo decolonial. A partir das articulações entre as suas vidas íntimas e públicas, excertos de suas biografias e inserções nos partidos e movimentos sociais de esquerda, procura-se evidenciar as relações históricas, dialéticas e materiais da interseccionalidade do sexo-social no processo da luta de classes, entendendo a história dessas mulheres atuantes no Recife como um micro-universo interferindo e desvendando a macroestrutura nacional e latino-americana, no bojo do movimento mais amplo de oposição às políticas de neocolonização orientadas pelo capitalismo internacional e organizadas pelos países imperialistas. Esta narrativa se faz na percepção da construção sociocultural da sujeita reveladora da estrutura político-econômica da resistência ao estado de exceção, ao mesmo tempo em que ressalta que a busca pelas origens psicológicas de ações nos eventos históricos narrados não é o princípio norteador da análise, concordando que a complexidade humana, dialeticamente observada, resulta objetivamente na história, sendo contestável qualquer alusão subjetiva sem fundamento na práxis.</p>2023-07-01T00:00:00+00:00Copyright (c) 2023 Caminhos da Históriahttps://www.periodicos.unimontes.br/index.php/caminhosdahistoria/article/view/6764A guerrilha urbana no eixo Brasília/Goiânia: espaços de resistências e (des)esperanças?2023-06-23T02:03:57+00:00Eloisa Pereira Barrosoeloisabarroso@unb.br<p>O artigo em tela tem como objetivo analisar as representações das mulheres nos espaços da guerrilha urbana ocorrida no eixo Brasília/Goiânia. A intenção foi, por meio da história oral, extrair das narrativas das mulheres entrevistadas fragmentos e vestígios que revelassem como a ação das mulheres nos espaços de luta pelo retorno à democracia no regime ditatorial brasileiro foi mais um espaço de lutas por direitos e igualdades sociais. As resistências, reverberadas por meio dos atos de memória, podem indicar que o combate às múltiplas opressões vivenciadas pelas mulheres pode ser encontrado em experiências vividas em diferentes espaços, temporalidades e contextos sociais.</p>2023-07-01T00:00:00+00:00Copyright (c) 2023 Caminhos da Históriahttps://www.periodicos.unimontes.br/index.php/caminhosdahistoria/article/view/6765“As Dinas do Araguaia”: trajetórias, idealismos e protagonismos contra a ditadura militar (1966-74)2023-06-24T02:46:29+00:00Ary Albuquerque Cavalcanti Juniorary.junior@ufmt.brGilneide de Oliveira Padre Limagilneide.padre@hotmail.com<p>O presente artigo é resultado das pesquisas desenvolvidas por seus autores acerca das militantes baianas Dinaelza Coqueiro e Dinalva Oliveira, a quem denominamos “Dinas do Araguaia”. Nele buscamos, ainda que brevemente, apresentar as diferentes trajetórias de cada uma delas, perpassando por suas infâncias, seus processos de inserção na militância política e a ida para a luta armada no episódio conhecido como guerrilha do Araguaia. Verificamos que, como na sociedade de modo geral, o lugar da mulher guerrilheira não é uniforme, tampouco linear na Guerrilha do Araguaia; mas também apresenta as contradições próprias da realidade concreta, naquele momento histórico. Constatamos que houve um grande esforço das mulheres guerrilheiras para se firmarem em condições de igualdade com os homens. As “Dinas do Araguaia se mostraram mulheres à frente do seu tempo: corajosas, idealistas e destemidas. Com a forte repressão que se abateu sobre a guerrilha, as Dinas do Araguaia foram presas, torturadas e mortas pelo Estado brasileiro. Seus corpos permanecem insepultos. A sua militância, como de outras mulheres que enfrentaram a ditadura, precisa ser lembrada, jamais esquecida, para que nunca mais aconteça aquele regime de terror e violência no nosso país.</p>2023-07-01T00:00:00+00:00Copyright (c) 2023 Caminhos da Históriahttps://www.periodicos.unimontes.br/index.php/caminhosdahistoria/article/view/6770Clandestinas: histórias de luta e resistência contra a ditadura de Banzer na Bolívia (1973-1976)2023-06-24T22:25:48+00:00Javier Sebastián Rojasjavier_sebastian_rojas@hotmail.com<p>Este artigo reconstrói parte dos processos de luta e resistência do Comitê de Donas de Casa do Século XX durante as greves de 1975 e 1976 na Bolívia, a partir de uma análise baseada nos conceitos de subalternidade de Antonio Gramci, dupla opressão de Silvia Federici, interseccionalidade, na perspectiva de Sara Salem e a multitemporalidade heterogênea de Silvia Rivera Cusicanqui. Buscando responder, quais foram as estratégias e formas de organização que os garimpeiros do século XX se entregaram à intervenção, perseguição, tortura, assassinato e repressão da ditadura? Existe uma dimensão que reconheça a multiplicidade de opressões sobre as mulheres e os trabalhadores da mineração? O componente indígena é outra dimensão da opressão? O reconhecem como tal? Para isso, o autor foca sua metodologia no trabalho com fontes orais secundárias, principalmente mulheres garimpeiras que deixaram seus depoimentos em diversas entrevistas escritas e audiovisuais. Dessa forma, afirma-se que as estratégias de luta e resistência são construídas a partir de suas relações de exploração e opressão dentro do sistema capitalista, patriarcal e racista com o objetivo de questionar a exploração de classe e a opressão de gênero e raça.</p>2023-07-01T00:00:00+00:00Copyright (c) 2023 Caminhos da Históriahttps://www.periodicos.unimontes.br/index.php/caminhosdahistoria/article/view/6774Mulheres e militância: papel político e social na última ditadura civil-militar de Tucumán (1976)2023-06-26T01:25:16+00:00Inés Agustina Lunalunagustina14@gmail.com<p>No imaginário coletivo, a figura do "subversivo" costuma ser associada à do homem revolucionário. É ele que, pelo seu compromisso social, teria sido o principal objetivo do terrorismo de Estado. Esses vieses serão investigados por meio do estudo de fontes testemunhais. A situação atual e o surgimento dos movimentos sociais, incluindo o feminismo, têm permitido aprofundar o estudo desta problemática, suscitando questões como: Quem foram essas mulheres? Que funções desempenharam? Que motivações as levaram a querer mudar a sociedade em que viviam? Este trabalho se concentrará no grupo de mulheres que foram sequestradas no CCDTyE Arsenal Miguel de Azcuénaga que funcionou na província de Tucumán desde 1976. Está estabelecido que sua detenção se originou no fato de terem assumido um papel político dentro das diferentes organizações da época e não pelo simples fato de terem compartilhado algum tipo de vínculo com homens pertencentes à militância popular.</p>2023-07-01T00:00:00+00:00Copyright (c) 2023 Caminhos da Históriahttps://www.periodicos.unimontes.br/index.php/caminhosdahistoria/article/view/6780Mulheres argentinas na política: protagonismo e violência de gênero nos olhares de Dora Barrancos e Fernanda Gil Lozano2023-06-27T01:35:27+00:00Ana Maria Veigaanaveiga.ufpb@gmail.comJoana Maria Pedrojoanamaria.pedro@gmail.com<p>Com base nas entrevistas realizadas com duas feministas que têm suas trajetórias envolvidas, ao mesmo tempo, com a academia e com a política institucional, buscamos traçar uma cartografia de mulheres argentinas que estiveram e estão dentro do campo político, que abrange desde a militância feminista até as candidaturas e os mandatos para cargos públicos, passando pelo vínculo com partidos políticos. No momento em que este artigo é escrito, Dora Barrancos é assessora direta do presidente da Argentina, Alberto Fernández, e já foi candidata a senadora. Fernanda Gil Lozano é diretora do Centro Internacional para a Promoção de Direitos Humanos da UNESCO no país, e já foi deputada federal. As visões amplas e as experiências políticas dessas mulheres, ao serem narradas, abrem possibilidades de reflexão sobre a conformação do campo político argentino em termos de gênero e raça, a partir de suas percepções sobre as mulheres políticas nas arenas compostas pela esquerda, mas também pela direita argentina. Quais são os lugares dessas mulheres nos seus partidos políticos? São elas apoiadas, instrumentalizadas ou invisibilizadas no sistema argentino de listas fechadas de candidatos? Estas são algumas questões sobre as quais queremos refletir.</p>2023-07-01T00:00:00+00:00Copyright (c) 2023 Caminhos da Históriahttps://www.periodicos.unimontes.br/index.php/caminhosdahistoria/article/view/6785Resenha do livro "História dos feminismos na América Latina"2023-06-28T01:28:52+00:00Marcela Boni Evangelistaedmfe@usp.br<p>Resenha do livro:</p> <p>BARRANCOS, Dora. <strong>História dos feminismos na América Latina</strong>. Rio de Janeiro: Bazar do Tempo, 2022.</p>2023-07-01T00:00:00+00:00Copyright (c) 2023 Caminhos da Históriahttps://www.periodicos.unimontes.br/index.php/caminhosdahistoria/article/view/6796Entrevista - A tia dos guerrilheiros: Tercina e o enfrentamento à ditadura brasileira nas memórias de Zuleide, sua neta2023-06-30T18:18:06+00:00Marta Gouveia de Oliveira Rovaimarta.rovai@unifal-mg.edu.br<p>Entrevista com Zuleide Aparecida do Nascimento.</p>2023-07-01T00:00:00+00:00Copyright (c) 2023 Caminhos da Históriahttps://www.periodicos.unimontes.br/index.php/caminhosdahistoria/article/view/6730Editorial2023-06-16T19:30:24+00:00Ester Liberato Pereiraester.pereira@unimontes.brRafael Dias de Castrorafael.castro@unimontes.br<p>Editorial do dossiê e da edição.</p>2023-07-01T00:00:00+00:00Copyright (c) 2023 Caminhos da História