https://www.periodicos.unimontes.br/index.php/araticum/issue/feed Revista Araticum 2024-04-24T17:00:56+00:00 Danilo Barcelos danilobarceloslit@gmail.com Open Journal Systems <p>A Revista Araticum (Qualis B3 - 2017-2020) é um periódico anual (desde 2020) que tem como objetivo divulgar estudos críticos sobre as literaturas de língua portuguesa, com ênfase na literatura Brasileira. A Revista recebe artigos para avaliação em fluxo contínuo, e não há custos de publicação para os autores, os quais devem ter a titulação mínima de mestre (no caso de apenas mestres e doutorandos, os artigos devem ser assinados em co-autoria com um doutor). Em cada volume, poderá ser constituído um dossiê, reunindo artigos que abordem o mesmo autor ou temas aproximados. Os demais artigos serão publicados em uma seção, denominada "varia".</p> https://www.periodicos.unimontes.br/index.php/araticum/article/view/6848 PSICÓLOGA OU PROFESSORA? 2024-04-10T16:57:29+00:00 ANA RITA QUEIROZ FERRAZ aritaferraz@uefs.br WILMA LUNA VASCONCELOS wilmalunavasco@gmail.com <p>Professora ou psicóloga? Diante da dualidade excludente da questão e dos paradoxos vividos em margens duras que distinguem, por força de lei, as funções de professora e de psicóloga, foi escolhido o conto “A terceira margem do rio”, de João Guimarães Rosa, como dispositivo para movimentar um conjunto de múltiplas e heterogêneas forças/linhas/intensidades para produzir problematizações, quando nos referimos a psicólogas/os que ensinam psicologia, ou outras disciplinas. No diálogo com Deleuze e Guattari, conclui-se que não há uma resposta única para a questão, porquanto uma professora-psicóloga, ou uma psicóloga-professora, é atravessada por uma multiplicidade de linhas e de conexões, estando o seu fazer, por conseguinte, no campo da invenção e dos processos grupais. Por tal modo de pensar, a conjunção alternativa “ou”, que regeria a atuação profissional, é substituída por agenciamentos e composições que incluem o acontecimento produzido no grupo, em grupo, na sala de aula.</p> 2024-04-24T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2024 Revista Araticum https://www.periodicos.unimontes.br/index.php/araticum/article/view/6970 Tradução: "L´ Attente, L´ Oubli" de Maurice Blanchot, 1962, parte 1. 2024-04-03T19:06:08+00:00 Adriano Ferraz adrianohsferraz@gmail.com <p>Tradução de "L´ Attente, L´ Oubli" de Maurice Blanchot, 1962, parte 1.</p> 2024-04-24T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2024 Revista Araticum https://www.periodicos.unimontes.br/index.php/araticum/article/view/7664 Editorial 2024-04-24T17:00:56+00:00 Alex Fabiano Correia Jardim alex.jardim38@hotmail.com Elton Luiz Leite de Sousa eltonluizleitedesouza@gmail.com <p>Editorial</p> 2024-04-24T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2024 Revista Araticum https://www.periodicos.unimontes.br/index.php/araticum/article/view/6979 Escrevivências filosóficas com as cabaças ancestrais Conceição Evaristo e Paulina Chiziane 2024-04-05T18:55:17+00:00 Adilbênia Freire Machado adilmachado@yahoo.com.br <p>Esse ensaio tem o intuito de dialogar com perspectivas filosóficas presentes no pensamento literário das cabaças ancestrais, posto serem mais velhas que abrem e semeiam caminhos para pessoas mais novas sempre em uma relação ancestral e encantada com nossos saberes e fazeres afrorreferenciados, a mineira Conceição Evaristo e a moçambicana Paulina Chiziane. Assim, faremos um passeio pelo atlântico, dialogando com <em>vozes-mulheres </em>de África e de sua Diáspora. Nesse sentido, as escrevivências literárias filosóficas dessas filósofas da sagacidade serão guia para movimentos de pertencimento e de enraizamento, posto as mulheres serem como <em>o centro da terra, e é no centro da terra que se encontra a vida. </em>Portanto, teceremos movimentos ancestrais e encantados bordados por saberes ancestrais femininos.</p> 2024-04-24T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2024 Revista Araticum https://www.periodicos.unimontes.br/index.php/araticum/article/view/6922 MITO COMO ACONTECIMENTO DE MUNDO 2024-04-10T16:52:46+00:00 André Costa andreobranco@gmail.com <p>Uma das potências da poética de Murilo Mendes é sua articulação com mito. Mito corresponde a um modo próprio de compreensão e constituição de realidade que atravessa as sociedades: a leitura criativa do mundo, em jogo com o ser humano, este apenas mais um de seus elementos. A poética muriliana propõe, justamente, compreender a palavra como partícipe e atuante na criação, conforme o acontecimento da linguagem como mito, e não mero vetor de comunicação ou signo vazio. Além de indicações da própria obra poética, articularemos provocações de pensadores como Octavio Paz, Manuel Antonio de Castro, Emmanuel Carneiro Leão e Mircea Eliade.</p> 2024-04-24T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2024 Revista Araticum https://www.periodicos.unimontes.br/index.php/araticum/article/view/6918 DANÇAR NAS DOBRAS 2024-04-03T19:08:09+00:00 Brenda K. Souza Gomes brenda.moraes6@gmail.com Anna Herron More amore@unb.br <p>Apresento neste ensaio algumas considerações em torno do modo como o poeta mineiro Edimilson de Almeida Pereira articula o corpo, o pertencimento e a língua, em seu livro <em>Homeless</em> (2010), de modo que se veja nessa tríade e noutras brechas uma experiência radical do sujeito com a linguagem. Esses três aspectos rascunham nessa publicação o que chamo aqui de “lugar em trânsito”, um espaço plástico em que dançam o horror e a potência presentes na experiência de travessia diaspórica. O corpo do “sem lar” redesenha não só uma dinâmica de mundo, mas anuncia, mesmo na impossibilidade, uma língua porvir. No movimento de leitura que proponho aqui, me acompanham – além do poeta – os filósofos: Mbembe (2018); Deleuze (2011); Derrida (1996; 2009) e Gilroy (2012).</p> 2024-04-24T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2024 Revista Araticum https://www.periodicos.unimontes.br/index.php/araticum/article/view/6905 O ENCONTRO ENTRE FILOSOFIA E LITERATURA COMO FERRAMENTA PARA A COMPREENSÃO DA ALTERIDADE ANIMAL EM THE LIVES OF THE ANIMALS, DE J.M. COETZEE 2024-04-03T19:09:03+00:00 João Francisco Justino Lopes kikojustinolopes@gmail.com Anderson Bastos Martins andersonbastos.martins@ufjf.br <p>Este artigo pretende demonstrar que o encontro entre o discurso racional da filosofia e o discurso artístico da literatura pode produzir novas maneiras de apreensão da alteridade animal na obra <em>The Lives of The Animals</em>, de J. M. Coetzee. No romance, a protagonista defende que não é estritamente por meio da razão que entraremos em contato com a alteridade animal, mas também pela sensibilidade da poesia. Como alternativa a um pensamento essencialista, propõe-se, baseando-se na filosofia de Deleuze e Guattari (1995), uma ideia rizomática, centrada na imprevisibilidade dos devires como criação de identidades desterritorializadas, tanto dos corpos disciplinares da filosofia e da literatura, quanto dos corpos do humano e do animal.</p> 2024-04-24T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2024 Revista Araticum https://www.periodicos.unimontes.br/index.php/araticum/article/view/6887 O rosto retirante: 2024-04-10T16:53:51+00:00 Claudinei Aparecido de Freitas da Silva cafsilva@uol.com.br Camila Pacheco Gomes camilapacheco_gomes@hotmail.com <p>O artigo examina, em particular, o quadro <em>Retirantes</em>, de 1944, da célebre série homônima levada a curso por Portinari. Em especial, tal exame se centra no conceito de “rosto” como categoria cênica, a fim de ilustrar, na obra do pintor, o fenômeno da migração nordestina. Para tanto, o texto, a seguir, sugere a seguinte aproximação hermenêutica: a de situar a tela portinariana à luz de algumas intuições levinasianas e dusselianas em que a categoria de rosto assume um estatuto proeminente no contexto de uma ética da alteridade.</p> 2024-04-24T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2024 Revista Araticum https://www.periodicos.unimontes.br/index.php/araticum/article/view/6819 A LITERATURA E O CAMPO DO POSSÍVEL 2024-04-05T19:50:55+00:00 Christian Fernando Ribeiro Guimarães Vinci christian.guimaraes.vinci@gmail.com <p>Esse ensaio procurará pensar a importância atribuída por Gilles Deleuze às experimentações literárias, compreendendo-as como um espaço de abertura para outras possibilidades de pensar e de viver. Nesse sentido, ao reivindicar a necessidade da filosofia de se aproximar dessas experimentações de cunho literário, a fim de escapar de certo marasmo criativo que a dominava e abrir um novo campo de pensamento, Deleuze se insere em uma tradição francesa de filosofia cuja influência sobre seus contemporâneos não pode ser desprezada. Para além de marcar essa filiação, procuraremos pensar a importância concedida à literatura no interior do corpus deleuziano, bem como salientar as implicações políticas de seu uso pelo autor de <em>Diferença e Repetição</em>.</p> 2024-04-24T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2024 Revista Araticum https://www.periodicos.unimontes.br/index.php/araticum/article/view/6898 GRACE MARKS E TÂNTALO: 2024-04-03T19:11:11+00:00 Ester Maria Dreher Heuser esterheu@hotmail.com Douglas Meneghatti douglas.meneghatti@ifpr.edu.br <p>Este artigo ocupa-se da noção de ‘juízo de Deus’ desde a perspectiva da filosofia de Deleuze e Guattari, articulada com a noção nietzscheana de dívida infinita. A analisa sob a ótica de duas personagens, Grace Marks e Tântalo, ambas com suas vidas seladas pela marca do juízo que as impele a um destino forjado em meio à culpa e a castigos. Em Grace Marks se visualiza a restituição do equilíbrio de uma justiça que insiste em encontrar culpados para justificar e manter o <em>status quo</em>, já em Tântalo é possível encontrar a tragicidade causada pela <em>hamartía </em>humana frente aos deuses. Por meio destas personagens, mostra que o juízo se faz presente tanto na mitologia como na literatura, mas também dá a ver que ele se se movimenta nas diversas formas de organizações humanas. Nesse interim, que envolve estas personagens, o artigo circunscreve a força do juízo de Deus em seu contundente poder de afetar e reger os corpos.</p> 2024-04-24T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2024 Revista Araticum https://www.periodicos.unimontes.br/index.php/araticum/article/view/6994 NA ENUNCIAÇÃO LITERÁRIA DE O JOGO DA CARONA 2024-04-05T18:52:55+00:00 Fabiana RODRIGUES CARRIJO facarrijo@gmail.com <p>Este artigo tem como objetivo problematizar a enunciação literária em um dos contos constituintes da obra <em>Risíveis Amores</em>, de Milan Kundera (1985). Tem ainda como um dos seus aportes teóricos a noção de interpelação na acepção dada por Pêcheux (2008). Trata-se de uma análise teórica a partir de um <em>corpus </em>literário: o conto <em>O jogo da carona</em>. Nesse sentido, estamos circunscritos na Análise do Discurso, de base francesa e objetivamos realizar, neste texto, um trabalho em interface, onde um dos flancos de análise – base teórica vinculada às notações temáticas da AD, de vertente francesa, e de outro lado, desta interface – <em>corpus</em> de base literária, a saber, o conto intitulado <em>O jogo da carona</em>.</p> 2024-04-24T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2024 Revista Araticum https://www.periodicos.unimontes.br/index.php/araticum/article/view/6972 O RECADO DO MORRO 2024-04-10T16:51:46+00:00 Tulíola Almeida de Souza Lima tuliolaa@gmail.com Juliano Nogueira de Almeida julianobutz@hotmail.com <p class="p1">O ensaio estabelece um diálogo entre os conceitos filosóficos dos autores Gilles Deleuze e Félix Guattari e as imagens e personagens conceituais traçadas pelo escritor Guimarães Rosa. No lugar da busca insólita de uma chave interpretativa, produzimos diálogos filosóficos com a produção literária de Rosa. O ensaio será delineado tendo em vista a contaminação entre as composições poéticas dos campos-gerais na novela <em>O recado do morro</em>, de Rosa, e o rizomático arsenal de conceitos de Deleuze e Guattari. Para tanto, a paisagem, seja ela geodésica, humana, animal ou molecular, ocupa um lugar de destaque. Em <em>O recado do morro</em> o sertão e a palavra são ocupados por intensidades e devires loucos, apreensíveis para os seres que palpitam junto à terra.</p> 2024-04-24T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2024 Revista Araticum https://www.periodicos.unimontes.br/index.php/araticum/article/view/6831 O Totalitarismo na Distopia A Segunda Pátria, de Miguel Sanches Neto 2024-04-05T19:49:46+00:00 Meicielen Moises de Souza meicielen.souza@unioeste.br José Carlos Aissa jcapsu@hotmail.com <p>Este artigo buscou caracterizar o funcionamento de regimes totalitários e analisou a transposição teórica sobre o totalitarismo para o romance <em>A Segunda Pátria</em>, de Miguel Sanches Neto. Sendo assim, o questionamento que norteou a pesquisa foi “Como se dá a caracterização de um regime totalitário na narrativa distópica de <em>A Segunda Pátria</em>?”. Tratou-se de uma pesquisa básica, qualitativa e de abordagem indutiva. Ademais, a principal base teórica utilizada para o desenvolvimento da análise foram os estudos da filósofa política Hannah Arendt (2013;1999). Por fim, foi possível correlacionar a tipificação do totalitarismo com o governo descrito na obra.</p> 2024-04-24T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2024 Revista Araticum https://www.periodicos.unimontes.br/index.php/araticum/article/view/6901 FILOSOFIA E LITERATURA 2024-04-03T19:10:09+00:00 Paulo Petronilio Correia ppetronilio@uol.com.br <p>Este artigo tem como objetivo apresentar a complexa dança que existe entre a filosofia e a literatura. Para estabelecer essa simbiose teremos como ponto de partida a Filosofia da Diferença dos pensadores franceses Gilles Deleuze (2002) e Michel Foucault (2005), pois ao pensarem a relação entre a filosofia e as artes nos despertaram para problematizar a máquina literária e seus múltiplos signos. Foucault é considerando, juntamente com Deleuze-Guattari, o pensador da diferença ao encarar a filosofia como uma arte de criar, de inventar conceitos. Escrever sobre literatura e filosofia envolve uma certa dança com a própria linguagem como criação e reinvenção da vida. E é essa dança que traremos aqui.</p> 2024-04-24T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2024 Revista Araticum https://www.periodicos.unimontes.br/index.php/araticum/article/view/6920 À PROCURA DO CORAÇÃO SELVAGEM E SECRETO: 2024-04-03T19:07:23+00:00 Rodrigo Felipe Veloso rodrigof_veloso@yahoo.com.br <p>Trata-se de um estudo da obra <em>O lustre</em>, de Clarice Lispector, em diálogo com a antropologia (ritos de passagem) e da filosofia nietzscheana de vontade de potência. Pretendemos analisar como as personagens em seu processo de individuação, ou seja, de autoconhecimento se constituem enquanto indivíduos inseridos numa sociedade, em especial a protagonista Virgínia, que tem sua história apresentada desde a infância à maturidade. Por fim, pretendemos demonstrar como a passagem dos ritos na vida de Virginia, além de estar relacionada com os seus atos sociais e o seu desenvolvimento natural, está ligada, principalmente, ao modo como o texto é construído. Para tanto, utilizaremos autores como Arnold Van Gennep (2011), Mircea Eliade (1992), Friedrich Nietzsche (1985; 2002), dentre outros.</p> 2024-04-24T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2024 Revista Araticum https://www.periodicos.unimontes.br/index.php/araticum/article/view/6863 PRESENÇA DE HEIDEGGER NOS ESTUDOS LITERÁRIOS PORTUGUESES 2024-04-05T19:46:57+00:00 Rui Guilherme Silva ruiguilherme@gmail.com <p>Este artigo reúne um conjunto de anotações de natureza ensaística e propedêutica sobre a presença do pensamento de Martin Heidegger nos estudos literários portugueses. O <em>corpus</em> principal compreende o comentário fundador de Delfim Santos, “Heidegger e Hölderlin” (1938), um capítulo do livro <em>Introdução à hermenêutica</em> (2002), de Rui Magalhães, e dois ensaios de Fernando Guimarães incluídos no livro <em>Conhecimento e poesia</em> (1992). Os comentários a estes textos procuram enfatizar os aspetos do pensamento de Heidegger que mais interessam aos estudos literários (teóricos e críticos), incluindo as perspetivas deste filósofo sobre a verdade da obra de arte ou a natureza da linguagem poética.</p> <p><strong>&nbsp;</strong></p> 2024-04-24T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2024 Revista Araticum https://www.periodicos.unimontes.br/index.php/araticum/article/view/7662 IMAGENS LITERÁRIAS DO EXISTENCIALISMO EM HUIS CLOS, DE JEAN-PAUL SARTRE 2024-04-24T16:36:58+00:00 Antonio Wagner Veloso Rocha antoniowagner@terra.com.br Thamyris Corrêa Araújo tca.psicologa@gmail.com <p>Este artigo apresenta uma análise da peça teatral intitulada “Entre quatro paredes” (“Huis clos”), escrita por Jean-Paul Sartre em 1944, colocando-a em diálogo com aspectos significativos das suas concepções existencialistas. Assim, explicita ainda as diferentes compreensões sustentadas pelos estudiosos do conjunto da obra sartriana, corroborando com aquela que defende a presença de uma correspondência entre seus textos literários e seus textos filosóficos a partir do entendimento de que ambos<br>cumprem igualmente o papel de expor o seu pensamento sem supostas hierarquias ou subjugações entre eles. Para tanto, sintetiza o enredo que se desenrola ao longo da supracitada peça teatral, apontando nele a presença de conceitos caros à teoria de Sartre. Por fim, se propõe a mostrar como a interpretação da peça em análise pode ir para além daquela já conhecida, em que é tomada como alusão ao aspecto caótico da intersubjetividade humana.</p> 2024-04-24T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2024 Revista Araticum https://www.periodicos.unimontes.br/index.php/araticum/article/view/7663 Expediente 2024-04-24T16:55:26+00:00 Danilo Barcelos Corrêa danilobarceloslit@gmail.com 2024-04-24T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2024 Revista Araticum